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RENATA BORTOLATTO

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 3 pts

Sou contra a redução da maioridade penal

Renato Roseno
Coordenador do CEDECA-CE

 

A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da violência, já que não há um único tipo de crime.

De qualquer forma, um sistema socioeconômico historicamente desigual e violento só pode gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensação de que algo está sendo feito, mas o problema só piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais condizentes com os valores que defendemos.

Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.

O Brasil tem 500 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal porque tenho certeza que ficaremos mais inseguros e mais violentos. Sou contra porque sei que se há possibilidade de sobrevivência e transformação destes adolescentes, está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adolescentes sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é necessário dinheiro, competência e vontade.

Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser responsabilizado. Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, desqualifica a discussão. Isso é muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das vítimas e não reflete o tema seriamente.

Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatistas.

Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais parques e escolas.

[Fonte: CEDECA-CE - Artigos - 21/11/2003] Disponível em: http://www.crianca.caop.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=373 Acesso em: 18 de maio 2014.

 De acordo com o texto, qual é a principal crítica do autor em relação à discussão sobre a redução da maioridade penal?

Ela ignora completamente a dor das vítimas de crimes.

Ela desqualifica a discussão ao tratar um problema complexo com abordagens simplórias e imediatistas.

Ela não considera a ineficiência do sistema socioeconômico brasileiro.

Ela propõe soluções que já se mostraram ineficazes em outros países.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 3 pts

Sou contra a redução da maioridade penal

Renato Roseno
Coordenador do CEDECA-CE

 

A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da violência, já que não há um único tipo de crime.

De qualquer forma, um sistema socioeconômico historicamente desigual e violento só pode gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensação de que algo está sendo feito, mas o problema só piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais condizentes com os valores que defendemos.

Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.

O Brasil tem 500 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal porque tenho certeza que ficaremos mais inseguros e mais violentos. Sou contra porque sei que se há possibilidade de sobrevivência e transformação destes adolescentes, está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adolescentes sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é necessário dinheiro, competência e vontade.

Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser responsabilizado. Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, desqualifica a discussão. Isso é muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das vítimas e não reflete o tema seriamente.

Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatistas.

Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais parques e escolas.

[Fonte: CEDECA-CE - Artigos - 21/11/2003] Disponível em: http://www.crianca.caop.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=373 Acesso em: 18 de maio 2014.

O autor defende que a violência é principalmente um reflexo de qual problema?

Do número insuficiente de profissionais de segurança pública no Brasil.

Do sistema socioeconômico historicamente desigual e violento do país.

Da ausência de um projeto político que valorize a vida.

Da falta de leis mais rigorosas e punitivas para os crimes cometidos.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 3 pts

Sou contra a redução da maioridade penal

Renato Roseno

Coordenador do CEDECA-CE

 

A brutalidade cometida contra dois jovens em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da idade penal. A violência seria resultado das penas que temos previstas em lei ou do sistema de aplicação das leis? É necessário também pensar nos porquês da violência, já que não há um único tipo de crime.

De qualquer forma, um sistema socioeconômico historicamente desigual e violento só pode gerar mais violência. Então, medidas mais repressivas nos dão a falsa sensação de que algo está sendo feito, mas o problema só piora. Por isso, temos que fazer as opções mais eficientes e mais condizentes com os valores que defendemos.

Defendo uma sociedade que cometa menos crimes e não que puna mais. Em nenhum lugar do mundo houve experiência positiva de adolescentes e adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso não diminuirá a violência e formará mais quadros para o crime. Além disso, nosso sistema penal como está não melhora as pessoas, ao contrário, aumenta sua violência.

O Brasil tem 500 mil trabalhadores na segurança pública e 1,5 milhão na segurança privada para uma população que supera 171 milhões de pessoas. O problema não está só na lei, mas na capacidade para aplicá-la. Sou contra a redução da idade penal porque tenho certeza que ficaremos mais inseguros e mais violentos. Sou contra porque sei que se há possibilidade de sobrevivência e transformação destes adolescentes, está na correta aplicação do ECA. Lá estão previstas seis medidas diferentes para a responsabilização de adolescentes que violaram a lei. Agora não podemos esperar que adolescentes sejam capturados pelo crime para, então, querer fazer mau uso da lei. Para fazer o bom uso do ECA é necessário dinheiro, competência e vontade.

Sou contra toda e qualquer forma de impunidade. Quem fere a lei deve ser responsabilizado. Mas reduzir a idade penal, além de ineficiente para atacar o problema, desqualifica a discussão. Isso é muito comum quando acontecem crimes que chocam a opinião pública, o que não respeita a dor das vítimas e não reflete o tema seriamente.

Problemas complexos não serão superados por abordagens simplórias e imediatistas.

Precisamos de inteligência, orçamento e, sobretudo, um projeto ético e político de sociedade que valorize a vida em todas as suas formas. Nossos jovens não precisam ir para a cadeia. Precisam sair do caminho que os leva lá. A decisão agora é nossa: se queremos construir um país com mais prisões ou com mais parques e escolas.

[Fonte: CEDECA-CE - Artigos - 21/11/2003] Disponível em: http://www.crianca.caop.mp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=373 Acesso em: 18 de maio 2014.

 

Segundo o texto, a principal proposta do autor para combater a violência e a criminalidade entre jovens é:

Aumentar a verba para o sistema de segurança pública para contratar mais profissionais.

Investir em prisões mais eficientes para separar adultos de adolescentes infratores.

A aplicação correta e eficiente do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Adotar penas mais rigorosas para os adolescentes que cometem crimes violentos.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 3 pts

Qual é a principal diferença entre um editorial e um artigo de opinião?

O editorial é sempre mais longo e detalhado que o artigo de opinião.

Ambos têm a mesma função, mas o artigo de opinião é exclusivo de jornais impressos e o editorial, de portais de notícias.

O editorial expressa a opinião do veículo de comunicação sobre um tema, enquanto o artigo de opinião expressa a visão de um autor individual (assinada).

O artigo de opinião expressa a visão do veículo de comunicação, enquanto o editorial reflete a opinião de um colaborador externo.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 3 pts

A penosa ilusão das redes sociais

          Não é preciso ser um gênio para perceber o impacto transcendental que a irrupção das redes sociais teve no mundo contemporâneo. Com pouco mais de uma década de existência, estes espaços virtuais passaram de ser uma excentricidade juvenil e uma ferramenta útil para entrar em contato com velhos amigos para se tornarem o local por excelência onde ocorrem transações de todos os tipos: desde a compra e venda de produtos e a publicação de anúncios de bens e serviços até a paixão e a divulgação de conteúdo pessoal. Tudo é centralizado em suas páginas digitais, a tal ponto que agora é raro pedir a alguém seu número de telefone, porque na verdade queremos receber sua autorização para entrar em sua vasta rede de contatos.

Disponível em: https://www.ejemplos.co/br/artigos-de-opiniao/. Acesso em: 12 mar. 2025.


Qual é a tese defendida pelo autor do texto?

As redes sociais têm o papel de conectar velhos amigos e familiares.

As redes sociais se tornaram um espaço fundamental para transações de todos os tipos no mundo contemporâneo.

As redes sociais são apenas uma excentricidade juvenil sem grande importância.

Pedir o número de telefone tornou-se mais comum que buscar uma rede de contatos nas redes sociais.

O impacto das redes sociais está limitado à compra e venda de produtos.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Videogames: esta forma moderna de contar histórias

          Diversos antropólogos concordam que contar histórias é um dos gestos mais humanos que existem, coisa que fazemos desde os tempos mais remotos, quando costumávamos nos sentar à beira da fogueira para ouvir dos anciãos tribais histórias sobre deuses terríveis e caçadas mitológicas. Um papel que, ao longo dos anos, foi desempenhado por inúmeras invenções humanas, desde o livro e a revista até o cinema, a televisão e, em tempos mais recentes, os videogames.

Disponível em: https://www.ejemplos.co/br/artigos-de-opiniao/. Acesso em: 12 mar. 2025.


Qual é a tese defendida pelo autor do texto?


A contação de histórias tem sido realizada por diversas invenções humanas ao longo do tempo.

Os videogames são a forma mais moderna de contar histórias.

Contar histórias é uma prática exclusiva de culturas antigas e tribais.

O cinema e a televisão superaram os livros e revistas na forma de contar histórias.

Os videogames não são capazes de contar histórias de maneira eficaz.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 3 pts

Fim do feminicídio em todo o país

Essa mentalidade de violência contra a mulher não pode continuar. A cultura cruel de imposição do domínio machista tem que ser combatida diuturnamente, nos locais de trabalho, nas escolas, nas comunidades e em todos os espaços coletivos.


          A vinda da ministra Cida Gonçalves, da pasta das Mulheres ao Rio Grande do Sul, para promover ações com entidades e instituições visando combater o feminicídio é uma iniciativa urgente, primordial e necessária. Os números do Estado, infelizmente, também acompanham a realidade nacional, com dezenas de mortes e milhares de agressões. Os números são estarrecedores e exigem políticas públicas coordenadas e eficientes para dar conta de um panorama que não pode mais continuar. São mães, esposas, filhas, irmãs, avós e netas que estão sendo covardemente subtraídas ao convívio comum e deixando as famílias enlutadas.

          Essa mentalidade de violência contra a mulher não pode continuar. A cultura cruel de imposição do domínio machista tem que ser combatida diuturnamente, nos locais de trabalho, nas escolas, nas comunidades e em todos os espaços coletivos. A visão sobre as mulheres precisa mudar e a cidadania delas tem que ser respeitada, bem como sua dignidade. Não obstante avanços legislativos, como a Lei do Feminicídio, que classifica esse delito como hediondo, os indicadores mostram que muito precisa ser encaminhado para que haja uma real proteção para as brasileiras, que já enfrentam um cotidiano adverso para sobreviver e têm sua situação agravada por conta dessas investidas daqueles que deveriam protegê-las. Costuma-se dizer que esses assassinatos têm materialidade e autoria facilmente identificável, pois, como diz o jargão popular, “o inimigo está por perto”.

          Já houve algumas importantes medidas no sentido de amparo, como casas de abrigo, varas e delegacias especializadas, bem como as medidas protetivas. Todavia, isso, embora necessário, tem se mostrado insuficiente, até porque nem sempre evitam os óbitos e, quando o conseguem, as mulheres acabam sobrevivendo com restrições no seu dia a dia. É preciso se chegar a um ponto em que todas possam ser livres para decidir seu destino sem correr o risco de ser mortas por conta disso.

Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/opiniao/editorial/fim-do-feminic%C3%ADdio-em-todo-o-pa%C3%ADs-1.1598891. Acesso em: 16 abr. 2025.


 Assinale a alternativa que apresenta uma opinião:

A ministra Cida Gonçalves esteve no Rio Grande do Sul para promover ações de combate ao feminicídio.

Os números do feminicídio no Rio Grande do Sul acompanham a realidade nacional.

Os assassinatos de mulheres têm materialidade e autoria facilmente identificável.

A cultura machista tem que ser combatida diuturnamente em todos os espaços coletivos.

A Lei do Feminicídio classifica esse delito como hediondo.

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