Quizziz - Correção do Caderno de Simulado 1

Quizziz - Correção do Caderno de Simulado 1

3rd Grade

6 Qs

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Quizziz - Correção do Caderno de Simulado 1

Quizziz - Correção do Caderno de Simulado 1

Assessment

Quiz

Education

3rd Grade

Hard

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MISAEL CHAVES

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6 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O gênero tuíte tem se tornado uma forma popular de comunicação na sociedade contemporânea. Ao analisar esse gênero em relação ao seu contexto sócio-histórico de circulação atualmente, é importante considerar diversos aspectos. Observe três exemplos desse gênero.

Observe no caderno de simulado os três exemplos desse gênero

Qual das seguintes afirmações melhor representa uma característica importante desse gênero?

Os tuítes são frequentemente se baseiam em linguagem formal e são utilizados principalmente por acadêmicos e especialistas em suas áreas de atuação.

Os tuítes são predominantemente monológicos, com um único autor apresentando sua visão e sem interação com outros usuários

Os tuítes são uma forma de comunicação altamente regulamentada, sujeita à censura rigorosa por parte das autoridades governamentais.

Os tuítes são textos breves, com linguagem coloquial, em que se expressam opiniões pessoais, compartilham-se notícias e interage-se com a audiência global.

s tuítes são uma forma de literatura de longa extensão, frequentemente apresentando narrativas complexas e personagens bem desenvolvidos.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Leia a crônica a seguir para responder às questões de 11 a 13. No meio do caminho RIO DE JANEIRO - O homem ia andando e encontrou uma pedra no meio do caminho. Milhões de homens encontram uma pedra no caminho e dela se esquecem. Um poeta, que talvez nunca tenha encontrado pedra nenhuma, que fatalmente esqueceu muitas coisas, esqueceu caminhos que andou e pedras que não encontrou, fez um poema dizendo que nunca esqueceria a pedra encontrada no meio do caminho. Se a rosa é uma rosa, a pedra deveria ser uma pedra, mas nem sempre é. No meu primeiro dia de escola, da qual seria expulso por não saber falar o mínimo que se espera de uma criança, minha tia e madrinha, que nós chamávamos de Doneta, mas tinha outro nome do qual me esqueci, levou-me pela mão em silêncio, e em silêncio ia eu, sem saber o que representava o primeiro dia de escola. Quando percebi o que seria aquilo – misturar-me a meninos estranhos e ferozes, ficar longe de casa e da mão da minha tia e madrinha –, entrei a espernear, aos berros – aos quais mais tarde renunciaria por inúteis. Foi então que a tia e madrinha definiu a situação, dizendo com sabedoria: “São os abrolhos, meu filho”. Sim, os abrolhos começaram e até hoje não acabaram. Não sei bem o que é um abrolho, mas deve ser uma pedra no caminho da gente. A diferença mais substancial é que bastou uma pedra no caminho para que um poeta dela não se esquecesse. Não sendo poeta, não me lembro de ter topado com pedra nenhuma no meio do caminho. Mas, em matéria de abrolhos, sou douto. Mesmo não sabendo em que consiste um abrolho. Como disse acima, tiraram-me daquele abrolho inicial porque não sabia falar. Aprendi a escrever mal e porcamente, e os abrolhos vieram em legião. Faço força para esquecê-los, mas volta e meia penso que seria melhor encontrar uma pedra no meio do caminho. Dela certamente me esqueceria. CONY, Carlos Heitor. No meio do caminho. Folha de S.Paulo, São Paulo, 5 maio 2002. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0505200205.htm. Acesso em: 20 nov. 2023.

O autor do texto descreve sua experiência na escola como um conjunto de “abrolhos”. Essa descrição faz uma analogia ao desafio de se adaptar a um novo ambiente e superar obstáculos. Com base nisso, qual das seguintes afirmações melhor reflete a abordagem do autor em relação à experiência que teve?

O autor compara a pedra no caminho com sua experiência na escola para enfatizar a singularidade de seu próprio desafio pessoal.

O autor usa a palavra “abrolhos” para descrever desafios comuns ao se adaptar a novas situações e destacar a universalidade da experiência.

O autor utiliza a história da pedra no caminho como uma metáfora para descrever sua dificuldade de expressão verbal na escola.

O autor argumenta que, mesmo não sendo um poeta, se lembraria de uma pedra no caminho se a encontrasse

O autor compara sua experiência na escola a uma pedra no caminho para demonstrar que superar desafios pode ser uma fonte de inspiração poética.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Qual das alternativas apresenta um elemento composicional característico do gênero crônica presente no texto lido?

Narrador em terceira pessoa.

Estrutura linear e cronológica dos eventos.

Linguagem objetiva e formal.

Reflexões pessoais e subjetivas do autor.

Uso predominante de diálogos

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Qual passagem do texto estabelece uma relação de intertextualidade com o famoso poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade?

“O homem ia andando e encontrou uma pedra no meio do caminho.”

“Se a rosa é uma rosa, a pedra deveria ser uma pedra, mas nem sempre é.”

“Foi então que a tia e madrinha definiu a situação, dizendo com sabedoria: ‘São os abrolhos, meu filho’.”

“Sim, os abrolhos começaram e até hoje não acabaram.”

“Quando percebi o que seria aquilo – misturar-me a meninos estranhos e ferozes, ficar longe de casa e da mão da minha tia e madrinha –, entrei a espernear, aos berros – aos quais mais tarde renunciaria por inúteis.”

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(Etec-SP) Observe e leia a charge e responda à questão na página 11 do caderno de simulado e responda a questão:

A charge dialoga com uma parte do enigma da Esfinge de Tebas, criatura mitológica grega: “Decifra-me, ou devoro-te”. Assinale a alternativa que contenha o nome que pode ser dado ao diálogo entre a charge e o enigma.

Ambiguidade

Coesão

Desfecho

Intertextualidade

Transitividade

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(Unesp-SP) A questão toma por base uma passagem de um livro de José Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhangá, gênio andante, espírito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caça do campo. Era imaginado, segundo a tradição colhida pelo Dr. Couto de Magalhães, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhangá e a visão determinava logo a febre e, às vezes, a loucura. O caapora é o mesmo tipo mítico encontrado nas regiões central e meridional e aí representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteção da caça do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimensões, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser malsucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expressões portuguesas caipora e caiporismo, como sinônimo de má sorte, infelicidade, desdita nos negócios. Bilac assim o descreve: “Companheiro do curupira, ou sua duplicata, é o Caapora, ora gigante, ora anão, montado num caititu, e cavalgando à frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; à frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho”. Ambos representam um só mito com diferente configuração e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira é representado na região setentrional por um “pequeno tapuio” com os pés voltados para trás e sem os orifícios necessários para as secreções indispensáveis à vida, pelo que a gente do Pará diz que ele é músico. O Curupira ou Currupira, como é chamado no sul, aliás erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Pará, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longínqua no meio dos bosques, “os romeiros dizem que é o Curupira que está batendo nas sapupemas, a ver se as árvores estão suficientemente fortes para sofrerem a ação de alguma tempestade que está próxima. A função do Curupira é proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as árvores, é punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar até os seus”. Como se vê, qualquer desses tipos é a manifestação de um só mito em regiões e circunstâncias diferentes.

) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mística relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formação do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politeísta. (Dicionário Aurélio Eletrônico – Século XXI.)

Tomando por base as informações do texto, as ações de Anhangá, Caapora e Curupira seriam consideradas, na atualidade,

Poéticas

Ecológicas

Comerciais

Estéticas

Esportivas