O diário de Anne Frank

Esse livro leva o título de "diário" porque apresenta as características desse gênero textual. Assinale as alternativas que caracterizam-no como um diário.

• Uso da 1ª pessoa.

• Uso da 3ª pessoa.

• Data do dia em que se escreveu.

• Apenas fatos; não há opinião.

Qual é o enredo da história de Anne Frank?

• O abandono da escola pela menina Anne.

• A fuga e o consequente esconderijo no "Anexo Secreto", devido à perseguição aos judeus.

• A história de Adolf Hitler e os ideais nazistas da 2ª Guerra Mundial.

• Os problemas psicológicos que levaram toda a família a se esconder em um escritório.

Um dos trechos mais famosos e marcantes desse livro é o relacionamento entre Anne e Peter. O que se pode inferir sobre eles nessa relação?

• Anne é muito criança para namorar e Peter é um adulto bem mais velho que ela.

• Anne e Peter têm as mesmas idades; são bonitos e inteligentes e planejam fugir para ficarem juntos.

• A menina Anne se mostra mais inteligente e mais madura que Peter.

A história encerra quando a família Frank é delatada e presa. Isso mostra que a história teve um final

• feliz para todos.

• infeliz só para os Frank.

• feliz, mas que já era esperado.

• infeliz, pois o leitor torce por ela.

Relacione as imagens aos acontecimentos relatados no diário:

• Panfleto com as regras do anexo para a chegada de mais um refugiado.

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• Relacionamento entre Anne e Peter.

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• Ocasião do aniversário de Peter.

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• Última coisa que Anne escreveu no diário.

• 

  O Diário de Anne Frank em Quadrinhos HQ é um ótimo complemento para o livro e pode ser porta de entrada para história O ​Diário de Anne Frank​, que ​é um dos livros mais importantes da história. A transposição de uma obra dessa importância para os quadrinhos precisava ser feita com muito cuidado e o trabalho de Ari Folman​ ​e David Polonsky​ ​não poderia ter sido feito de melhor maneira. Os autores buscaram criar imagens que representam os medos, angústias e a visão poética da garota sobre o mundo, criando uma HQ que funciona como um complemento para história. 

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Por conta do tamanho da publicação original, a história precisou ser condensada e os autores explicam que cada trinta páginas da obra foram transformadas em dez. Porém, muitas delas funcionam tão bem quanto o livro, como por exemplo o momento onde ela descreve onde fica o anexo secreto - que conta com um pequeno mapa detalhando cada cômodo do local. As constantes comparações com sua irmã “perfeita” viraram uma única página sem diálogos, onde Anne aparece brigando, chorando e reclamando enquanto sua irmã sorri, ajuda na casa e recebe afeto dos outros. 

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Como são muitas páginas para serem adaptadas, algumas delas acabam virando texto corrido – como se fosse o próprio livro. Para novos fãs, essas partes podem causar estranheza e, em alguns momentos, ficam cansativas em relação ao tom dinâmico da publicação.

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O ​Diário de Anne Frank em Quadrinhos, ​que no Brasil foi publicado pela Record, é tão importante quanto o livro. A adaptação foi feita com o cuidado necessário para atingir um novo público e consegue conquistar jovens leitores com facilidade. Porém, para fãs antigos, ele é um complemento necessário que deixa a história ainda mais viva e nos lembra o quanto o livro é apaixonante.

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A força dos desenhos fica ainda mais clara em alguns momentos. Dois que merecem ser lembrados envolvem as fantasias da garota: a primeira é sobre o livro que Anne sonhava em escrever, o ​Madame van Daan​. Esse é um dos poucos momentos em que os autores tentam imaginar como ela desenharia, criando traços mais infantis e em preto e branco. Além dele, o momento onde Anne fala sobre suas atrizes favoritas Polonsky deu um toque especial e colocou o rosto de Anne em Bette Davis, Katharine Hepburn e Ingrid Bergman. O desenhista teve liberdade para criar e, por isso, utilizou pinturas clássicas como referência em diversas páginas e conseguiu transpor muito bem as fantasias da garota. 

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As diferenças entre a vida no anexo em comparação com o mundo exterior ficam ainda mais claras na HQ. O mundo de Anne é colorido, imagético e, apesar de todos os percalços, cheio de vida; enquanto o mundo dominado pelos nazistas é tratado com cores escuras, frias e sombrias. Um contraste honesto, que deixa a narrativa ainda mais pesada. 

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Assim como o livro, a HQ mostra Anne e sua família, que permaneceram escondidos durante a Segunda Guerra Mundial por dois anos (de junho de 1942 até agosto de 1944) até o dia que foram denunciados e deportados. No local, a jovem escreveu seu famoso diário, uma das obras mais lidas no mundo, traduzido para 67 idiomas e com 30 milhões de exemplares vendidos. Anne Frank morreu de tifo no início de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, poucos dias depois de sua irmã.   

Pelas características, esse texto acima pode ser classificado como gênero:

• resumo

• resenha

• sinopse

• notícia

Em " A transposição de uma obra dessa importância para os quadrinhos precisava ser feita com muito cuidado e o trabalho de Ari Folman​ ​e David Polonsky​ ​não poderia ter sido feito de melhor maneira. Os autores buscaram criar imagens que representam os medos, angústias e a visão poética da garota sobre o mundo, criando uma HQ que funciona como um complemento para história", percebemos que há

• um posicionamento, uma opinião avaliativa do autor do texto.

• apenas uma sinopse do livro, sem posicionamento.

• um trecho unicamente informativo, sem qualquer opinião.

"Como são muitas páginas para serem adaptadas, algumas delas acabam virando texto corrido – como se fosse o próprio livro. Para novos fãs, essas partes podem causar estranheza e, em alguns momentos, ficam cansativas em relação ao tom dinâmico da publicação."

Quando se fala em "tom dinâmico da publicação", fica evidente que está se referindo a

• obra original de Anne Frank.

• adaptação para HQ.

• resenha crítica da obra.

• sinopse do livro.

Ari Folman​ ​e David Polonsky​, autores da adaptação para HQ da obra clássica de Anne Frank

• fizeram um plágio, por isso poderiam responder processo.

• realizaram uma paráfrase, mais leve e criativa, da obra original.

• escreveram esta resenha crítica e não uma sinopse.

"Assim como o livro, a HQ mostra Anne e sua família, que permaneceram escondidos durante a Segunda Guerra Mundial por dois anos (de junho de 1942 até agosto de 1944) até o dia que foram denunciados e deportados. No local, a jovem escreveu seu famoso diário, uma das obras mais lidas no mundo, traduzido para 67 idiomas e com 30 milhões de exemplares vendidos. Anne Frank morreu de tifo no início de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, poucos dias depois de sua irmã."

Neste último parágrafo da resenha crítica, predominam

• apenas fatos descritivos.

• opiniões e julgamento do autor.

• argumentos favoráveis à adaptação para HQ.