Avaliação de GEOGRAFIA 9º ano.

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Avaliação de GEOGRAFIA 9º ano.

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Geography

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Marden Aguiar

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8 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Na esteira da discórdia entre judeus e palestinos nos territórios por eles disputados está o movimento sionista, apontado por muitos como um dos principais elementos relacionados com o aumento das tensões entre ambos os lados da questão. De toda forma, o sionismo não é a causa do problema em si, mas um de seus fatores históricos mais importantes.

Entende-se por sionismo:

a intenção proeminente dos povos árabes de tentar erradicar os judeus do Oriente Médio.

a crença religiosa de que judeus e muçulmanos são povos excludentes e que jamais entrarão em paz.

a busca dos judeus pela Terra Prometida, nos arredores de Jerusalém, com a consequente criação de seu Estado-Nação.

o movimento de resistência dos judeus frente às constantes ameaças árabes promovidas em todo o mundo.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Entre os vários eventos ocorridos no conflito entre Israel e Palestina, citam-se duas das guerras árabe-israelenses: a Guerra dos Seis Dias (1967) e a Guerra do Yom Kippur (1973). Esses conflitos representaram, respectivamente:

a anexação por parte de Israel de vários territórios dos países árabes circundantes e a posterior tentativa desses países de reaverem as suas áreas.

o ataque deliberado dos palestinos contra os territórios israelenses e a intervenção militar estadunidense na região.

a resposta militar da Liga Árabe à criação do Estado de Israel pela ONU e a ofensiva militar israelense para retomar sua soberania territorial.

o combate inicial realizado entre Israel e Egito pelo Canal de Suez e a tentativa dos palestinos de agruparem para si a posse desse estratégico ponto de disputa.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

O governo sueco reconheceu o Estado da Palestina nesta quinta-feira, 30, por decreto. A Suécia se torna assim o primeiro país ocidental da União Europeia (UE) a tomar esta decisão. […] No início de outubro, o primeiro-ministro Stefan Löfven anunciou que a Suécia reconheceria o Estado da Palestina, o que provocou muitas críticas de Israel e dos Estados Unidos.

O motivo das críticas de Israel e dos Estados Unidos mediante o reconhecimento do Estado da Palestina deve-se:

ao fato de os palestinos estarem entre os envolvidos nos atentatos de 11 de setembro de 2001.

às históricas disputas territoriais entre israelenses e palestinos e o constante apoio dado pelos EUA aos primeiros.

ao argumento de que a Suécia estaria indo contra a regulamentação da ONU, que dá proibição irrestrita à existência dos territórios palestinos sob um governo formal.

à ameaça que a legitimidade da Palestina representa ao comércio de petróleo, elemento abundante na região em questão.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes. A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel. Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.

A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio.

Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida vitória.

A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o Estado de Israel.

Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

Ao longo de vários períodos da história e, principalmente, durante o século XX, os judeus intensificaram sua busca e migração em prol da ocupação da região que consideram como a Terra Prometida. Mais tarde, a criação do Estado de Israel nessa área esteve entre os vários fatores que desencadearam a discórdia com os palestinos, que também habitam a região.

A busca ideológica e religiosa dos judeus pela terra que consideram ser sagrada é chamada de:

Inversão diaspórica

Judaísmo

Sionismo

Intifada

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

No âmbito da Partilha da Palestina, realizada após uma série de debates e acordos diplomáticos, a cidade de Jerusalém seria considerada

a capital da Palestina, porém com participação gestora de Israel.

uma cidade administrada igualmente pelos dois países.

a capital de Israel, sendo restrita à entrada de palestinos em sua área.

uma cidade neutra, de cunho internacional, administrada pela ONU.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

“Os Estados Árabes se consideram em estado de guerra com Israel e, desde 1948, não cessam de proclamar sua vontade de lançar os israelitas no mar e de riscar seu Estado do mapa do Oriente próximo (...).”

FRIEDMANN, Georges. Fim do povo judeu? São Paulo: Perspectiva, 1969, p. 243.

Iniciado em 1848, o conflito palestino-israelense constituiu, no Oriente Médio, o que se convencionou chamar de Questão Palestina, que está longe de ser resolvida, ainda hoje, e pode ser relacionada à

extinção oficial do mandato britânico sobre a Palestina, no final da Segunda Guerra, com reconhecimento imediato pelos países vencedores da independência de todos os países do Oriente Médio.

construção de um padrão de instabilidade nas relações internacionais pelo recém-criado Estado de Israel, que contava com o apoio dos Estados Unidos, da União Soviética e da ONU.

recusa árabe à partilha da Palestina, imposta pela ONU, que submeteu a maior parte do território ao controle do recém-criado Estado de Israel, sem que se respeitasse a soberania dos povos desta região.

exigência, pelos países do Oriente Médio, de cumprimento do Plano da ONU de Partição da Palestina, que criava o Estado Palestino no final da Segunda Guerra Mundial.

8.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

15 mins • 1 pt

TEXTO I

“O Hamas tem dois grandes aliados: um número maior de mortos e o ódio covarde a Israel. É um ódio dissimulado, sem coragem de dizer seu nome, que usa os corpos de mulheres e crianças como escudo moral, mas que mal esconde sua natureza. Sessenta e seis anos depois da "partilha", renegada, então, pelo mundo árabe – e só por isso surgiu uma "causa palestina"–, eis que Israel continua a lutar por sua sobrevivência. Já teria sido "varrido do mapa" se, confiante na paz, não houvesse se preparado para a guerra”.

AZEVEDO, R. Ódio a Israel. Folha de S. Paulo, 01 ago. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldoazevedo. Acesso em: 19 jun. 2015.

TEXTO II

“Israel foi concebido no rearranjo entre as grandes potências que se seguiu à Segunda Guerra Mundial. É uma obra artificial, construída desde o início com mortes, expulsões, humilhações e convulsões. Os palestinos desalojados e tratados como cidadãos de segunda classe nunca deixaram de lutar contra a opressão. Batalha inglória. Tratou-se sempre, como atualmente, de um combate contra interesses muito maiores do que a extensão geográfica da região faz supor”.

MELO, R. Israel é aberração; os judeus, não. Folha de S. Paulo, 28 jul. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardomelo. Acesso em: 19 jun. 2015.

Os textos acima refletem opiniões distintas acerca do histórico conflito entre Israel e Palestina. Os pontos de vista inscrevem-se em linhas argumentativas que salientam, respectivamente,

o rigor da violência dos palestinos e o apoio internacional ilegítimo aos israelenses.

o caráter religioso de Israel e a posição anticlerical da Palestina.

a superioridade intelectual de Israel e a necessidade de auxílio bélico da Palestina.

o direito de autodefesa de Israel e a legitimidade palestina de luta pelo território.