Livro: COMO FAZÍAMOS SEM...

LIVRO: COMO FAZÍAMOS SEM... (8º ANO – LEIA PARANÁ)

De acordo com a autora, Bárbara Soalheiro: “tomar água hoje é simples. Você abre o filtro – ou a garrafinha de água mineral – e mata a sede à vontade. Mas, para nossos antepassados, água costumava ser um problemão: um pequeno gole podia levar à morte. Isso porque, no começo dos tempos, os únicos instrumentos que os homens tinham para determinar se a água estava boa ou não para o consumo eram o olho e o paladar”.

A partir da leitura, observe os trechos abaixo e assinale a alternativa que expressa uma opinião:

• “Em 1627, o filósofo achava que era possível tirar o sal da água do mar fazendo buracos na areia. Pobre de quem experimentou.”

• “Para não ter de passar o resto da história bêbado, o homem começou cedo a inventar sistemas de filtragem - alguns, aliás, bem parecidos com o que usamos hoje.”

• “Há registros mostrando que, em 2000 a.C., já se recomendava ferver a água ou fazê-la passar por um filtro de areia.”

• “Algum corajoso experimentou o líquido que resultou da experiência acidental e percebeu que ele não provocava indigestão.”

Em 1669, o químico alemão, Henning Brand fez um experimento com o próprio xixi: ele encheu um balde com a sua própria urina e deixou alguns dias guardado para ver se o líquido endurecia. Qual era a intenção de Henning com este experimento?

• Descobrir um novo elemento químico.

• Transformar sua urina em fósforo.

• Descobrir um novo elemento químico.

• Descobrir como se fazia ouro.

• Transformar sua urina em ouro.

Bárbara Soalheiro ressalta a dificuldade de ser bem-vestido no Brasil até o século XX, pois cada peça de roupa, desde as mais simples até as mais elaboradas, tinha de ser feita manualmente.  Observe os trechos abaixo e julgue-os em verdadeiro ou falso (V ou F)

I. No Brasil, já era possível comprar tecidos no século XVIII (a maior parte vinha da Europa), o que eliminava uma parte bem desgastante do processo. Neste período, os brasileiros também já contavam com outra modernidade: “as fazedoras de vestido” e os “alfaiates” (é assim que os costureiros de roupas masculinas são chamados).

II. No Brasil, as pessoas também economizavam nas roupas. As mais elegantes eram chamadas de “vestes de missa” e eram usadas só para ir à Igreja (a ocasião mais refinada na época do Brasil colônia).

III. A primeira máquina de costura foi desenhada em 1790 por um americano, mas muitos historiadores acreditam que o projeto nunca saiu do papel.

IV. A máquina que realmente ficou famosa foi patenteada por um alemão em 1857 (seu sobrenome virou sinônimo do instrumento por muitos anos). Os primeiros modelos eram movidos por um motor à gás, faziam um barulhão e não eram muito seguros. Ainda assim, eram preferíveis ao trabalho de coser à mão.

Marque abaixo, quais alternativas estão corretas:

• Apenas a I e a II estão corretas.

• As afirmativas I e IV apenas estão corretas.

• As afirmativas II, III e IV estão corretas.

• Nenhuma alternativa está correta.

Eles eram fundamentais até 1930, quando eletricidade ainda era artigo raro e, no lugar de lâmpadas, os postes usavam gás. Eles tinham de ser acendidos e apagados todos os dias por alguém e já era uma invenção e tanto. Como eram chamados os profissionais responsáveis por acender e apagar os lampiões das cidades?

• Morcegos

• Grilos

• Vagalumes

• Corujas

. “Sal, bois, conchas, pregos, chocolate, manteiga e até cartas de baralho já foram usadas como dinheiro antes que a moeda fosse inventada”. A partir da leitura deste capítulo, Assinale (C) para Certo e (E) para Errado:

(      ) Antigamente, toda negociação era na base da troca. Dessa forma, muitas sociedades acabavam instituindo um produto que pudesse ser trocado por diversas coisas.

(         ) Quem morava perto do mar, como vários povos africanos, optou pelas conchas. Os astecas usavam sementes de cacau, já os romanos usaram o sal, o que deu origem à palavra salário.

(       ) Os governos fabricavam moedas de cobre e ouro. As moedas valiam quanto pesavam e isso gerava um transtorno, pois a cada transação tinham que ser colocadas na balança.

(       ) Os Imperadores romanos começaram a usar uma porcentagem de chumbo, um metal bem pesado, na fabricação da moeda. Alguns chegaram a usar até 98% de chumbo e só o restante de metal precioso. Não foi à toa que o Império Romano acabou falindo.

(     ) Em 1661 surgiu o primeiro papel-moeda, na Escócia. Foi um grande avanço, já que ele não pesava no bolso e era bem mais fácil de carregar do que as moedas.

MARQUE A ALTERNATIVA COM A SEQUÊNCIA CORRETA:

• E-C-E-E-C

• C-C-E-C-E

• C-E-C-E-C

• E-E-E-C-C

Quando a luz elétrica se espalhou pelo país, os acendedores de lampião não foram os únicos a desaparecer. Também sumiram o fogão a lenha, o ferro a brasa, as lavadeiras nos chafarizes, o banho frio… A vida de todo mundo foi completamente transformada pela invenção do americano Thomas Edison. Morar, comer e cuidar da higiene se tornaram tarefas muitos confortáveis.” A partir da leitura realizada até aqui, assinale (V) para as Verdadeiras e (F) para as Falsas.

(     ) Os adultos quando saíam de casa usavam tochas e as crianças improvisavam uma lanterna feita com uma lata de óleo cheia de gravetinhos com fogo e tinha de ser girada algumas vezes para que não apagasse.

(       ) Dentro das casas, as pessoas ligavam lanternas e acendiam velas. A diferença é que as lanternas eram à base de gasolina e as velas, feitas de cera de abelhas.

(     ) Só os ricos conseguiam abusar do uso das velas. Nos palácios havia grandes castiçais, cheios de velas que realizavam a função das lâmpadas atualmente.

(      ) A chegada da energia trouxe uma mudança importante: a limpeza das casas.  No Brasil, os quartos não costumavam ter janelas. Assim na penumbra era difícil notar a sujeira acumulada.

(      ) As vaidosas madames inglesas ficaram radiantes com a chegada da eletricidade. A luz das lâmpadas brilhantes revelou os traços de beleza que antes não eram percebidos.

ASSINALE A ALTERNATIVA COM A SEQUÊNCIA CORRETA DE VERDADEIRO E FALSO:

• F-F-V-F-V

• V-F-V-V-F

• F-V-F-F-V

• V-V-F-V-F

Neste capítulo, Bárbara Soalheiro explora as origens dos sobrenomes de uma forma bem curiosa e descontraída.  A autora cita alguns exemplos de pessoas do ramo artístico e televisivo, comparando a derivação do sobrenome de um famoso piloto de fórmula 1  com o seu sobrenome. De acordo com a leitura realizada deste capítulo, complete as lacunas e descubra detalhes da origem de cada sobrenome:

“A atividade da família também ajudava a batizá-la.

É muito provável que o piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher venha de uma família de________________________, já que Schumacher parece derivar de shoe maker (ou fazedor de _______________, em inglês). Também é possível que a família Soalheiro, que assina este livro, não fosse muito _________________ durante o século XII. É que uma das definições para o sobrenome é “grupo de pessoas_______________, que fica ao sol falando da________________ alheia!”. Parece que fofoqueiro já era profissão nessa época…”

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