3º Aulão e 2º Quiz filosófico - HSC

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3º Aulão e 2º Quiz filosófico - HSC

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Philosophy

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Jozymax Souza

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(ENEM 2018) Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes não existia?”

AGOSTINHO. Confissões, São Paulo: Abril Cultural, 1984.


A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo de reflexão filosófica sobre a(s)

essência da ética cristã.

abrangência da compreensão humana.

interpretações da realidade circundante.

certezas inabaláveis da experiência.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(ENEM 2015) Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.

AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).

Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque:

por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.

o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.

Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.

Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Segundo a tradição racionalista, a verdade não reside nas próprias coisas, mas somente no juízo. De acordo com essa concepção de verdade, é lícito afirmar:

As ideias são verdadeiras por coincidirem naturalmente com as coisas.

O sujeito do juízo não deve pertencer ao predicado, para se evitar um julgamento preconceituoso

A verdade reside na atribuição do predicado inerente ao sujeito do juízo.

A apreensão do objeto é produto de um julgamento exclusivamente ético.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O filósofo francês René Descartes escreveu o seguinte em seu Discurso do Método: Logo que adquiri algumas noções gerais relativas à física julguei que não podia mante -las ocultas, sem pecar grandemente contra a lei que nos obriga a procurar o bem geral de todos os homens. Pois elas me fizeram ver que é possível chegar a conhecimentos que sejam úteis à vida e assim nos tornar como que senhores e possuidores da natureza. O que é de desejar, não só para a invenção de uma infinidade de utensílios, que permitiriam gozar, sem qualquer custo, os frutos da terra e de todas as comodidades que nela se acham, mas principalmente também para a conservação da saúde, que é sem dúvida o primeiro bem e o fundamento de todos os outros bens desta vida.

Assinale a alternativa que resume o pensamento de Descartes.

O conhecimento e o domínio da natureza devem ser empregados para satisfazer as necessidades humanas e aperfeiçoar nossa existência.

O conhecimento deve ser mantido oculto para evitar que seja empregado para dominar a natureza.

O conhecimento da natureza satisfaz apenas ao intelecto e não é capaz de alterar as condições da vida humana.

Devemos buscar o conhecimento exclusivamente pelo prazer de conhecer.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(Enem/2010) – O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo.


MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009.


No século XVI, Maquiavel escreveu “O Príncipe”, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante.

A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na

conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.

inércia do julgamento de crimes polêmicos.

neutralidade diante da condenação dos servos.

compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

ENEM 2012 – Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade.


MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).


Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:

redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.

valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.

rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.

afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Sócrates, grande filósofo grego, formou numerosos discípulos, que seguiram diferentes caminhos para buscar o conhecimento real.

A grande preocupação socrática era:

o autoconhecimento que poderia ser obtido por meio da ironia e da maiêutica, métodos que consistiam em fazer indagação, fingindo ignorância, para despertar no interlocutor o conhecimento latente.

interpretar o mundo como sendo espiritual e organizado segundo uma moral baseada em verdadeiros conceitos imutáveis.

mostrar que todo o conhecimento era obtido por intermédio dos sentidos humanos e que, por esses serem falhos, era relativo e limitado.

fazer um estudo crítico da História, comparando a História Grega com a dos povos orientais, a fim de mostrar que o mundo era mais amplo do que se imaginava.

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