Conto Uma Galinha: Clarice Lispector

Qual a Situação inicial do conto?

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Qual o conflito estabelecido?

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Como se dá o Desenvolvimento?

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Qual o desfecho?

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Qual o espaço?

• O espaço principal do conto é o quintal de uma casa, onde a galinha vive e de onde tenta escapar. Também há menções ao interior da casa, mas o quintal é o cenário central da narrativa.

• O espaço principal do conto é exclusivamente o quintal de uma casa.

• De uma fazenda.

• O espaço exclusivo do conto é o quintal da fazenda, onde a galinha vive. Também há menções ao interior da fazenda.

Qual o tempo?

• Pretérito

• Presente

• Futuro

• Pretérito perfeito

O tipo de narrador?

• Observador

• Personagem

• onisciente

• não há narrador

Qual é o Clímax do conto?

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No conto "Uma Galinha", de Clarice Lispector, a autora retrata a história de uma galinha que, ao escapar do abate, passa a ser vista de forma diferente pelos humanos que a cercam. Considerando o trecho apresentado, como Clarice Lispector utiliza a figura da galinha para convidar o leitor a refletir sobre temas como a fragilidade da vida, a banalidade do cotidiano e a compaixão?

• A dignidade atribuída à galinha ao longo da narrativa serve para demonstrar que até os seres mais simples possuem uma vida que merece ser valorizada.

• A autora utiliza a galinha apenas como um objeto cômico, sem intenções de transmitir uma reflexão mais profunda sobre a vida humana.

• A galinha é retratada como um símbolo de resistência, e sua luta pela sobrevivência faz com que os humanos questionem a rotina impiedosa do cotidiano.

• O conto sugere que a compaixão é um sentimento exclusivo dos humanos, ignorando a capacidade dos animais de provocar empatia.

A intertextualidade entre o conto "Uma Galinha", de Clarice Lispector, e a realidade é utilizada para explorar questões sociais e existenciais. Com base no trecho apresentado, como o conto reflete a percepção da sociedade sobre a vida, especialmente das mais frágeis ou marginalizadas?

• Clarice Lispector sugere que, na realidade, a compaixão e o valor atribuído às vidas frágeis são constantes e não dependem das circunstâncias.

• A narrativa critica a forma como a sociedade frequentemente considera dispensáveis as vidas que são vistas como menores, destacando a empatia momentânea que surge apenas em situações de risco ou sofrimento.

• O conto ilustra que a sociedade sempre reconhece e valoriza o esforço de sobrevivência dos seres mais simples, sem qualquer necessidade de uma situação de risco.

• A autora utiliza o conto para demonstrar que a empatia humana é inata e se manifesta igualmente em todas as situações, independentemente da condição do ser vivo.