Resenha crítica

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1st Grade
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Hard
Cristina Machado
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1.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
Em Touro indomável, que a cinemateca lança esta semana nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a dor maior e a violência verdadeira vêm dos demônios de La Motta – que fizeram dele tanto um astro no ringue como um homem fadado à destruição. Dirigida como um senso vertiginoso do destino de seu personagem, essa obra-prima de Martin Scorsese é daqueles filmes que falam à perfeição de seu tema (o boxe) para então transcendê-lo e tratar do que importa: aquilo que faz dos seres humanos apenas isso mesmo, humanos e tremendamente imperfeitos.
VEJA, 18 fev. 2009. (Adaptação).
Ao escolher esse gênero textual, o produtor do texto objetivou:
construir uma apreciação irônica do filme.
evidenciar argumentos contrários ao filme de Scorsese.
elaborar uma narrativa com descrição de tipos literários.
apresentar ao leitor um painel da obra e se posicionar criticamente.
afirmar que o filme transcende o seu objetivo inicial e, por isso, perde sua qualidade.
2.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
O texto oferece ao leitor informações sobre o filme filtradas pelo autor e somadas às suas avaliações pessoais. Esse recurso linguístico, próprio das resenhas, está mais bem exemplificado em:
O remake O dia em que a Terra parou, filme estrelado por Keanu Reeves e com um orçamento de US$ 80 milhões, é um prato cheio para os aficionados da ficção científica. (l. 1-2)
O que muitos não sabem é que o filme foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry Bates. (l. 4-5)
Mas, como apaixonado por FC [ficção científica], sou suspeito pra falar deste gênero. (l. 9-10)
O universo pode ter milhões de outros planetas habitados, segundo o consagrado doutor em cosmologia e físico teórico Stephen Hawking. (l. 12-13)
3.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
A ação sob um novo olhar
O cineasta Luc Besson é catalogado como o diretor francês que mais se parece com um profissional americano de Hollywood, por seus longas serem carregados de ação explosiva, além de quase sempre protagonizados por anti-heróis típicos de produções da terra do Tio Sam. A presença de astros consagrados reforça essa definição — basta lembrar filmes icônicos como “Nikita” (que virou até seriado nos EUA), “O profissional”, “O quinto elemento” e as franquias “Carga explosiva” e “Busca implacável”. A diferença de Besson está no modo inteligente como ele insere, num peculiar cinema comercial, arte e reflexão sem parecer picaretagem, conseguindo atrair a simpatia de diferentes públicos.
“Lucy” é o mais novo projeto com essa sua marca: a estrela Scarlett Johansson surge numa história que, num primeiro momento, lembra um filme de super-herói. Scarlett faz uma mulher acidentalmente envolvida na negociação de uma droga experimental, que, ao entrar em sua circulação, faz com que ela aumente a utilização de seu cérebro em 100%. A turbinada resolve então procurar um pesquisador (Morgan Freeman) do assunto, ao mesmo tempo em que um traficante está à sua procura.
Com o filme colocado dessa forma, Lucy parece uma prima próxima da personagem Viúva Negra, também interpretada por Scarlett na série de filmes com super-heróis da Marvel — igualmente com cenas eletrizantes de luta. Mas “Lucy” (no original) também faz uma reflexão em torno de questões como evolução, metafísica e tempo. Percebe-se que Besson se diverte pelo jeito como desenvolve a narrativa: a cada estágio de transformação de Lucy, o diretor intercala as explicações científicas do tal pesquisador. Tudo de maneira a sustentar o conceito por trás da trama, desenvolvido com extrema habilidade e num ritmo propositalmente acelerado com objetivo de dar credibilidade ao improvável.
A AÇÃO sob um novo olhar. Disponível em: <http://rioshow.oglobo.globo.com/cinema/eventos/criticas-profissionais/lucy-11057.aspx>. Acesso em: 16 de agosto de 2014.
O texto acima é um exemplo do gênero textual:
resenha.
ensaio.
biografia.
resumo.
editorial.
4.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
Texto II – Vencedor de Cannes, “Entre os muros da escola”, retrata cotidiano de estudantes franceses
Em uma escola francesa, na periferia de Paris, reúnem-se jovens de origens, etnias, religiões e hábitos muito diferentes. Como Wei, imigrante chinês estudioso e fã de games; Souleymane, filho de imigrantes malineses desinteressado nas aulas, mas com um talento secreto para a fotografia; e Esmeralda, a garota rebelde que só usa gírias durante a classe, mas lê Platão nas horas vagas. Com o giz na mão e a árdua tarefa de atrair a atenção e ensinar francês aos garotos está o professor François Marin, dedicado e apaixonado pelo ofício, mas visivelmente frustrado com a dificuldade de lidar com a falta de interesse da turma. É em torno da relação conflituosa criada na sala de aula que gira o filme de Laurent Cantet.
Os alunos de Marin são uma espécie de síntese da França atual. Filhos de imigrantes asiáticos, árabes e africanos, não se reconhecem nem como franceses nem como estrangeiros e transitam numa espécie de limbo de identidade. Do outro lado, os professores também não sabem como reagir à apatia e à falta de disciplina dos alunos. E enquanto o assunto é discutido exaustivamente em reuniões a portas fechadas, a escalada da violência na sala de aula aumenta.
Vencedor da Palma de Ouro em Cannes no ano passado, o filme é baseado no livro homônimo de François Bégaudeau – que também vive o protagonista do filme e assina o roteiro – sobre sua experiência como professor em Paris.
Apesar de ser uma ficção, a fita tem um tom documental. Com fotografia discreta e sem trilha sonora, toda a ação se passa dentro da escola.
Os personagens são interpretados por alunos e professores da escola onde foi feita a filmagem.
Para ter mais agilidade, Cantet optou pelo uso de câmeras digitais, que registraram minuciosamente gestos e expressões dos garotos.
Partindo de um roteiro inicial genérico, as cenas e os diálogos foram ganhando forma ao longo desse processo, com a participação dos adolescentes e dos professores.
FOLHA DE S. PAULO, São Paulo, 9 mar. 2009, p. 3. Folhateen. Cinema. (Adaptado).
Por se tratar de uma resenha jornalística, o autor do texto II avalia o filme recorrendo ao uso de
ironia a respeito da crise política vivenciada pelo sistema educacional francês.
dados que evidenciam o abismo sociocultural existente na sociedade francesa atual.
informações acerca do conflito de gêneros e do papel do professor.
notícias sobre a estreia do filme no festival de Cannes no ano de 2009.
espaços diferentes que marcam a ambientação das cenas do filme.
5.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
Vencedor de Cannes, “Entre os muros da escola”, retrata cotidiano de estudantes franceses
Em uma escola francesa, na periferia de Paris, reúnem-se jovens de origens, etnias, religiões e hábitos muito diferentes. Como Wei, imigrante chinês estudioso e fã de games; Souleymane, filho de imigrantes malineses desinteressado nas aulas, mas com um talento secreto para a fotografia; e Esmeralda, a garota rebelde que só usa gírias durante a classe, mas lê Platão nas horas vagas. Com o giz na mão e a árdua tarefa de atrair a atenção e ensinar francês aos garotos está o professor François Marin, dedicado e apaixonado pelo ofício, mas visivelmente frustrado com a dificuldade de lidar com a falta de interesse da turma. É em torno da relação conflituosa criada na sala de aula que gira o filme de Laurent Cantet.
Os alunos de Marin são uma espécie de síntese da França atual. Filhos de imigrantes asiáticos, árabes e africanos, não se reconhecem nem como franceses nem como estrangeiros e transitam numa espécie de limbo de identidade. Do outro lado, os professores também não sabem como reagir à apatia e à falta de disciplina dos alunos. E enquanto o assunto é discutido exaustivamente em reuniões a portas fechadas, a escalada da violência na sala de aula aumenta.
Vencedor da Palma de Ouro em Cannes no ano passado, o filme é baseado no livro homônimo de François Bégaudeau – que também vive o protagonista do filme e assina o roteiro – sobre sua experiência como professor em Paris.
Apesar de ser uma ficção, a fita tem um tom documental. Com fotografia discreta e sem trilha sonora, toda a ação se passa dentro da escola.
Os personagens são interpretados por alunos e professores da escola onde foi feita a filmagem.
Para ter mais agilidade, Cantet optou pelo uso de câmeras digitais, que registraram minuciosamente gestos e expressões dos garotos.
Partindo de um roteiro inicial genérico, as cenas e os diálogos foram ganhando forma ao longo desse processo, com a participação dos adolescentes e dos professores.
FOLHA DE S. PAULO, São Paulo, 9 mar. 2009, p. 3. Folhateen. Cinema. (Adaptado).
Segundo a resenha (texto I), a principal ideia defendida pelo filme Entre os muros da escola parte do argumento de que:
a existência de conflitos interculturais abala os alicerces da identidade francesa.
o professor promove a igualdade social em sala de aula ao romper com o abuso de poder.
a diversidade multiétnica intensifica a integração sociopolítica dos indivíduos de um país.
o debate ideológico entre professor e alunos favorece o amadurecimento social dos adolescentes.
a comunidade francesa aceita as diferenças culturais advindas da constante imigração afro-asiática.
6.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
Vencedor de Cannes, “Entre os muros da escola”, retrata cotidiano de estudantes franceses
Em uma escola francesa, na periferia de Paris, reúnem-se jovens de origens, etnias, religiões e hábitos muito diferentes. Como Wei, imigrante chinês estudioso e fã de games; Souleymane, filho de imigrantes malineses desinteressado nas aulas, mas com um talento secreto para a fotografia; e Esmeralda, a garota rebelde que só usa gírias durante a classe, mas lê Platão nas horas vagas. Com o giz na mão e a árdua tarefa de atrair a atenção e ensinar francês aos garotos está o professor François Marin, dedicado e apaixonado pelo ofício, mas visivelmente frustrado com a dificuldade de lidar com a falta de interesse da turma. É em torno da relação conflituosa criada na sala de aula que gira o filme de Laurent Cantet.
Os alunos de Marin são uma espécie de síntese da França atual. Filhos de imigrantes asiáticos, árabes e africanos, não se reconhecem nem como franceses nem como estrangeiros e transitam numa espécie de limbo de identidade. Do outro lado, os professores também não sabem como reagir à apatia e à falta de disciplina dos alunos. E enquanto o assunto é discutido exaustivamente em reuniões a portas fechadas, a escalada da violência na sala de aula aumenta.
Vencedor da Palma de Ouro em Cannes no ano passado, o filme é baseado no livro homônimo de François Bégaudeau – que também vive o protagonista do filme e assina o roteiro – sobre sua experiência como professor em Paris.
Apesar de ser uma ficção, a fita tem um tom documental. Com fotografia discreta e sem trilha sonora, toda a ação se passa dentro da escola.
Os personagens são interpretados por alunos e professores da escola onde foi feita a filmagem.
Para ter mais agilidade, Cantet optou pelo uso de câmeras digitais, que registraram minuciosamente gestos e expressões dos garotos.
Partindo de um roteiro inicial genérico, as cenas e os diálogos foram ganhando forma ao longo desse processo, com a participação dos adolescentes e dos professores.
FOLHA DE S. PAULO, São Paulo, 9 mar. 2009, p. 3. Folhateen. Cinema. (Adaptado).
Ao descrever os fatos recriados no filme, o resenhista sugere que, na trama, predomina a
comicidade.
incredulidade.
denúncia.
diversão.
ambiguidade.
7.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
5 mins • 1 pt
Uma noite em 67, de Renato Tera e Ricardo Calil.
Editora Planeta, 296 páginas.
Mas foi um noite, aquela noite de sábado 21 de outubro de 1967, que parou o nosso país. Parou pra ver a finalíssima do III Festival da Record, quando um jovem de 24 anos chamado Eduardo Lobo, o Edu Lobo, saiu carregado do Teatro Paramount em São Paulo depois de ganhar o prêmio máximo do festival com Ponteio, que cantou acompanhado da charmosa e iniciante Marília Medalha.
Foi naquele noite que Chico Buarque entoou sua Roda viva ao lado do MPB-4 de Magro, o arranjador. Que Caetano Veloso brilhou cantando Alegria, alegria com a plateia ao com das guitarras dos Beat Boys, que Gilberto Gil apresentou a tropicalista Domingo no parque com os Mutantes.
Aquela noite que acabou virando filme, em 2010, nas mãos de Renato Terra e Ricardo Calil, agora virou livro. O livro que está sendo lançado agora é a história daquela noite, ampliada e em estado que no jargão jornalístico chamamos de matéria bruta. Quem viu o filme vai se deliciar com as histórias – e algumas fofocas – que cada um tem para contar, agora sem os contes necessários que um filme exige. E quem não viu o filme tem diante de si um livro de histórias, pensando bem, de História.
VILLAS, A. Disponível em: www.cartacapital.com.br. Acessado em: 18 jun. 2014 (adaptado).
Considerando os elementos constitutivos dos gêneros textuais circulantes na sociedade, nesse fragmento de resenha predominam:
caracterização de personalidades do contexto musical brasileiro dos anos 1960.
questões polêmicas direcionadas à produção musical brasileira nos anos 1960.
relatos de experiências de artistas sobre os festivais de música de 1967.
explicação sobre o quadro cultural do Brasil durante a década de 1960.
opinião a respeito de uma obra sobre cena musical de 1967.
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