«Sempre é uma Companhia». de Manuel da Fonseca

A ação de «Sempre é uma Companhia» passa-se durante a década de 1920.

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A descrição do espaço, no qual se desenrola a ação, remete para a solidão que é vivida pelas personagens.

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António Barrasquinho é a personagem que menos sente o isolamento a que está votada a vila de Alcaria.

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Batola é, ao longo da ação, o decisor do casal.

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O Rata é uma espécie de mensageiro, viaja e traz as novidades do mundo que conta, à noite, no largo, aos ceifeiros.

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O velho Rata contava as viagens que fazia, alegrando as tardes do Batola.

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A rádio transforma o espaço e o tempo em Alcaria, durante o mês em que fica à experiência.

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A rádio apenas interessou aos habitantes de Alcaria, porque lhes permitia ouvir música.

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O texto pertence ao género conto em virtude da variedade de espaços, da dilatação da ação no tempo e do número reduzido de personagens.

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O espaço social apresentado no conto é constituído por personagens pertencentes ao povo.

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