HIST[ORIA DA FILOSOFIA PARTE 2

HIST[ORIA DA FILOSOFIA PARTE 2

12th Grade

17 Qs

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HIST[ORIA DA FILOSOFIA PARTE 2

HIST[ORIA DA FILOSOFIA PARTE 2

Assessment

Quiz

Social Studies

12th Grade

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Daniel Paula

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17 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Enem 2014) É o caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida. Apesar de questionar os conceitos da tradição, a dúvida radical da filosofia cartesiana tem caráter positivo por contribuir para o (a):

dissolução do saber científico.

recuperação dos antigos juízos.

exaltação do pensamento clássico.

surgimento do conhecimento inabalável.

fortalecimento dos preconceitos religiosos.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

"Imagine que um ser humano foi submetido a uma cirurgia por um cientista do mal. O cérebro da pessoa foi retirado do corpo e colocado numa cuba com nutrientes que o mantêm vivo. As terminações nervosas foram conectadas a um supercomputador científico que faz com que a pessoa tenha a ilusão de que tudo está perfeitamente normal. Parecem existir pessoas, objetos, o céu, etc.; mas, na verdade, tudo o que a pessoa experimenta é resultado de impulsos eletrônicos que viajam do computador para as terminações nervosas". Esse experimento mental, conhecido como "o cérebro numa cuba", na sua versão contemporânea foi criado pelo filósofo norte-americano Hilary Putnam. Na sua essência, o experimento é uma versão do argumento do gênio maligno, elaborado pelo filósofo René Descartes no século XVII. Em ambos os casos, podemos dizer que esse tipo de experimento mental tem, em um primeiro momento, em relação à existência do mundo exterior, um resultado:

Dogmático.

Apodítico.

Cético.

Naturalista.

Contraditório.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Hegel, em seus cursos universitários de Filosofia da História, fez a seguinte afirmação sobre a relação entre a filosofia e a história: "o único pensamento que a filosofia aporta é a contemplação da história". HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. 2 ed. Brasília: Editora da UnB, 1998, p. 17. De acordo com a reflexão de Hegel, é correto afirmar que: I. a razão governa o mundo e, portanto, a história universal é um processo racional. II. a ação dos homens obedece a vontade divina que determina o curso da história. III. no processo histórico, o pensar está subordinado ao real existente. IV. a ideia ou a razão se originam da força material de produção e reprodução da história. 2. Assinale a alternativa que contém somente assertivas corretas.

III

I e II.

II e III.

I e III

I, II, III e IV.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

(Ufu 2004) Segundo Hegel, “Na história universal só se pode falar dos povos que formam um Estado. É preciso saber que tal Estado é a realização da liberdade, isto é, da finalidade absoluta, que ele existe por si mesmo: além disso, deve-se saber que todo valor que o homem possui, toda realidade espiritual, ele só o tem mediante o Estado”. HEGEL. Filosofia da História. 2.ed. Brasília: Editora da UnB. 1998. p. 39-40.

A interpretação do trecho citado permite afirmar que :

o Estado é realidade espiritual, que ao mesmo tempo é a garantia dos valores humanos, sendo a liberdade a realização suprema da existência humana, pois ela é a síntese da vontade universal e da vontade subjetiva

o Estado resulta da ação abstrata produzida por uma força divina absoluta e superior às vontades humanas que a ela se submetem.

o Estado é a limitação da liberdade, que é cerceada para que o Estado se coloque acima e à frente dos cidadãos no curso da história.

o Estado é a recondução do indivíduo e da espécie às condições naturais de existência, únicas capazes de garantir a liberdade como valor absoluto.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

(Ufu 2013) De um modo geral, o conceito de physis nomundo pré-socrático expressa um princípio de movimento por meio do qual tudo o que existe é gerado e se corrompe. A doutrina de Parmênides, no entanto, tal como relatada pela tradição, aboliu esse princípio e provocou, consequentemente, um sério conflito no debate filosófico posterior, em relação ao modo como conceber o ser.Para Parmênides e seus discípulos

A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em que omovimento está em tudo o que existe.

O movimento é princípio de mudança e a pressuposição deum não-ser

Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto deimaginação especulativa.

O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso arealidade empírica é puro ser, ainda que em movimento.alguém me explica o motivo de ser a b?

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

(Ueap 2011) ...que é e que não é possível que não seja, é a vereda da Persuasão (porque acompanha a Verdade); o outro diz que não é e que é preciso que não seja, eu te digo que esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato, não poderias conhecer o que não é, porque tal não é fatível. Nem poderia expressá-lo. (Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia. Editora Globo, 2005.) O texto anterior expressa o pensamento de qual filósofo? 

Aristóteles, que estabelecia a distinção entre o mundo sensível e o inteligível.

Heráclito de Éfeso, que afirmava a unidade entre pensamento e realidade.

Tales de Mileto, que afirmava ser a água o princípio de todas as coisas

Parmênides de Eleia, que afirmava a imutabilidade de todas as coisas e a unidade entre ser e pensar, ser e conhecimento.

Protágoras, que afirmava que o homem é a medida de todas as coisas, que o ser é e o não ser não é.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

(Unb 2012) No início do século XX, estudiosos esforçaram-se em mostrar a continuidade, na Grécia Antiga, entre mito e filosofia, opondo-se a teses anteriores, que advogavam a descontinuidade entre ambos. A continuidade entre mito e filosofia, no entanto, não foi entendida univocamente. Alguns estudiosos, como Cornford e Jaeger, consideraram que as perguntas acerca da origem do mundo e das coisas haviam sido respondidas pelos mitos e pela filosofia nascente, dado que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos antropomórficos e fantásticos dos mitos. Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa continuidade entre mito e filosofia, criticou seus predecessores, ao rejeitar a ideia de que a filosofia apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que o mito. Assim, a discussão sobre a especificidade da filosofia em relação ao mito foi retomada.

Considerando o breve histórico acima, concernente à relação entre o mito e a filosofia nascente, assinale a opção que expressa, de forma mais adequada, essa relação na Grécia Antiga.

O mito é a expressão mais acabada da religiosidade arcaica, e a filosofia corresponde ao advento da razão liberada da religiosidade.

O mito é uma narrativa em que a origem do mundo é apresentada imaginativamente, e a filosofia caracteriza-se como explicação racional que retoma questões presentes no mito.

O mito fundamenta-se no rito, é infantil, pré-lógico e irracional, e a filosofia, também fundamentada no rito, corresponde ao surgimento da razão na Grécia Antiga.

O mito descreve nascimentos sucessivos, incluída a origem do ser, e a filosofia descreve a origem do ser a partir do dilema insuperável entre caos e medida.

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