Prova recuperação História 2o tri

LEMBRA QUE NO 1o TRIMESTRE ESTUDAMOS SOBRE AS FONTES HISTÓRICAS?

Quando estudamos os eventos da História, precisamos das fontes. Elas servem para comprovar nossas hipóteses e também para conhecermos e pesquisarmos sobre o passado.

As fontes primárias são aqueles vestígios “deixados” diretamente pelo o evento que estudamos. Para a Grécia Antiga, podemos citar as epopeias como "Ilíada" e "Odisseia" escritas por Homero, as tragédias de Ésquilo e Sófocles, os diálogos filosóficos de Platão, as inscrições em pedra ou artefatos como: moedas, cerâmicas, vasos, a arquitetura, entre outros.

As fontes secundárias são fontes representações dessa época (produzidas depois), sem compromisso científico, como o filme 300 ou Fúria de Titãs.

As fontes terciárias são pesquisas históricas pautadas no método científico, como o livro “Como Seria sua Vida na Grécia Antiga”. 

Pois agora, combine a fonte com seu "tipo" para o caso de Roma Antiga:

• Fonte Terciária

• 
• Fonte Primária

• 
• Fonte Secundária

• 

I) Quais os dois motivos principais que os romanos começaram a expandir seus territórios?

II) Qual a população e extensão territorial máxima atingida por Roma?

• I) a conquista de terras e o controle das rotas de comércio.

  II) Em 117 d.C. o império romano alcançou seu tamanho máximo: ocupou boa parte da Europa atual, partes da África e Ásia, atingindo uma população de cerca de 50 milhões de pessoas, cerca de ¼ da população mundial da época.

  
  

• I) Ocupar as terras vazias vizinhas e pelo aumento populacional.

  II) Em 500 d.C. o império romano alcançou seu tamanho máximo: ocupou Europa, África, América e Ásia, atingindo uma população de cerca de 1 milhão de pessoas, cerca de metade da população mundial da época.

• I) Fornecer terras para o povo e aumentar sua população.

  II) Em 500 a.C. o império romano alcançou seu tamanho máximo: ocupou toda Itália e Europa, atingindo uma população de cerca de 1 bilhão de pessoas, cerca de 30% da população mundial da época.

• I) Manter os inimigos mais longe da fronteira da cidade Roma e "civilizar" outros povos.

  II) Em 1000 d.C. o império romano alcançou seu tamanho máximo: ocupou toda Itália e África, atingindo uma população de cerca de 500 mil pessoas, cerca de 80% da população mundial da época.

Desde cedo, os romanos guerreavam para se defenderem dos povos vizinhos. Mas com o aumento das ​ (a)   , os romanos passaram a guerrear com dois outros objetivos: ​​ (b)   . Além, é claro, do fornecimento de mais escravos ​como base de trabalho.

Conforme Roma ia se expandindo, ia guerreando e enfrentando povos vizinhos. Na disputa pelo controle do Mar Mediterrâneo entrou em conflito com a outra potência da época, chamada ​ (c)   o que deu origem a três guerras: ​ (d)   (264 a.C.-146 a.C.). Após quase um século de conflitos, Roma finalmente derrotaria e conquistaria a região do inimigo. 

• lutas sociais e da participação política da plebe
• Cartago (colônia fenícia)
• as Guerras Púnicas
• as Guerras Médicas
• Macedônios
• condições de miséria e preocupados com o povo
• conquistar terras e controlar rotas de comércio

Sobre a "Revolta de Espártaco", assinale as duas alternativas ERRADAS:

O filme "Gladiador" é uma emocionante obra cinematográfica que se passa na Roma Antiga e conta a história fictícia de um general romano chamado Maximus, que se torna um gladiador após ser traído. Embora o filme seja ambientado em um contexto histórico, ele é uma fonte histórica secundária, com algumas ideias "inventadas" pelos produtores do filme. O enredo do filme não faz referência direta à Revolta de Espártaco, que ocorreu mais de um século antes, quando Espártaco, um gladiador, liderou uma revolta de escravos contra a República Romana.

No entanto, "Gladiador" capta a atmosfera e alguns aspectos da vida dos gladiadores e da Roma Antiga, proporcionando uma visão interessante do período. Embora seja emocionante e envolvente, o filme é uma obra de ficção que toma liberdades dramáticas. Para uma compreensão mais precisa da Revolta de Espártaco e da história romana, é importante recorrer a fontes históricas e literárias, como os escritos de historiadores da época, estas fontes primárias, como Apiano e Plutarco, que fornecem informações mais detalhadas sobre esse evento crucial na história romana.

Sobre a "Revolta de Espártaco", assinale as duas alternativas ERRADAS:

• A base da economia romana (e grega) era o escravismo. Conforme Roma se expandia mais escravos eram adquiridos dos povos conquistados, e muitos outros viravam escravos por dívidas. Em busca de liberdade, dezenas de escravizados liderados por Espártaco iniciaram, em 73 a.C., uma grande revolta. Milhares de escravizados e homens livres pobres aderiram à rebelião, que chegou a ter cerca de 100 mil combatentes.

• Após algumas vitórias, o exército romano venceu os rebeldes de Espártaco. Essa revolta foi a inspiração para o filme O Gladiador. 

• Em busca de terras férteis, dezenas de camponeses liderados por Espártaco iniciaram, em 73 a.C., uma grande revolta. Milhares de camponeses e Patrícios aderiram à rebelião, que chegou a ter cerca de 10 mil Plebeus e Patrícios. Após algumas vitórias, o exército romano foi derrotado e inicou-se a República em Roma.

• Na Roma Antiga, a base da economia era o comércio de metais preciosos, e à medida que Roma se expandia, pilhava outros povos em busca desses recursos. Um desses povos pilhados foram os cartagineses, que se revoltaram contra a opressão romana, dando início à Revolta de Espártaco. Os cartagineses finalmente venceram Roma, levando ao início do período helenístico no Império Romano.

• Na Roma Antiga, a economia era sustentada principalmente pela agricultura e trabalho escravo. A Revolta de Espártaco irrompeu quando o gladiador trácio Espártaco liderou escravos e homens livres pobres em busca de justiça social. A revolta atraiu um grande número de seguidores e obteve vitórias significativas antes de ser esmagada pelo exército romano. As punições foram severas, com muitos rebeldes crucificados ao longo da Via Ápia. A Revolta de Espártaco destacou as tensões sociais e econômicas do Império Romano e teve um impacto duradouro em sua história.

LEIA O SEGUINTE TEXTO, DEPOIS ASSINALE A QUESTÃO CORRETA SOBRE OS TRIUNVIRATOS EM ROMA ANTIGA:

Os primeiros e segundos triunviratos foram acordos políticos cruciais no fim da República Romana, que aconteceram um pouco antes do estabelecimento do primeiro imperador de Roma. Essas medidas foram adotadas para lidar com um período tumultuado na Roma Antiga, quando a República permitia que líderes assumissem poderes excepcionais (ditadores, com autoridade quase absoluta) por um período máximo de seis meses, a fim de enfrentar desafios significativos.

Isso ocorreu em um momento de grande expansão territorial, com Roma realizando conquistas que enriqueciam seus generais e aumentavam o prestígio deles, mas também enfrentando períodos de revoltas e insegurança. No entanto, à medida que esses líderes aproveitaram o poder excepcional, esse poder autoritário se tornou permanente, efetivamente marcando o fim da República e o início do período imperial, conhecido como o Império Romano.

• O primeiro triunvirato uniu três líderes notáveis: Crasso, Pompeu e Júlio César, que buscaram colaborar para consolidar seu poder e interesses, enquanto o segundo triunvirato foi formado por Marco Antônio, Otávio e Lépido.

• O primeiro triunvirato e o segundo triunvirato aconteceram simultaneamente em diferentes regiões do Império Romano.

• Os triúnviros eram escolhidos por meio de eleições populares diretas.

• Os triúnviros eram encarregados da gestão da economia romana e não tinham autoridade militar.

• O primeiro triunvirato foi dissolvido devido a uma guerra civil entre Roma e a Grécia.

Sobre Roma Antiga, combine o seguinte:

• Povos Bárbaros

• Civilizações da Antiguidade que foram contemporâneas de Roma Antiga e estabeleceram relações com ela ao longo de suas diferentes fases, incluindo a monarquia, república e império.

• Grécia Antiga, Cartago, Egito, China

• Roma, durante o Império, permanecia com muitos problemas sociais que ora ou outra explodiam em revoltas. Para evitar isso, os imperadores optaram por uma solução paliativa, que envolvia a distribuição de cereais, e a promoção de vários eventos para entreter e distrair o povo dos problemas mais sérios da sociedade romana (por exemplo: jogos mortais de gladiadores em arenas, lutando com leões).

•  Política do "pão e circo"

• Após se expandir durante a República e boa parte da época do Império, Roma passou por uma severa crise no terceiro século (+- 300 d.C.). A partir desse momento a manutenção de seu território e a sustentação do império foram difíceis, e foi preciso pensar em estratégias para a saída da crise.

• Divisão do Império Romano em duas partes

• Era uma designação usada pelos antigos gregos e romanos para se referir a grupos étnicos e culturas que não eram considerados civilizados de acordo com seus padrões. No contexto da Roma Antiga, eram aqueles "vizinhos", fora das fronteiras do Império Romano, como os Germanos, Celtas, Gauleses e Trácios.

A divisão do Império Romano em Ocidente e Oriente foi um marco importante na história da Roma Antiga. Analise as seguintes afirmações e identifique a única FALSA:

• Após se expandir durante a República e boa parte da época do Império, Roma passou por uma severa crise no terceiro século (+- 300 d.C.). A partir desse momento a manutenção de seu território e a sustentação do império foram difíceis, e foi preciso pensar em estratégias para a saída da crise. Foi Teodósio, em 395, que propôs a divisão do Império Romano em duas partes: o Ocidental e o Oriental. No primeiro, após Roma, teve sede em Ravena e depois foi realocada para Milão, enquanto o segundo tinha sede no Bizâncio, Constantinopla (hoje Istambul, capital da Turquia).

• O Império Romano do Ocidente tinha capital em Milão (posteriormente transferida para Roma), e o Império Romano do Oriente tinha capital em Constantinopla. O Império Romano do Ocidente cairia sob as invasões bárbaras do século V, e o Império Romano do Oriente sobreviveria como o Império Bizantino. Sobre o Império Bizantino assinale a alternativa correta.

• A divisão ocorreu principalmente devido a diferenças religiosas, com o Ocidente sendo majoritariamente cristão e o Oriente mantendo sua fé nos deuses romanos tradicionais. Além disso, a divisão do Império Romano foi um processo pacífico e amplamente aceito por todas as regiões, refletindo uma estratégia de administração mais eficaz.

• O Império Romano do Oriente, conhecido como Império Bizantino, manteve-se como uma potência duradoura, resistindo a ameaças externas e preservando muitos aspectos da cultura romana.

• Quando falamos sobre a Queda do Império Romano em 476 d.C., nos referimos especificamente ao Império Romano do Ocidente. O lado oriental, chamado Império Bizantino, manteve seu comando até o ano de 1453, quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos Turcos-Otomanos.

A história do cristianismo é um tema sensível para os historiadores, uma vez que a Bíblia é uma das fontes principais, mas é um livro religioso que precisa ser criticado como fonte histórica.

Entretanto, sobre a História do Cristianismo, do ponto de vista científico (ou seja, considerando provas e não só a fé), podemos tentar fazer algumas considerações.

Seguindo essa ideia, ordene cronologicamente os fatos históricos (ou seja, o que vem antes e o que vem a seguir):

• O surgimento do Cristianismo e de Jesus Cristo teria ocorrido na província romana da Judeia (em torno do que é hoje Israel e Palestina), no século I d.C. Jesus de Nazaré, teria sido o fundador do Cristianismo, e teria iniciado seu ministério por volta do ano 30 d.C. na região da Judeia, pregando seus ensinamentos e reunindo seguidores.

• É forte, entre muitos historiadores, a tese de que Cristo teve acusação de blasfêmia, motivada pela sua auto proclamação de ser o “messias” e “filho de Deus”, o que em uma sociedade teocrática como a romana, significava subversão política.

• Acredita-se que a crise social e econômica do Império Romano a partir do século III d.C., levou muitas pessoas a buscarem o cristianismo como uma resposta para existência, e a religião se expandiu.

• Os imperadores romanos resolveram parar de perseguir os cristãos, tentar utilizar a religião para fortalecer o Império, que estava em crise. Em 313 d.C., o imperador Constantino concedeu liberdade de culto aos cristãos, por meio do Édito de Milão.

• A consolidação do cristianismo deu-se com Teodósio em 380, tornando  o cristianismo em religião oficial do Império Romano através do Édito de Tessalônica. O Império Romano também criou e reorganizou toda a estrutura impulsionando o que conhecemos hoje como "Igreja Católica".

Com relação ao fim do Império Romano do Ocidente, assinale a ALTERNATIVA ERRADA:

• A partir do século III, houve uma crise prolongada no Império Romano, motivada por fatores internos e externos (como a imigração em massa de povos vizinhos para dentro do império), desorganizou o Império Romano e contribuiu para a sua  desagregação.

• Internamente, a raiz da crise (que levaria ao fim do Império) estava nos gastos crescentes do Império Romano para conservar províncias, pagar funcionários e manter soldados em toda a sua extensa fronteira

• Disputas internas pelo poder, corrupção, assassinatos de políticos, entrada ou invasões frequentes dos bárbaros (violentas ou não), revoltas sociais, a divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica, a falta de conquistas e portanto falta de escravos, além do crescimento do cristianismo. Todos esses também foram fatores que contribuíram para o fim do Império Romano.

• No último século do império Romano, com as invasões, violência  e insegurança generalizada muitas pessoas saíam das cidades e iam viver no campo, ao lado de grandes generais ou líderes militares bárbaros (ajuda agrícola em troca de lotes de terra e proteção), iniciando um processo de ruralização e feudalização na Europa.

• Os povos bárbaros, muito valorizados pelos romanos (ao contrário do que possa parecer) pouco influenciaram no processo da Queda de Roma, ratificada no ano de 476 d.C.

Na antiguidade, as pessoas tinham à disposição outros recursos para a escrita, muito diferentes dos dispositivos tecnológicos que usamos hoje (ou mesmo a caneta e o papel). Entre esses recursos, destacavam-se as tábuas de cera, o papiro (plantas secas, entrelaçadas), o pergaminho (feito de peles de animais), as tabuletas de barro e as penas com tinta. As tábuas de cera eram usadas para mensagens curtas, enquanto o papiro e o pergaminho serviam para documentos mais duráveis e livros manuscritos. As tabuletas de barro eram comuns nas civilizações mais antigas, e as penas e a tinta permitiam a escrita em pergaminho e papiro.

A stilus era um instrumento de escrita utilizado na Roma Antiga, feito de metal, osso, marfim ou madeira. Possuía uma ponta afiada para escrever ou gravar em tábuas de cera e uma ponta oposta para apagar ou alisar a cera. Essa ferramenta permitia a escrita e o apagamento de informações de forma prática em mensagens curtas e notas temporárias, sendo comum na comunicação cotidiana.

A escrita desempenhou um papel fundamental na transição da pré-história para a história antiga. Embora esse período de transição tenha sido marcado por outros desenvolvimentos notáveis, como o surgimento de sociedades sedentárias e do Estado, em várias partes do mundo, a escrita foi escolhida pelos historiadores como um marco cultural distintivo, para incluir como um marco de ruptura na LINHA DO TEMPO.

Lembremos que a Linha do Tempo tradicional (ou periodização clássica da História) é uma referência e um conceito importante para o estudo da História da Humanidade.

Posto isso, complete agora periodização clássica a seguir, destacando as “épocas” (períodos ou “eras”), os eventos que marcam início/fim destas épocas, e quando aconteceram. Arraste as etiquetas para o "lugar correto" na linha do tempo.

f

g

e

d

c

b

a

Contemporânea

476 d.C.

Antiga

Moderna

+- 1500

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