Inês de Castro

Segundo o narrador, quem é o responsável por este "caso triste e dino de memória"?

• D. Afonso IV.

• O povo.

• O amor.

Onde se encontrava Inês antes da trágica decisão do rei?

• Em Lisboa.

• Em Coimbra.

• Em Santarém.

O que motivou a decisão do rei de ordenar a morte de Inês de Castro?

• A pressão dos nobres que exigiam que o crime cometido por Inês fosse punido.

• Os comentários do povo sobre a sua relação com D. Pedro e a recusa deste em casar-se.

• O pecado cometido pelos amantes, que tiveram filhos fora do casamento.

A morte de D. Inês é vista por D. Afonso IV como a única solução. Porquê?

• Considera que é a única forma de acabar com o amor entre D. Pedro e D. Inês.

• Acredita conseguir, desta forma, acabar com o descontentamento dos nobres.

• Pretende afirmar o seu poder em relação à fantasia do seu filho.

Como se sente o rei quando Inês é levada à sua presença?

• Comovido.

• Irado.

• Indiferente.

Inês dirige-se ao rei com lágrimas nos olhos. O que a magoava acima de tudo?

• Deixar D. Pedro e os seus filhos pequenos.

• Perder o grande amor da sua vida.

• Sofrer nas mãos dos terríveis algozes.

Qual é o primeiro argumento usado por Inês quando se dirige ao rei?

• Até os animais selvagens se compadecem das crianças.

• Recorda-lhe que é avô das crianças que vai tornar órfãs.

• A sua única culpa é amar D. Pedro

Declarando-se inocente de qualquer crime, o que propõe Inês ao rei?

• Que a deixe estar uma última vez na presença de D. Pedro.

• Que a envie para o desterro, juntamente com os seus filhos.

• Que a prenda, mas que deixe os seus filhos em liberdade.

A natureza, confidente de Inês, compadece-se com a sua morte. Como eterniza a sua dor?

• Oculta o sol naquele dia amaldiçoado.

• Deixando morrer todas as flores dos campos do Mondego.

• Transformando as lágrimas das ninfas do Mondego numa fonte.

Ouvidas as palavras de Inês, o que deseja o rei?

• Perdoar-lhe.

• Proteger os netos.

• Condená-la.