Em conformidade com essa experiência, podemos, portanto, formular uma outra definição de causa e chamá-la um objeto seguido de outro, e cujo aparecimento sempre conduz o pensamento àquele outro. Mas, não temos ideia dessa conexão, nem sequer uma noção distinta do que é que desejamos saber quando tentamos concebê-las.

(Adaptado de: HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Seção VII, 29. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: UNESP, 2004. p.115.)

Segundo David Hume o conhecimento se origina

• na razão.

• ná fé.

• na impressão.

• nas sensações.

Sobre as ideias simples, Davida Hume compreende que são oriundas

• da razão inata.

• das sensações.

• das impressões.

• da fé em Deus.

Segundo Hume as qualidades úteis da mente”, são

• são retratadas no sentido vulgar, pois são diametralmente opostas ao poder e ao bom senso ou razão.

• essas virtudes formam a principal parte da moral.

• determinam que as virtudes, como a simpatia, por exemplo, tenham a força ideal a posteriori para o bem-estar das sociedades humanas.

• são aquilo que se pode primeiramente experimentarn a arte de raciocinar.

Hume rejeita as

• ideias inatas.

• as sensações.

• as impressões.

• as experiências racionais.

Hume ao reconhecer os limites muito estreitos do entendimento humano, pode-se dizer que essa é uma postura

• otimista.

• dogmática.

• racionalista.

• cética.

John Locke, filósofo inglês, desenvolveu sua teoria do conhecimento na obra

• Carta sobre a Tolerância.

• Meditações da Metafísica.

• Ensaio sobre o Entendimento Humano.

• Segundo Tratado sobre o Governo.

Locke ao criticar o pensamento de Descartes sobre a doutrina das ideias inatas, afirma que a alma é como uma

• folha de caderno.

• parede sem acabamento.

• tábula rasa.

• máquina de desejos.

Locke compreende que as duas fontes possíveis para nossas ideias são

• a sensação e a reflexão.

• a sensação e a razão.

• a reflexão e a razão.

• a fé e a sensação.

David Hume (1711-1776), filósofo e historiador escocês, foi um estudioso precoce, leitor de obras dos mais diversos teores.

Sua obra da teoria do conhecimento é

• A República.

• Crítica da Razão Pura.

• Investiagação sobre o Entedimento Humano.

• Manuscritos econômicos.

Sobre Locke e Descartes pode-se afirmar que

• Locke é um representante do racionalismo e Descartes é um representante do empirismo.

• Locke é um representante do empirismo e Descartes é um representante do racionalismo.

• Descartes e Locke possuíam a mesma concepção, pois ambos eram críticos do iluminismo.

• Descartes é um representante do materialismo e Locke é um representante do idealismo.