Recomposição LP - D07 e D08 9ªAno

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Recomposição LP - D07 e D08 9ªAno

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Assessment

Quiz

World Languages

9th Grade

Hard

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Prof. ª Kethelin Rocha

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12 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Em um artigo de opinião, tese representa

a opinião do leitor do artigo.

a opinião pessoal do autor.

a conclusão do texto.

a parte inicial do texto.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Media Image

Leia o texto para responder a próxima questão: A imagem abaixo aborda um conceito importante presente no artigo de opinião, que é

a tese.

a opinião.

o argumento.

o ponto de vista.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Leia o texto e resolva as questões 3 e 4:

RESPEITO À VIDA

Durante bilhões de anos, segundo Darwin, a vida vem se diferenciando por meio de processos evolutivos, através dos quais surgiu o homem, portanto somos fruto da diferença. Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos outros. Dificilmente, iremos concordar com todas as manifestações culturais a que seremos expostos, porém temos de respeitar todas, o que só acontecerá com a educação e com a civilização do indivíduo. Para compreendermos um determinado povo ou costume, é necessário entendê-lo. Para entendê-lo, é preciso estudá-lo. A escola de qualidade proporciona um aprendizado dos motivos pelos quais uma determinada cultura age desta ou daquela maneira. Não dá para entender o bumba-meu-boi sem saber quais são as raízes históricas e a formação da população do Amazonas. O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania. As várias liberdades de religião, de imprensa, de opinião, estão estabelecidas na Constituição de nosso país. Respeitá-las é nosso dever e exercê-las é nosso direito. No entanto, as nossas liberdades não devem ferir as liberdades alheias, temos, como cidadãos, de respeitar a opinião, o costume e os valores dos outros. A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos. Somos diferentes, mas somos todos oriundos de uma mesma diferença, a vida. Respeitar o outro, independentemente de sua cor, credo ou cultura, é, além de uma questão ética e legal, respeito à própria vida.

A frase que melhor expressa a tese defendida no texto é:

(...) temos de respeitar todas as manifestações culturais, o que só acontecerá com a educação e a civilização do indivíduo.

O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania.

Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos outros.

A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Leia o texto e resolva as questões 3 e 4:

RESPEITO À VIDA

Durante bilhões de anos, segundo Darwin, a vida vem se diferenciando por meio de processos evolutivos, através dos quais surgiu o homem, portanto somos fruto da diferença. Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos outros. Dificilmente, iremos concordar com todas as manifestações culturais a que seremos expostos, porém temos de respeitar todas, o que só acontecerá com a educação e com a civilização do indivíduo. Para compreendermos um determinado povo ou costume, é necessário entendê-lo. Para entendê-lo, é preciso estudá-lo. A escola de qualidade proporciona um aprendizado dos motivos pelos quais uma determinada cultura age desta ou daquela maneira. Não dá para entender o bumba-meu-boi sem saber quais são as raízes históricas e a formação da população do Amazonas. O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania. As várias liberdades de religião, de imprensa, de opinião, estão estabelecidas na Constituição de nosso país. Respeitá-las é nosso dever e exercê-las é nosso direito. No entanto, as nossas liberdades não devem ferir as liberdades alheias, temos, como cidadãos, de respeitar a opinião, o costume e os valores dos outros. A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos. Somos diferentes, mas somos todos oriundos de uma mesma diferença, a vida. Respeitar o outro, independentemente de sua cor, credo ou cultura, é, além de uma questão ética e legal, respeito à própria vida.

A tese do texto é sustentada por dois argumentos: a necessidade de educação e de civilização do indivíduo. Os parágrafos em que esses argumentos foram desenvolvidos são, respectivamente,

o 1º e o 2º parágrafos.

o 2º e o 4º parágrafos.

o 1º e o 3º parágrafos.

o 2º e o 3º parágrafos.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

MORTE NAS ESTRADAS

Apesar das campanhas educativas promovidas pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) sobre a importância e da necessidade do respeito às leis de trânsito quando dirigirmos tanto nas cidades quanto nas rodovias, os acidentes envolvendo veículos pequenos e de grande porte, a maioria deles com vítimas fatais, estão a ocorrer diariamente nas estradas federais e estaduais do Piauí, aumentando assustadoramente os dados estatísticos da Polícia Rodoviária Federal de mortes no País e no Estado.

Em editorial recente de O DIA, no começo deste mês, era alertado sobre as precauções que os motoristas deveriam ter na hora de pegar a estrada neste período de férias, quando milhares de pessoas origem.

Ao contrário, não está bastando em nada os apelos das campanhas educativas de trânsito nem do que cotidianamente é divulgado pelos meios de comunicação sobre os índices elevados de acidentes nas estradas, e com mortes, pela imprudência de certos motoristas, que apressados para chegar ao destino saem em alta velocidade cortando e fazendo ultrapassagem arriscadas de veículos a sua frente sem observar as sinalizações de trânsito e os limites do carro e dele próprio, tornando perigosa a vida de si e dos outros.

Pois, nessa última semana de férias, como mostra reportagem de O DIA, milhares de pessoas pegaram a estrada rumo ao litoral piauiense, tornando o fluxo de veículos na BR 343, que dá acesso a Parnaíba e a Luís Correia, bastante intenso. E o resultado da imprudência na estrada são os acidentes, nos quais, em menos de 24 horas, quatro pessoas perderam a vida.

Um estudo sobre "Morte no Trânsito: Tragédia Rodoviária", realizado pelo SOS Estradas, organização não governamental, mostra que todos os dias ocorrem, pelo menos, 723 acidentes nas rodovias pavimentadas brasileiras, provocando a morte de 35 pessoas por dia, e deixando 417 feridos, dos quais 30 morrem em decorrência do acidente. Cita ainda, que a maior parte das mortes no trânsito ocorre nas rodovias e não nas vias urbanas. Embora, emn número menor, os acidentes nas estradas são muito violentos, provocando mais mortes e ferimentos graves.

Fonte: Jornal O Dia

A tese defendida no editorial lido consiste

na irresponsabilidade de certos motoristas, que apressados para chegar ao destino saem em alta velocidade.

no resultado dos índices de mortes por acidentes que revelam a insuficiência das campanhas educativas.

na importância em observar as sinalizações de trânsito e os limites do carro e de seu condutor.

na necessidade de se melhorar o fluxo de veículos na BR 343, que dá acesso a Parnaíba e a Luís Correia.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Punição não mede eficiência da Lei Seca

Medidas apenas pelo número de motoristas (seis, de um total de 1.053 presos) condenados pela Justiça fluminense por dirigir embriagados, em dois anos e meio de blitzes da Lei Seca, as fiscalizações diárias de combate à embriaguez no trânsito podem parecer tíbias como tentativa de esconjurar o fantasma das tragédias nas ruas. Mas a Lei 11.705/08, que deu nova redação ao artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro, criminalizando a mistura de álcool e direção, com base na qual são feitas as operações, deve ser avaliada por sua capacidade inibidora de potenciais comportamentos selvagens ao volante.

Neste aspecto, é contundente, como argumento a favor das restrições à bebida consagradas no CTB, a estimativa de que, somente no Estado do Rio, mais de seis mil vidas foram preservadas desde março de 2009, quando as blitzes começaram. Em 2010, o número de vítimas de acidentes de trânsito socorridas nas quatro maiores emergências hospitalares da capital caiu 13%. Somente no Hospital Lourenço Jorge, na Barra, que atende a uma região com uma via expressa e muitos quilômetros de pistas, a queda foi de 32%. Com naturais alterações estatísticas, a curva de mortes evitadas é comum nos estados que adotam operações da Lei Seca, como atestam levantamentos regulares da Polícia Rodoviária Federal, termômetro para medir os efeitos dessa legislação nas estradas do país.

A discussão sobre a disparidade entre o número de condenados e o total de pessoas presas passa menos pela eficácia da legislação do que pelo aspecto jurídico que cerca a Lei Seca. São bem conhecidos os episódios de motoristas que, tendo sido parados numa blitz, se recusam a fazer o teste do bafômetro, essencial para informar processos por embriaguez no trânsito. Trata-se de uma prerrogativa constitucional, portanto intransponível, que desobriga os cidadãos de produzir provas contra si.

É questão complexa, sobre a qual sequer o Judiciário tem posição unânime: no Rio de Janeiro, o lado que se opõe às operações argumenta que a Lei Seca parte de um princípio inaceitável, a presunção de crime, procurando condenar o motorista por dirigir bêbado, mesmo sem ter provocado acidentes. Por outro lado, magistrados favoráveis às blitzes consideram que se trata de prevenir tragédias no trânsito - e as estatísticas, não só do Rio, mas de todo o país, comprovam que o nível de irresponsabilidade nas estradas ainda está longe de ficar confinado a exemplos esparsos. Muito pelo contrário.

Entre uma ponta e outra da polêmica, há o dado, inquestionável, de que é positivo o balanço da Lei Seca. Como qualquer lei, pode haver aperfeiçoamentos. Caso, por exemplo, de ajustar para taxas mais realistas, mas dentro de limites que não invalidem os propósitos do CTB, a quantidade de álcool detectado por litro de sangue. As operações, inclusive, deveriam ser reforçadas em estados que ainda enfrentam com timidez o flagelo das tragédias no trânsito.

Mais do que necessárias, as blitzes são emergenciais para consolidar mudanças no comportamento dos motoristas brasileiros, em não pouca quantidade protagonistas de acidentes que decorrem de desobediência a elementares normas de trânsito e de desapreço pela vida - entre elas, a fatal mistura de álcool e volante.

O Globo

A tese defendida no editorial lido é que

as punições não medem a eficiência da Lei Seca.

a Lei Seca precisa de aperfeiçoamentos para ser benéfica à população.

as operações da Lei Seca devem ser avaliadas pela capacidade de inibir comportamentos selvagens no trânsito.

o número de vítimas de acidentes de trânsito ocorridas nas quatro maiores emergências hospitalares da capital caiu 13%.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 1 pt

Punição não mede eficiência da Lei Seca

Medidas apenas pelo número de motoristas (seis, de um total de 1.053 presos) condenados pela Justiça fluminense por dirigir embriagados, em dois anos e meio de blitzes da Lei Seca, as fiscalizações diárias de combate à embriaguez no trânsito podem parecer tíbias como tentativa de esconjurar o fantasma das tragédias nas ruas. Mas a Lei 11.705/08, que deu nova redação ao artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro, criminalizando a mistura de álcool e direção, com base na qual são feitas as operações, deve ser avaliada por sua capacidade inibidora de potenciais comportamentos selvagens ao volante.

Neste aspecto, é contundente, como argumento a favor das restrições à bebida consagradas no CTB, a estimativa de que, somente no Estado do Rio, mais de seis mil vidas foram preservadas desde março de 2009, quando as blitzes começaram. Em 2010, o número de vítimas de acidentes de trânsito socorridas nas quatro maiores emergências hospitalares da capital caiu 13%. Somente no Hospital Lourenço Jorge, na Barra, que atende a uma região com uma via expressa e muitos quilômetros de pistas, a queda foi de 32%. Com naturais alterações estatísticas, a curva de mortes evitadas é comum nos estados que adotam operações da Lei Seca, como atestam levantamentos regulares da Polícia Rodoviária Federal, termômetro para medir os efeitos dessa legislação nas estradas do país.

A discussão sobre a disparidade entre o número de condenados e o total de pessoas presas passa menos pela eficácia da legislação do que pelo aspecto jurídico que cerca a Lei Seca. São bem conhecidos os episódios de motoristas que, tendo sido parados numa blitz, se recusam a fazer o teste do bafômetro, essencial para informar processos por embriaguez no trânsito. Trata-se de uma prerrogativa constitucional, portanto intransponível, que desobriga os cidadãos de produzir provas contra si.

É questão complexa, sobre a qual sequer o Judiciário tem posição unânime: no Rio de Janeiro, o lado que se opõe às operações argumenta que a Lei Seca parte de um princípio inaceitável, a presunção de crime, procurando condenar o motorista por dirigir bêbado, mesmo sem ter provocado acidentes. Por outro lado, magistrados favoráveis às blitzes consideram que se trata de prevenir tragédias no trânsito - e as estatísticas, não só do Rio, mas de todo o país, comprovam que o nível de irresponsabilidade nas estradas ainda está longe de ficar confinado a exemplos esparsos. Muito pelo contrário.

Entre uma ponta e outra da polêmica, há o dado, inquestionável, de que é positivo o balanço da Lei Seca. Como qualquer lei, pode haver aperfeiçoamentos. Caso, por exemplo, de ajustar para taxas mais realistas, mas dentro de limites que não invalidem os propósitos do CTB, a quantidade de álcool detectado por litro de sangue. As operações, inclusive, deveriam ser reforçadas em estados que ainda enfrentam com timidez o flagelo das tragédias no trânsito.

Mais do que necessárias, as blitzes são emergenciais para consolidar mudanças no comportamento dos motoristas brasileiros, em não pouca quantidade protagonistas de acidentes que decorrem de desobediência a elementares normas de trânsito e de desapreço pela vida - entre elas, a fatal mistura de álcool e volante.

O Globo

Um argumento utilizado no editorial a favor da tese defendida é composto

pela recusa para fazer o teste do bafômetro.

pela urgência das blitzes para mudar o comportamento ao volante.

pelo direito de o cidadão não produzir provas contra si, como prevê a Constituição.

por dados estatísticos que comprovam a redução de vítimas por acidentes de trânsito após a criação da Lei Seca.

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