O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago 1

José Saramago revela por Ricardo Reis

• uma grande admiração.

• uma grande repulsa.

• fascínio e repulsa.

• indiferença.

A obra abre com um verso retirado de "Os Lusíadas", de Luís de Camões.

• Verdadeiro

• Falso

Ricardo Reis chega a Lisboa

• no Highland Brigade, em novembro de 1935.

• no Highland Brigade, em dezembro de 1935.

• num navio brasileiro, em novembro de 1936.

• num avião, em dezembro de 1936.

Ao taxista que o apanha no cais, Ricardo Reis

• pede para o levar para o hotel Bragança.

• pede para o levar para um hotel qualquer.

• não sabe o que dizer quanto ao seu destino.

• sabe dizer que quer um hotel no Rossio.

A cidade de Lisboa caracteriza-se

• pela tonalidade cinzenta.

• pelo frio.

• pelo sol.

• pelo bom tempo.

O taxista mostrou-se cauteloso na conversa com o seu cliente, como se pode ver na expressão

• "O hotel é aquele".

• "Ah, é português"

• "vai encontrar grandes mudanças".

• "e com estas palavras calou-se bruscamente".

Ricardo Reis ficou instalado no hotel Bragança,

• no quarto 201.

• no quarto 202.

• na suite 203.

• no quarto 200.

Na manhã do dia seguinte à sua chegada, Ricardo Reis

• vai passear à beira do Tejo.

• fica no hotel a ler as notícias.

• vai cambiar dinheiro no Banco Comercial

• dorme até tarde.

Na sua deambulação pela cidade, o protagonista cruza-se com

• as estátuas de Camões, de Eça de Queirós e do Adamastor.

• as estátuas de Fernando Pessoa, de Camões e do Adamastor.

• as estátuas de Camões e do Adamastor.

• as estátuas de Eça de Queirós e de Camões.

Na sua estátua, Camões é comparado a D'Artagnan.

• Verdadeiro

• Falso