2ª Série - Revisão Sistemática SAS - Cap. 8 a 17

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12th Grade

15 Qs

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2ª Série - Revisão Sistemática SAS - Cap. 8 a 17

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Assessment

Quiz

Philosophy

12th Grade

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VERA LUCIA FERREIRA MAIA

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15 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Na Idade Média, se considerava que o ser humano podia alcançar a verdade por meio da fé e também por meio da razão. Ao mesmo tempo, o poder religioso (Igreja) e o poder secular (Estado) mantinham relacionamento político tenso e difícil. O filósofo Tomás de Aquino desenvolveu uma concepção destinada a conciliar FÉ e RAZÃO, bem como IGREJA e ESTADO.

De acordo com as ideias desse filósofo,

a Igreja e o Estado são, em certa medida, conciliáveis.

a Igreja e o Estado devem fundir-se numa só entidade.

a Igreja deve subordinar-se ao Estado.

a Igreja e o Estado são mutuamente incompatíveis.

o Estado deve subordinar-se à Igreja.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Substância – aquilo a que chamamos substância de modo mais próprio, primeiro e principal – é aquilo que nem é dito de algum sujeito nem existe em algum sujeito, como, por exemplo, um certo homem ou um certo cavalo. Chamam-se substâncias segundas as espécies a que as coisas primeiramente chamadas substâncias pertencem e também os gêneros dessas espécies. Por exemplo, um certo homem pertence à espécie homem, e animal é o gênero da espécie; por conseguinte, homem e animal são chamados substâncias segundas”

.Aristóteles. Categorias. Trad. Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, 1995, p. 39.

Tendo o texto acima como referência, é correto afirmar que, segundo Aristóteles,

a) b) c) d) a

a substância primeira, assim como o acidente, existe em algum sujeito e é dito dele.

as substâncias segundas assemelham-se às Formas de Platão por ambas existirem em si e por si mesmas.

as substâncias segundas são universais que não existem por si mesmos, mas que podem ser conhecidos.

a substância primeira diferencia-se da substância segunda por esta última englobar todos os acidentes a ela pertencentes.

a substância primeira assemelha-se à substância segunda.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

A filosofia, no que tem de realidade, concentra-se na vida humana e deve ser referida sempre a esta para ser plenamente compreendida, pois somente nela e em função dela adquire seu ser efetivo.

VITA, Luís Washington. Introdução à Filosofia, 1964, p. 20.

Sobre esse aspecto do conhecimento filosófico, é CORRETO afirmar que:

a filosofia é a consciência intuitiva sensível que busca a compreensão da realidade por meio de certos princípios estabelecidos pela razão.   

a consciência filosófica impossibilita o distanciamento para avaliar os fundamentos dos atos humanos e dos fins aos quais eles se destinam.

o conhecimento filosófico é trabalho intelectual, de caráter assistemático, pois se contenta com as respostas para as questões colocadas.   

a filosofia é o estudo parcial de tudo aquilo que é objeto do conhecimento particular.  

um dos pontos fundamentais da filosofia é o desejo de conhecer as raízes da realidade, investigando-lhe o sentido, o valor e a finalidade.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo. Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente.

ZINGANO, M. Platão e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012 (adaptado).

O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das Ideias de Platão (427 a.C.-346 a.C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa relação?

Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.

Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.

Rejeitando a posição de Parmênides de que a sensação é superior à razão.

Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.

Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento.

KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1994 (adaptado).

O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que:

refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant.

revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica.

defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo.

apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos objetos.

assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Kant definiu a Estética como sendo ciência. E completando, Alexander Baumgarten a definiu como sendo a teoria do belo e das suas manifestações através da arte. Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar um tipo específico de conhecimento que é aquele captado:

pela emoção.

pela alma.

pelos sentidos.

pela razão.

pela lógica.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

“O texto monólogo de M. Melamed é uma crítica mordaz às sociedades do controle[…] Para o poeta[…] regurgitar esse excesso é retomar e reverter nossa talvez única vanguarda, a antropofágica. Não se trata mais de deglutir as vanguardas europeias para criar uma arte brasileira, mas de expelir as informações para refletir sobre o que de fato interessa devorar, repensando nossa condição de consumidores da cultura”.

FERNANDES, S. “Antropofagia devastadora”, in Bravo, nº 89. São Paulo: Abril Cultural, p. 57.

Considerando-se o texto, a proposta estética do artista consiste em:

ingerir as influências vanguardistas europeias para expeli-las, de modo irreversível, pela crítica reflexiva em nome dos consumidores da autêntica cultura brasileira.

acolher as vanguardas europeias sob a condição da possibilidade de rejeição refletida dos elementos inadequados ao interesse da cultura nacional.

assimilar as vanguardas europeias para integrá-las, posteriormente, no âmbito da cultura crítica nacional.

receber as influências culturais europeias para recusá-las, posteriormente, de modo irrevogável.

repelir toda influência exercida pelo imenso fluxo de informações europeias em nome de uma autêntica cultura brasileira.

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