Introdução à metafísica

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Introdução à metafísica

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23 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Quais são os quatro modos de disser o ser segundo Aristóteles? Segundo o Livro Θ (IX), capítulo 10 da Metafísica, qual é o modo mais próprio de se dizer o ser?

O ser se diz segundo presentidade constante; ousia; essência; e o que é por acidente. Dentre eles, o modo mais próprio de se dizer o ser é segundo a ousia.

O ser se diz segundo as ousia; dynamis e energeia; presentidade constante; e o que é por acidente. Dentre eles, o modo mais próprio de se dizer o ser é segundo a dynamis e energeia.

O ser se diz segundo as substância; dynamis e energeia; presentidade constante; e o que é por acidente. Dentre eles, o modo mais próprio de se dizer o ser é segundo a ousia.

O ser se diz segundo as categorias; dynamis e energeia; verdade e falsidade; e o que é por acidente. Dentre eles, o modo mais próprio de se dizer o ser é segundo a verdade e falsidade.

Nenhuma das alternativas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Segundo o Livro Δ (V), capítulo 8 da Metafísica de Aristóteles, a ousia (entidade/substância) se deixa dizer de quatro modos, a saber:

1) Substância: o que não se predica de um sujeito, mas que as demais coisas se predicam desta; 2) Causa imanente do ser em todas aquelas coisas que não se predicam de um sujeito; por exemplo, a alma para o animal; 3) Partes imanentes que se destruídas, destrói-se o todo e 4) Presentidade constante enquanto a definição unitária de ousia que atravessa todas as outras definições.

1) Substância: o que não se predica de um sujeito, mas que as demais coisas se predicam desta; 2) Causa imanente do ser em todas aquelas coisas que não se predicam de um sujeito; por exemplo, a alma para o animal; 3) Partes imanentes que se destruídas, destrói-se o todo e 4) A essência, cujo enunciado é uma definição.

1) Presentidade constante: o que não se predica de um sujeito, mas que as demais coisas se predicam desta; 2) Essência: causa imanente do ser em todas aquelas coisas que não se predicam de um sujeito; por exemplo, a alma para o animal; 3) Partes imanentes que se destruídas, destrói-se parte da substância e 4) A essência, cujo enunciado é uma definição.

1) Substância: o que se predica de um sujeito, mas que as demais coisas não se predicam desta; 2) Causa imanente do ser em todas aquelas coisas que não se predicam de um sujeito; por exemplo, a alma para o animal; 3) Partes imanentes que se destruídas, destrói-se parte da substância e 4) A presentidade constante, cujo enunciado é uma definição.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Segundo a Física de Aristóteles, é certo dizer que:

Que no vir a ser é preciso que algo esteja subjacente aos contrários e que os contrários sejam dois. Mas de outro modo, não é necessário que os contrários sejam dois, pois um dos contrários poderá ser suficiente para efetuar a mudança, por sua presença e ausência.

O aspecto fundamental do movimento é a mudança.

Os princípios dos entes naturais envolvidos no vir a ser deixam-se dizer a partir da presença (parousia) e ausência (apousia).

Que o vir a ser é a passagem da dynamis à energeia.

Todas as alternativas estão corretas.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Qual é o objetivo central das "Meditações Metafísicas", de Descartes, e que abre a investigação da primeira meditação?

demonstrar a impossibilidade de uma metafísica científica

estabelecer algo firme e constante nas ciências

demonstrar que o conhecimento só é possível pelos sentidos

estabelecer pelo argumento da dúvida que o ceticismo é o único fim para o pensamento

nenhuma das anteriores

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Para que Descartes possa desfazer-se de todas as opiniões que até então aceitara em sua crença e começar tudo de novo desde os fundamentos é necessário que ele estabeleça um método pelo qual tais crenças podem ser colocadas em xeque. Em que consiste tal método?

Em provar a existência de Deus e assim ratificar suas crenças.

No estabelecimento da dúvida hiperbólica pela qual deve-se tomar como apenas duvidoso o que é falso e como potencialmente enganador o que alguma vez já me enganou.

No estabelecimento da dúvida hiperbólica pela qual deve-se tomar como falso o que é meramente duvidoso e como sempre enganador o que alguma vez já me enganou.

Em examinar cada opinião em particular, provando uma a uma que todas são falsas.

Nenhuma das anteriores.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Qual é objetivo central da primeira meditação?

Destruir em geral todas as antigas opiniões, mostrando através da dúvida metódica as coisas que se podem colocar em dúvida.

Provar a existência de Deus e que ele não pode ser enganador.

Provar que não podemos duvidar dos sentidos.

Demonstrar que não podemos duvidar das certezas matemáticas por serem elas tautológicas.

Nenhuma das anteriores.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Descartes expõe o processo da dúvida em três momentos que corresponde a três argumentos. Tais argumentos estendem e radicalizam a dúvida e seguem uma ordem de de abrangência acerca das coisas que se podem colocar em dúvida. Quais são tais argumentos em sua ordem?

Argumento dos sentidos; argumento dos sonhos; argumentos do Deus enganador/gênio maligno.

Argumento dos sentidos; argumentos dos loucos; argumento dos sonhos; argumentos do Deus enganador/gênio maligno.

Argumento do Deus enganador; argumento do gênio maligno; argumento do sonho.

Argumento do sonho; argumento do Deus enganador; argumento do gênio maligno.

Nenhuma das anteriores.

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