Ficha de Avaliação 2 Filosofia

Aceitar o relativismo cultural tem como consequência que:

• Só há verdades objetivas culturalmente condicionadas.

• O progresso moral da humanidade existe.

• Uma sociedade tolerante é melhor do que uma sociedade intolerante.

• Não é possível comparar os padrões morais das diversas culturas.

Um determinista radical considera que:

• controlamos as ações, mas não os motivos que levam às

  ações.

• não controlamos as ações, mas controlamos os motivos que levam às ações.

• não controlamos as ações nem os motivos que levam às ações.

• controlamos os motivos das ações e as próprias ações.

O libertista acredita que:

• temos livre-arbítrio, porque nem tudo está determinado.

• temos livre-arbítrio, porque nada está determinado.

• temos livre-arbítrio, apesar de tudo está determinado.

• não temos livre-arbítrio, apesar de nem tudo está determinado.

Um compatibilista defende que:

• somos livres mesmo quando não podemos agir de acordo com os motivos que acontece termos.

• somos livres porque, por vezes, podemos agir de acordo com os motivos que acontece termos.

• podemos causar os motivos que temos para agir.

• podemos agir segundo motivos aleatórios.

Imagine que quer ouvir música e que, em seguida, põe os auscultadores e ouve música. De acordo com o determinismo radical, o facto de querer ouvir música

• é um indício de livre-arbítrio apenas se não foi sujeito a coação.

• resulta de uma causa mental independente da natural.

• não tem uma causa, sendo um mero produto do acaso.

• não tem qualquer conexão com uma suposta vontade livre.

Somos livres se ninguém nos força ou nos impede de fazer aquilo que queremos, ainda que aquilo que efetivamente queremos seja uma consequência do passado e das leis da natureza.»

Esta ideia de liberdade é defendida:

• pelo compatibilismo.

• pelo determinismo radical.

• pelo libertismo.

• pelo libertismo e pelo compatibilismo.

«Se o livre-arbítrio não existir, a responsabilidade moral também não existe. É, contudo, evidente que a responsabilidade moral existe: se não existisse tal coisa como a responsabilidade moral, nada seria culpa de ninguém e é evidente que existem estados de coisas em relação às quais podemos apontar o dedo e dizer, com justiça, a certas pessoas: Isto é culpa tua.»

Van Inwagen

Qual das teorias estudadas em relação ao problema do livre-arbítrio está a ser criticada neste texto?

• libertismo

• determinismo moderado.

• determinismo radical.

• compatibilismo.

Analise as seguintes afirmações sobre o conceito de ação livre para o determinismo moderado.

1. Uma ação é livre desde que não seja o resultado de coerção.

2. Uma ação é livre desde que o sujeito, caso o tivesse desejado, tivesse agido de outra forma.

3. A ação é livre se está sob o controlo de crenças e desejos do agente e se, tendo este tido outros desejos, pudesse ter escolhido e realizado uma ação diferente

4. Uma ação é livre se não for o resultado de nenhuma causa.

• 1 e 2 são verdadeiras; 3 e 4 são falsas.

• 1, 2 e 3 são verdadeiras; 4 é falsa.

• 1 é verdadeira; 2, 3 e 4 são falsas.

• 1, 2, 3 e 4 são verdadeiras.

Preste atenção às afirmações que se seguem e selecione a opção correta.

1. São puramente descritivos.

2. São, pelo menos em parte, normativos.

3. Dizem respeito a como as coisas devem / deveriam ser.

• 1 refere-se a juízos de valor; 2 e 3 referem-se a juízos de facto.

• 1 refere-se a juízos de facto; 2 e 3 referem-se a juízos de valor.

• 1 e 2 referem-se a juízos de facto; 3 refere-se a juízos de valor.

• 1 e 2 referem-se a juízos de valor; 3 refere-se a juízos de facto.

Identifique a posição defendida pelos subjetivistas morais.

• Os valores objetivos mais evidentes são pessoais.

• Há valores universais independentes dos contextos.

• Apenas as preferências pessoais têm valor, tenham ou não aprovação social.

• Os valores reproduzem convenções da sociedade.