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Professional Development

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Assessment

Quiz

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Professional Development

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EDNA LIMA

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12 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

PAISAGEM URBANA

São cinco horas da manhã e a garoa fina cai branca como leite, fria como gelo. Milhões de gotinhas d’água brilham em trilhos de ferro.

“Bom dia”, diz Um Homem para o Outro Homem. “Bom dia, por quê?”, pensa o Outro, olhando para o Um. Um Homem quieto e parado é um poste, que espera o trem na estação quase vazia. [...]

A máquina aparece na curva e vem lenta, grave, forte, grande, imensa. Para a máquina, desce um branco, uma mulata, o gordo e o magro, dois meninos maluquinhos. Chegada de uns, partida de outros. No meio de um cheiro áspero de fumaça e óleo diesel, o Outro Homem entra no trem.

Um homem continua um poste. Rígido. Concreto. E é só quando uma moça desce a escada do vagão carregando uma mala, cabelo preso com fita e olhar de busca, que o homem-poste tem um sobressalto. Os olhares se encontram. O trem vai e os olhares vêm. O mundo é assim... Outro Homem se foi. Um Homem está feliz.

FERNANDES, Maria ; HAILER, Marco Antônio. Alp novo: Análise, Linguagem e Pensamento. V. 4. São Paulo: FTD, 2000. p. 152. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

Ao usar a expressão “homem-poste”, o autor sugere que o homem está

A) cansado de esperar o trem.

B) desligado da realidade.

C) observando o movimento.

D) preocupado com a vida.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

A função da arte

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que desco­brisse o mar.

Viajaram para o Sul.

Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.

Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.

E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:

– Me ajuda a olhar!

GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997


O menino ficou tremendo, gaguejando porque

(A) a viagem foi longa.

(B) as dunas eram muito altas.

(C) o mar era imenso e belo.

(D) o pai não o ajudou a ver o mar.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA

Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância e viveu o resto da vida num castelo mal assombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de se saber se é verdade.

SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos:

Historias modernas de tempos antigos. Editora FTD, p.16. Fragmento

A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela

(A) é muito bonita.

(B) é pálida, de olhos claros.

(C) tem cabelos quase brancos.

(D) vive num castelo.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

A chata ou as baratas

Esta noite tive um sonho. Sonhei que todos os seres deste mundo, incluindo os cachorros, gatos, peixes, pássaros, galinhas, moscas, baratas, todos, sem exceção, tinham a voz esganiçada da minha irmã mais nova, a Andréa, também chamada por mim de Andréa QNASADOMP.*

No sonho, todos os bichos começaram a se manifestar ao mesmo tempo: o cachorro latia, o gato miava, as moscas zumbiam, as baratas corriam e os peixes silenciavam. Eu queria fugir, mas as pernas não me obedeciam. Foi quando baratas descontroladas e cegas começaram a subir em meus pés descalços... Ai!

Abri a boca para gritar, apavorado, mas a voz não saía, e quando saiu tinha o mesmo tom e timbre da chata da minha irmã, que de repente entrou no meu sonho e falou:

– ACORDA, VAMOS BRINCAR!

Pulei da cama e, quando a vi acordada em cima do meu pé no lugar das baratas, confesso: até gostei.

Pensando bem, minha irmã não é assim tão ruim como parece.

*Que Não Sai Do Meu Pé

FRATE, Dilea. A chata ou as baratas. In: Fábulas tortas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2007. p. 54.

Nesse texto, em relação à irmã, há uma opinião em:

A) “... descontroladas e cegas...”. (2° parágrafo)

B) “Abri a boca para gritar, apavorado,...”. (3° parágrafo)

C) “... a vi acordada em cima do meu pé...”. (4° parágrafo)

D) “... não é assim tão ruim como parece.”. (6° parágrafo)

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

O príncipe sapo

Uma feiticeira muito má transformou um belo príncipe num sapo, só o beijo de uma princesa desmancharia o feitiço.

Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa em que o príncipe morava. Cheio de esperança de ficar livre do feitiço, ele lhe pediu um beijo. Como ela era muito boa, venceu o nojo e, sem saber de nada, atendeu ao pedido do sapo: deu-lhe um beijo.

Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-se com a princesa e foram felizes para sempre.

SEIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1997, [s. p].

O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?

A) O beijo da princesa.

B) O feitiço da feiticeira.

C) O nojo da princesa.

D) O pedido do sapo

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Media Image

O fato que deu origem a essa história foi

A) a curiosidade da mãe sobre o lugar onde estão os biscoitos.

B) a vontade da menina de comer biscoitos que estão em lugar alto.

C) o desejo da mãe de que a menina cresça rápido.

D) o lugar impróprio onde ficam os armários da casa.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Os Viajantes e a Bolsa de Moedas

Dois homens viajavam juntos ao longo de uma estrada, quando um deles encontrou uma bolsa cheia de alguma coisa. E ele disse: “Veja que sorte a minha, encontrei uma bolsa, e a julgar pelo peso, deve estar cheia de moedas de ouro.”

E lhe diz o companheiro: “Não diga encontrei uma bolsa; mas, nós encontramos uma bolsa, e quanta sorte temos. Amigos de viagem devem compartilhar as tristezas e alegrias da estrada.”

O “sortudo”, claro, se nega a dividir o achado. Então escutam gritos de: “Pega ladrão!”, vindo de um grupo de homens armados com porretes, que se dirigem, estrada abaixo, na direção deles. O viajante “sortudo”, logo entra em pânico, e diz. “Estamos perdidos se encontrarem essa bolsa conosco.”

Replica o outro: “Você não disse ‘nós’ antes. Assim, agora fique com o que é seu e diga, ‘Eu estou perdido’.”

Moral da História:

Não devemos exigir que alguém compartilhe conosco as desventuras, quando não lhes compartilhamos também as nossas alegrias.

Esopo. Disponível em: <http://sitededicas.uol.com.br> Acesso em: 02 fev. 2010.

O fato que deu origem a essa história foi

A) o amigo ter abandonado o outro companheiro.

B) o viajante ser perseguido por homens armados.

C) os amigos ficarem perdidos em uma estrada.

D) os viajantes encontrarem uma bolsa com moedas.

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