ENADE - TESTE 1

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21 Qs

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ENADE - TESTE 1

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Assessment

Quiz

Professional Development

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Francielle Miranda

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21 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Agente disseminador de conteúdos em larga escala, o publicitário é, portanto, uma figura pública. Nesse cenário, deve ser um sujeito crítico e reflexivo quanto à sociedade em que vive, buscando se equilibrar entre as demandas mercadológicas e as sociais, ou seja, almejar “vender” o produto, razão pela qual foi contratado, mas sem tornar secundários aspectos como respeito à pluralidade de pensamentos, questões de gênero e promoção da justiça social, entre outros. Logo, é essencial para esse profissional da Comunicação ter clareza quanto aos itens formulados por Harold Lasswell: Quem? Diz o quê? Por qual canal? A quem? Com que efeito? Aplicados a setores de pesquisa, esses itens resultam em análise do controle, análise do conteúdo, análise das mídias ou dos suportes, análise da audiência e análise dos efeitos, o que demonstra que, ainda hoje, os escritos de Lasswell são capitais na Comunicação.


MATTELART, A.; MATTELART, M. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1999, p.40 (adaptado).


*** A corrente de pensamento da qual Harold Lasswell fez parte, e que ainda é estudada na contemporaneidade, é

a Teoria Funcionalista dos Mass Media.

a dos Estudos Culturais americanos.

o Estruturalismo anglo-saxão.

a Escola de Frankfurt – Fase I.

a Escola de Chicago – Fase I.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

LEIA OS TEXTOS:

Consumir é tornar mais inteligível um mundo onde o sólido se evapora. Por isso, além de ser útil para a expansão do mercado e a reprodução da força de trabalho, para nos distinguirmos dos demais e nos comunicarmos com eles, o consumo é um processo em que os desejos se transformam em demandas e em atos socialmente regulados.

CANCLINI, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. p. 59 (adaptado).


O funk e o rap, em especial, vivem um momento fértil na relação com as marcas. Artistas que transformam vídeos da internet em hits, aproximam-se de marcas, ou demonstram um olhar para negócios, têm gerado, com alguma frequência, cases de sucesso envolvendo música, publicidade e cultura urbana. Apesar das parcerias com artistas já consolidados, a inclusão de novos nomes e movimentos em suas estratégias é um exercício de muitas marcas, e várias cenas e movimentos aparecem, sobretudo, da conexão do marketing com as ruas. Em um tempo em que marcas e pessoas buscam trocas mais verdadeiras, a cultura urbana amplia sua relevância não só como palco de novas ideias, novos códigos e novos comportamentos, mas de autenticidade em estado bruto.

Disponível em: <http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2018/05/03/ cenas-e-movimentos-culturais-promissores-para-marcas.html>. Acesso em: 25 jul. 2018 (adaptado).


Com base nos textos apresentados e nas relações entre cultura, consumo e identidade, avalie as afirmações a seguir:


I. A associação a diferentes culturas, como a urbana, é uma estratégia das empresas cujo objetivo é atingir um público para o qual o consumo cultural é uma forma de expressão identitária.

II. O consumo como elemento de distinção social e política é um fenômeno que deve ser considerado na estratégia mercadológica de marcas de bens de consumo.

III. A construção de uma relação duradoura com o consumidor exige das marcas o atendimento não apenas de suas demandas materiais, mas também de suas necessidades simbólicas.

***É correto o que se afirma em

I, apenas.

II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

O grupo de foco (focus group) tem sua origem na Sociologia. Hoje, é um método de pesquisa amplamente utilizado na área de Comunicação e também tem crescido em popularidade em outros campos de ação como, por exemplo, o marketing.

Sobre a realização de grupos focais, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. A realização de grupos focais é uma técnica lenta e de alto custo para avaliação e obtenção de informações quantitativas, fornecendo aos gerentes de projetos ou instituições grande riqueza de dados sobre o desempenho de atividades desenvolvidas, a prestação de serviços e novos produtos.


PORQUE


II. Nos grupos focais, são realizadas entrevistas de forma não estruturada e natural, em que participam um moderador, que recebe treinamento prévio, e um pequeno grupo de respondentes, com o objetivo de se descobrirem possíveis ideias ou soluções para um problema de comunicação ou marketing a partir da discussão de um tema.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Media Image

A figura acima apresenta o método da pesquisa Juventude Conectada, elaborada pela Fundação Telefônica em 2014.


Com relação aos dados apresentados e a métodos de pesquisa, assinale a opção correta.

O uso de múltiplas técnicas de coleta de dados em pesquisas permite observar e analisar a complementaridade dos resultados.

As técnicas de coleta de dados realizadas por meio de mídias digitais têm maior precisão em relação às técnicas quantitativas.

A pesquisa apresentada foi realizada com aplicação de questionários com autopreenchimento na fase quantitativa.

O grupo focal é uma técnica de coleta de dados que depende de encontros presenciais.

A fase quantitativa e a qualitativa da pesquisa apresentada tiveram sua amostra delimitada estatisticamente.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Por convergência, refiro-me ao fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas de mídia, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam. Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais, dependendo de quem está falando e do que imaginam estar falando. No mundo da convergência das mídias, toda história importante é contada, toda marca é vendida e todo consumidor é cortejado por múltiplas plataformas de mídia.

JENKINS,H. Cultura da Convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009, p. 29 (adaptado).


Henry Jenkins define o termo "convergência" como a possibilidade de extensão das histórias e conteúdos por diferentes plataformas, porém não de forma repetida, mas ampliando-se conteúdos e elementos, para que o consumidor possa acessar diferentes informações acerca de um mesmo tema, em filmes, músicas etc.


Sobre convergência e múltiplas plataformas, avalie as afirmações a seguir.


I. Ao elaborar um planejamento de mídia, o publicitário deve ampliar os pontos de contato da marca e, especificamente no caso dos conteúdos multiplataformas, deve adequar sua mensagem aos meios e formatos disponíveis, criando novas possibilidades de interação com os consumidores.

II. O departamento de criação deve elaborar o briefing e colaborar na produção e no planejamento de conteúdo multiplataforma, assim como na elaboração para material impresso e PDV.

III. O profissional de mídia deve reunir-se com o cliente-anunciante para discutir a ampliação dos pontos de contato da marca, a partir do planejamento de marketing da empresa.


É correto o que se afirma em

I, apenas.

II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Independentemente da sua abrangência, as iniciativas de comunicação e marketing têm consequências para a empresa, direta ou indiretamente. Sempre haverá um resultado econômico tangível; não importa o grau de dificuldade de mensuração ou a importância relativa diante dos retornos intangíveis que possam ser considerados.

YANAZE, M. H.; FREIRE, O.; SENISE, D. Retorno de investimentos em comunicação: avaliação e mensuração de resultados. São Caetano

do Sul, SP: Difusão Editora, 2010 (adaptado).


Considere que uma agência adotou a mensuração do ROI (retorno sobre investimento) para calcular o retorno financeiro das ações de comunicação que desenvolve para seus clientes. Para tanto aplicou a fórmula a seguir, em que A corresponde a ganho obtido e B corresponde a investimento inicial e, na apresentação do resultado em forma de porcentagem, multiplicou o resultado do cálculo por 100.

ROI = (A - B)/ B


Com base nas informações apresentadas e considerando-se que um cliente tenha investido R$ 10 mil em uma ação de comunicação e tenha obtido R$ 20 mil de ganho, concluiu-se que o retorno sobre investimento foi de

0,2%.

2%.

20%.

100%.

200%.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

A realidade é tão vasta que nela cabem o catastrofismo dos que anunciam a decadência da televisão, em perfeito convívio com os que celebram a era da TV everywhere, quando o conteúdo televisivo pode ser consumido em múltiplas telas, cabendo ao público escolher a mais conveniente a cada momento. Aumentam as possibilidades de plataformas, multiplicam-se as mídias, e tudo o que as histórias precisam fazer é aprender a circular por todas as estradas. Em outras palavras, se banquetearem com a realidade transmídia.

XAVIER, A. Storytelling. Rio de Janeiro: Best Business, 2017 (adaptado).


Na forma ideal de narrativa transmidiática, cada meio faz o que faz de melhor, a fim de que uma história possa ser introduzida num filme, ser expandida pela televisão, por romances e quadrinhos, seu universo possa ser explorado em games ou experimentado como atração de um parque de diversões.

JENKINS, H. Cultura da Convergência.

São Paulo: Aleph, 2008 (adaptado).


Conforme se depreende da leitura dos textos, as narrativas transmidiáticas

reiteram a estrutura tradicional de histórias com começo, meio e fim, para se garantir que o consumidor tenha uma experiência completa ao final da narrativa.

são processos comunicacionais que devem priorizar as histórias simples e de fácil assimilação, para evitar que o consumidor se desloque entre as mídias.

produzem um universo ficcional inacabado e expansível, promovendo a dissolução das fronteiras entre as mídias.

são uma consequência da crise geral das narrativas na época contemporânea, a qual dificultou a adoção do storytelling como ferramenta de ações publicitárias.

impedem a participação do consumidor na construção das histórias, para que ele não desvie a atenção das marcas anunciadas.

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