Castelo de Faria

Castelo de Faria situava-se:

• A longa distância da vila de Barcelos.
• Na vila de Barcelos.
• A curta distância da vila de Barcelos.
• A curta distância da cidade de Brag.a

O monte, agora silencioso já foi testemunha de:

• uma história de amor.
• uma história de traição.
• um julgamento de um inocente.
• uma batalha sangrenta.

As muralhas de Castelo de Faria desapareceram completamente:

• No século XVII.
• No século XVI.
• No século XVIII.
• No século XV.

Na ermida, servia de altar:

• Uma pedra trazida de Ceuta por D. Afonso, duque de Bragança.
• Um tronco trazido da selva amazónica por Pedro Álvares. Cabral
• Uma pedra mármore de Vila Viçosa.
• Uma bancada trazida de uma mesquita marroquina.

Os fragmentos de Castelo Faria serviram para construir:

• Um palácio faustoso.
• Um convento edificado no sopé do monte.
• Uma fortaleza inexpugnável.
• Uma mesquita árabe.

O episódio central do conto passa-se:

• No reinado de D. João I.
• No reinado de D. Afonso IV.
• No reinado de D. Fernando.
• No reinado de D. Dinis.

Este conto tem como figura central:

• O rei D. Fernando.
• O filho do alcaide do Castelo de Faria, Gonçalo Nunes.
• O alcaide do Castelo de Faria, Nuno Gonçalves.
• O adiantado de Galiza, Pedro Rodrigues Sarmento.

Este conto defende valores da máxima importância, nomeadamente:

• A obediência, a bravura e a honra.
• A coragem e a rebeldia.
• O engenho e a inteligência.
• A dignidade humana.

Terminada a guerra, Gonçalo Nunes:

• Casou com uma donzela de Barcelos e teve uma longa descendência.
• Tornou-se o nobre mais temido e respeitado das redondezas.
• Viveu uma vida longa e feliz por saber que tinha cumprido a vontade do pai.
• Ingressou na vida religiosa.

Esta história chegou aos nossos dias porque:

• Os historiadores a registaram nas suas crónicas.
• O Castelo de Faria foi recuperado e ainda hoje testemunha a valentia do seu alcaide.
• O povo guardou para sempre memória desta história.
• Foi erigido naquele mesmo local um monumento para celebrar a efeméride.