Diversos argumentos referentes a liberdade que tem sido bastante discutido nos últimos dias. Ao analisá-la numa perspectiva ética, percebemos que

• a liberdade só se concretiza quando não se leva em conta a liberdade daqueles que convivem conosco.

• a liberdade só se torna concreta quando há possibilidade de defender ideias e fazer escolhas a partir da lei.

• a liberdade torna-se concreta quando não há regras restringindo o agir das pessoas.

• somos livres quando todas as coisas já estão determinadas sem que haja necessidade de se fazer escolhas.

Estamos condenados a ser livres. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz. (SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é um Humanismo. 3ª. ed. S. Paulo: Nova Cultural, 1987).

Segundo Jean Paul Sartre, filósofo existencialista contemporâneo estudado em sala, afirma que liberdade é:

• a própria ausência de autonomia dos seres humanos que sempre são submetidos há forças externas.

• não aceitar o que a própria humanidade determina como caminho para a vida do homem.

• sempre uma decisão confusa, pois por mais que o indivíduo tenha chegado a fase adulta, não é livre.

• aceitar que estamos condenados a ser livre, pois é a liberdade que define a humanidade dos humanos.

  
  

Garfield é um exemplo clássico de um ser que vive coagido pela fome, pelo sono e pela preguiça. As coações citadas são

• coações internas, vindas do inconsciente do animal fazendo-o adotar tai comportamentos.

• coações internas, pois Garfield é pressionado pelo seu dono para que coma e durma.

• coações externas vidas do mundo e interferem na vida da personagem.

• coações conscientes, pois Garfield planeja ter fome.

Afinal, quando um indivíduo pode ser moralmente responsabilizado por seus atos?

• Quando é coagido internamente.

• Quando sofre coações externas.

• Quando é consciente das suas ações.

• Quando as coações determinam suas ações.

Ao apresentar a necessidade de passar uma informação pelas três peneiras (Verdade, Bondade, Utilidade), o filósofo grego Sócrates

• afirma que a vida ética só se estabelece a partir dos prazeres cotidianos.

• desperta os seres humanos para apegarem-se aos deuses.

• propõe que as atitudes dos heróis e os deuses são modelos éticos.

• ressalta a necessidade do uso da racionalidade para agir bem.

No dia-a-dia somos movidos constantemente por coações internas e externas que interferem no nosso comportamento e possivelmente até determinam parte de nossas ações. As coações externas

• agir de acordo com as determinações dos nossos instintos.

• são as pressões provindas do mundo em que vivemos.

• são sentimentos como felicidade, amor, raiva, etc.

• são patologias que atacam o nosso organismo.

Sobre a situada ética em Aristóteles, pode-se dizer que a virtude ética

• reside no meio termo, que consiste numa escolha situada entre o excesso e a falta.

• implica a escolha do que é conveniente no excesso e do que é prazeroso na falta.

• consiste na eleição de um dos extremos como o mais adequado, isto é, ou o excesso ou a falta.

• pauta-se na escolha do que é mais satisfatório em razão de preferências pragmáticas.

De acordo com o pensamento de Aristóteles, o homem

• Não passa de um animal selvagem

• É um animal selvagem

• É um animal político

• É um animal solitário

Ao falar do caráter de um homem não dizemos que ele é sábio ou que possui entendimento, mas que é calmo ou temperante (ARISTÓTELES.Ética a Nicômaco). Em Aristóteles, o conceito de virtude ética expressa a:

• concretização utilitária de ações que revelam a manifestação de propósitos privados.

• excelência de atividades praticadas em consonância com o bem comum.

• concordância das ações humanas aos preceitos emanados da divindade.

• realização de ações que permitem a configuração da paz interior

Segundo Aristóteles (384-322 a.C.), que viveu em Atenas e em outras cidades gregas, uma sociedade que vive eticamente, pressupõe

• o confronto social entre ricos e pobres.

• a coragem e a bondade dos cidadãos.

• uma eficiente organização militar do Estado.

• a busca da felicidade.