O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX

As revoluções liberais contribuíram para a transformação da sociedade e da mentalidade, caraterizada pela afirmação ...

• de uma nova ordem nobiliárquico-eclesiástica.

• do cidadão ativo com um novo papel político e social.

• do súbdito sujeito ao poder arbitrário do soberano.

• do poder despótico e racional dos governantes sobre os governados.

A Carta Constitucional portuguesa de 1826 introduziu, no sistema político, o poder moderador que pertencia ...

• ao rei.

• ao Parlamento.

• ao governo.

• aos tribunais.

O princípio da soberania nacional concretizado pelas revoluções liberais ficou consagrado com o ...

• direito de voto universal dos cidadãos, independentemente da origem social ou riqueza.

• direito de voto dos cidadãos, com limitações, através do voto censitário.

• direito de voto de todos os cidadãos nobres e burgueses ricos.

• direito de voto universal dos cidadãos, independentemente do género e raça.

Os liberais defendiam que o poder tinha origem no consentimento ...

• de Deus.

• da Igreja.

• do rei.

• da Nação.

A mentalidade liberal traduziu-se na diminuição da influência religiosa e da Igreja, com a ...

• afirmação do Estado confessional.

• afirmação do Estado ateu.

• afirmação do Estado laico.

• afirmação do Estado religioso.

As revoluções liberais abriram caminho à abolição ...

• do tráfico de escravos e da escravatura.

• da distinção entre cidadãos ativos e cidadãos passivos.

• das diferenças entre as ordens sociais.

• dos direitos naturais do homem.

Na primeira metade do século XIX, as revoluções liberais não consagraram a democracia, porque não reconheceram ...

• o sufrágio censitário.

• o sufrágio direto.

• o sufrágio universal.

• o sufrágio popular.

Os apoiantes do Liberalismo defenderam o Estado de direito e ...

• recusaram o poder arbitrário do rei.

• valorizaram a legitimidade dinástica.

• apoiaram a lei assente na tradição.

• reafirmaram a origem divina do poder.

Para os liberais, a Constituição é ...

• a lei régia assente na tradição secular da monarquia.

• resultante da elaboração na assembleia representativa da nação.

• o decreto outorgado pelo monarca após a consulta popular.

• o código elaborado pelos ministros, aprovado pelo monarca.

François Guizot, pensador liberal, ao afirmar "Enriqueçam e tornar-se-ão eleitores", defendia ...

• a universalidade no acesso ao voto.

• o voto popular, independentemente da classe.

• o voto censitário como condição para aceder ao sufrágio.

• o voto direto na eleição dos representantes da nação.