REVISÃO DE FILOSOFIA

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REVISÃO DE FILOSOFIA

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12th Grade

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Maurício Ancelmo

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11 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).

FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo, 4 out. 2009 (adaptado).

O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são

  1. decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.

  1. parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.

  1. amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente.

  1. criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.

  1. cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se que se um homem a usar para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por que deveria ser punido aquele que usasse da sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada?

AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina tem como fundamento o(a)

  1. desvio da postura celibatária.

  1. insuficiência da autonomia moral.

  1. afastamento das ações de desapego.

  1. distanciamento das práticas de sacrifício.

  1. violação dos preceitos do Velho Testamento.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(Enem 2016)  A promessa da tecnologia moderna se converteu em uma ameaça, ou esta se associou àquela de forma indissolúvel. Ela vai além da constatação da ameaça física. Concebida para a felicidade humana, a submissão da natureza, na sobremedida de seu sucesso, que agora se estende à própria natureza do homem, conduziu ao maior desafio já posto ao ser humano pela sua própria ação. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para a teoria ética, uma terra de ninguém.

 

JONAS. H. O princípio da responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-Rio, 2011 (adaptado).

 

 

As implicações éticas da articulação apresentada no texto impulsionam a necessidade de construção de um novo padrão de comportamento, cujo objetivo consiste em garantir o(a)

pragmatismo da escolha individual.   

sobrevivência de gerações futuras.    

fortalecimento de políticas liberais.   

valorização de múltiplas etnias.    

promoção da inclusão social.   

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(Enem 2015)  Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos presumiam que a justiça era algo real e importante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua sociedade. No entanto, essas regras não passavam de invenções humanas.

 

RACHELS. J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.

 

 

O sofista Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo A República, de Platão, sustentava que a correlação entre justiça e ética é resultado de

determinações biológicas impregnadas na natureza humana.   

verdades objetivas com fundamento anterior aos interesses sociais.   

mandamentos divinos inquestionáveis legados das tradições antigas

convenções sociais resultantes de interesses humanos contingentes.   

sentimentos experimentados diante de determinadas atitudes humanas.   

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(Enem 2012)  Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida.

 

KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado).

 

Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa

a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.   

b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.   

c) a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.   

d) a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento.   

e) a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.   

a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.   

o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.  

a imposição de verdades matemáticas, com caráter objetivo, de forma heterônoma.   

a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento.  

a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(Enem 2015)  A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é um.

 

NIETZSCHE. F. Crítica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural. 1999

 

 

O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o surgimento da filosofia entre os gregos?

O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos sensíveis em verdades racionais.

O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das coisas.  

A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes.

A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as coisas.   

A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, o que existe no real.   

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(Enem 2013)  A felicidade é portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade.

 

ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.

 

Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como

busca por bens materiais e títulos de nobreza.   

plenitude espiritual a ascese pessoal.

finalidade das ações e condutas humanas.   

conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas.   

expressão do sucesso individual e reconhecimento público.   

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