Interpretação de texto - 6 ano 01

Interpretação de texto - 6 ano 01

7th Grade

10 Qs

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Interpretação de texto - 6 ano 01

Interpretação de texto - 6 ano 01

Assessment

Quiz

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7th Grade

Hard

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Girlayne Faria

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

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No último quadrinho, o que a Mônica não entendeu?

Onde foi que seu pedaço de pizza caiu.

O que aconteceu com seu pedaço de pizza.

Como a Magali consegue ser tão magrinha.

Por que a Magali come tanto e não engorda.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

A atitude de Romeu em relação a Dalila revela:

compaixão

companheirismo

insensibilidade

revolta

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

QUADRAS POPULARES


Você me mandou cantar

Pensando que eu não sabia

Pois eu sou que nem cigarra

Canto sempre todo dia.

****

Já fui galo, já cantei

Já fui dono do terreiro

Não me importo que outras cantem

Onde eu já cantei primeiro.


Os dois poemas falam:

De quem canta desolado.

Da arte de cantar.

De quem não sabia cantar.

Do galo cantor dono do terreiro.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

O que faz esse texto ficar engraçado?

O bêbado ter imaginado que o coveiro era um morto e jogar terra para cobri-lo.

O coveiro fixar cavando e sentir frio durante a madrugada.

O homem ficar sentado no fundo enrouquecido de tanto gritar.

O homem ter cavado demais e ficar perto do buraco.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

O coveiro ficou desesperado por que:

Viu que um bêbado tinha chegado para ajudá-lo.

Ouviu uns passos chegando perto do buraco.

Ficou preso no buraco e já era noite.

Sentiu medo de ficar sozinho no cemitério.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O SOCORRO


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: - “O que é que há?”

O coveiro então gritou desesperado: -- “Tire-me daqui, por favor. Estou com um fio terrível! – Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.


Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem a quem se apela.


Fernandes, Millôr.

"O que que há?" quem fez essa pergunta foi:

o mortinho

a cabça ébria

o coveiro

o narrador

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

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A fala do personagem no segundo quadrinho indica que ele quer:

Ficar meditando sobre seu trabalho.

Ganhar tempo até começar a trabalhar.

Saborear o almoço que lhe foi servido.

Trabalhar depois do almoço.

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