IDADE MODERNA

O processo de centralização política permitiu uma circulação livre de produtos no nascente país.

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Notadamente, rei e burguesia foram os exclusivos beneciários nesse novo arranjo social moderno das nações.

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Portugal e Espanha foram as primeiras nações modernas europeias, fato que auxiliou na dianteira econômica que tiveram nessa época.

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Apesar da nomenclatura de "moderno" o pensamento enraizado no interior dos elementos sociais, a mentalidade ainda esteve ligada ao "medievo" por muito tempo.

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A unificação dos pesos e medidas, fronteiras e teocentrismo cultural são marcas da modernidade.

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A fase mercantil do capitalismo se baseava na acumulação primitiva de capital, especialmente ouro e prata, fator que inibiu as globalização dos continentes.

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O processo de viagens marítimas europeias foi permeado de ações etnocêntricas que, sabedores dos valores universais ocidentais, europeizou os nativos americanos a partir do convencimento e opção.

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O pioneirismo genovês e veneziano fundamentou o início do processo de formação das monarquias centralizadas europeias.

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A Igreja Católica legitimou a posse das terras encontradas no Novo Mundo aos estados que garantissem a expansão da doutrina luterana nessas áreas.

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A Escola de Sagres, mesmo que haja dúvidas da sua existência de fato, concretizava o ideal de investimento tecnológico direcionado às atividades naúticas.

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