Reavaliação de Língua Portuguesa

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1.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
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Leia o texto abaixo. O estresse faz bem
A prestação do carro está vencendo, a crise roeu suas economias, o computador travou de vez e o mala do chefe insiste em pegar no seu pé. O resultado disso é clássico: estresse. Ninguém gosta de ter fumaça saindo pelas orelhas – mas, acredite, essa pressão faz muito bem para você. Pelo menos é o que diz Bruce McEwen, o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. Quando sentimos o mundo cair sobre a cabeça, o cérebro nos prepara para reagir ao desastre. Ficamos prontos para tomar decisões com mais rapidez, guardar informações que podem ser decisivas e encarar desafios e perigos. Ou seja, pessoas estressadas potencializam sua capacidade de superar um problema, na visão do professor (funciona quase como o espinafre para o Popeye). Mas há um porém, se nos estressarmos demais, os efeitos benéficos acabam revertidos. Nosso cérebro falha, e funções como a memória acabam prejudicadas. É por isso que precisamos aprender a apreciar o estresse com moderação. O segredo estaria em levar uma vida saudável e buscar atividades que deem prazer, como diz McEwen – autor do livro O Fim do Estresse como Nós o Conhecemos – na entrevista que concedeu à SUPER. O autor desse texto faz uso da linguagem coloquial no trecho
A) "Ninguém gosta de ter fumaça saindo pelas orelhas...".
B) "... o estresse é fundamental para a nossa sobrevivência.".
C) "Ficamos prontos para tomar decisões com mais rapidez,...".
D) "... funções como a memória acabam prejudicadas.".
E) "O segredo estaria em levar uma vida saudável...".
2.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo. A Torre Eiffel de um brasileiro
Inaugurada em 1889 como parte da Exposição Mundial de Paris, a Torre Eiffel, com 324 metros de altura, se tornou um dos principais símbolos da capital francesa. A cada ano, ela recebe quase 7 milhões de visitantes. Um deles, o empresário Edson Ferrarin, se apaixonou pela estrutura a ponto de construir uma réplica. A obra custou R$ 180 mil e reproduz as formas da torre original, mas com apenas 10% de seu tamanho, o que equivale a um prédio de 11 andares. Foram usadas mais de 2 mil peças de ferro, que somam 30.000 quilos (contra 10.000 toneladas da verdadeira). A torre de Umuarama já está aberta para visitação. O tema desse texto é a
importância da torre.
inauguração da torre
origem da torre.
réplica da torre.
simbologia da torre.
3.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo. Idioma ajuda a criar marcas de identidade
A língua é patrimônio de uma coletividade, seja ela a língua oficial de um Estado constituído, seja ela a língua materna de uma comunidade minoritária de imigrantes em um país estrangeiro, [...] e assim por diante. De qualquer modo, a língua constitui marca identitária da comunidade que a usa [...]. Entretanto, nenhuma língua compõe um bloco de formas e construções cristalizadas, usadas sempre do mesmo modo por todos os falantes, isto é, nenhuma língua é cristalizada, sem variações, imutável. Aliás, imaginar uma língua que assim fosse é imaginar algo completamente impossível. Uma língua cumpre suas funções em uma comunidade exatamente porque: ela é moldável, para satisfação dos propósitos da fala; ela é variável, para oferta às escolhas dos falantes; ela é dinâmica, para servir às necessidades de expressão nas diferentes situações, nos diferentes lugares, nos diferentes momentos. Só assim ela revela as identidades individuais que se constroem no espaço simbólico que ela própria identifica e marca, no conjunto. [...] significa isso que se esteja negando a existência de padrões? Não, pelo contrário. Nessa variabilidade e nesse dinamismo naturalmente se formam “padrões” de uso, que, por sua vez, identificam grupos, e, numa apuração mais fina, identificam os próprios indivíduos. NEVES, Maria Helena de Moura. Língua Portuguesa. Set. 2010. Fragmento. A ideia defendida nesse texto está no trecho:
A) “A língua é patrimônio de uma coletividade, ...”.
B) “... a língua constitui marca identitária da comunidade que a usa.”.
C) “... nenhuma língua é cristalizada, sem variações, imutável.”.
D) “Uma língua cumpre suas funções em uma comunidade...”.
E) “... ela é moldável, para satisfação dos propósitos da fala;...”.
4.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo, para responder às questões a seguir. O eco e a vida: um conto de paz Certo dia os inimigos se encontraram em uma esquina da vida. Eram dois e viviam batendo de frente. Raiva, impasse e intriga. O primeiro dobrou uma rua. O outro, curvou na que estava, deu uns poucos passos e pensou: — Não é possível que isso vá ficar assim... Não, não vou deixar barato. Deu meia volta e começou a seguir o outro, até que este saiu fora da cidade, que ficava entre árvores e montes, ladeada por serras. Queria pegá-lo só para que não houvesse testemunhas. E o outro gritou enraivecido: — Ei, rapaz! E o eco ecoou: — Paz... Paz... Paz... O primeiro olhou para traz com um sorriso nos lábios e outro no coração. Avistou, ao longe, aquele que lhe interveio e, querendo confirmar o que seus ouvidos ouviram, perguntou em tom ameno, coisa que há muito tempo não existia entre os dois. — Tá falando comigo? E o eco ecoou: — Amigo... migo... migo... E o outro, perdido naquilo que seria o seu elemento surpresa, respondeu brandamente e com certa comoção: — Não, é que eu te vi agora há pouco e queria te perguntar... E começaram a dialogar, como há muito tempo não faziam. De acordo com esse texto, os dois começaram a dialogar
com um sorriso nos lábios.
como há muito tempo não faziam.
em uma esquina da vida.
naquilo que seria o seu elemento surpresa.
querendo confirmar o que seus ouvidos ouviram.
5.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo.
A vida sem casamento
A vida sem casamento Afinal, o que as mulheres querem? No campo das aspirações femininas mais fundamentais, essa é uma pergunta facílima de responder. Por razões sociais, culturais e biológicas, a maioria absoluta das mulheres aspira a encontrar um companheiro, casar-se, construir família e, por intermédio dos filhos, ver cumprido o imperativo tão profundamente entranhado em seu corpo e em sua psique ao longo de centenas de milhares de anos de história evolutiva. A diferença a que se assiste hoje é que não existe mais um calendário fixo para que isso aconteça. A formidável mudança que eclodiu e se consolidou ao longo do último século, com o processo de emancipação feminina, o acesso à educação e a conquista do controle reprodutivo, permitiu a um número crescente de mulheres adiar a “ programação” materno-familiar. As mulheres que dispõem de autonomia econômica e vida independente não são mais consideradas balzaquianas aos 30 anos — apenas 30 anos! —, encalhadas aos 35 e aos 40, reduzidas irremediavelmente à condição de solteironas, quando não agregadas de baixíssimo status social, melancolicamente mexendo tachos de comida para os sobrinhos nas grandes cozinhas das famílias multinucleares do passado. Imaginem só chamar de titia uma profissional em pleno florescimento, com um ou mais títulos universitários – e um corpinho bem-cuidado que enfrenta com honras o jeans de cintura baixa ou o biquíni nos intervalos dos compromissos de trabalho. Além de fora de moda, o termo pode ser até ofensivo. O contraponto a esses avanços é que, quanto mais as mulheres prorrogam o casamento, mais se candidatam a uma vida inteira sem alcançá-lo.
A principal informação desse texto é que as mulheres
aspiram casar-se e construir família.
dispõem de autonomia econômica.
desejam, através de seus filhos, perpetuar a evolução.
enquanto avançam no profissional, adiam o casamento.
tem se preocupado mais com a forma física.
6.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo.
Vim em 1960 e fui dar aula no Colégio Seleciano de Recife. Logo na primeira semana, fui chamado pela direção: um pai se queixara de que eu ofendera sua filha. É que eu dissera “Cale-se, rapariga”, sem saber que, no Nordeste, rapariga significa prostituta.
Revista Diálogo Médico
No trecho "...um pai se QUEIXARA...", a palavra destacada é um exemplo de
expressão de gíria.
expressão regional.
linguagem coloquial.
linguagem técnica.
linguagem formal.
7.
MULTIPLE CHOICE QUESTION
2 mins • 1 pt
Leia o texto abaixo, para responder às questões a seguir. A terceira margem do rio Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação. Do que eu mesmo me alembro, ele não figurava mais estúrdio nem mais triste do que os outros, conhecidos nossos. Só quieto. Nossa mãe era quem regia, e que ralhava no diário com a gente – minha irmã, meu irmão e eu. Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma canoa. Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabunha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a ideia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta. Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outras palavras, não pegou matula e trouxa, não fez a alguma recomendação. Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar, mas persistiu somente alva de pálida, mascou o beiço e bramou: – “Cê vá, onde cê fique, você nunca volte!” Nosso pai suspendeu a resposta. Espiou manso para mim, me acenando de vir também, por uns passos. Temi a ira de nossa mãe, mas obedeci, de vez de jeito. O rumo daquilo me animava, chega que um propósito perguntei: – “Pai, o senhor me leva junto, nessa sua canoa?” Ele só retornou o olhar em mim, e me botou a bênção, com gesto me mandando para trás. Fiz que vim, mas ainda virei, na grota do mato, para saber. Nosso pai entrou na canoa e desamarrou, pelo remar. E a canoa saiu se indo – a sombra dela por igual, feito um jacaré, comprida longa. Nesse texto, a frase que expressa uma opinião é:
A) “... ele não figurava mais estúrdio nem mais triste do que os outros,...”.
B) “... nosso pai mandou fazer para si uma canoa.”.
C) “Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio,...”.
D) “... nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente.”.
E) “Pai, o senhor me leva junto, nessa sua canoa? ”.
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