REVISÃO KANT AGOSTINHO HANS JONAS

Segundo Santo Agostinho, o que seria próprio do tempo é o não ser. O passado existe, por força de minha memória, no presente. Da mesma forma, o futuro existe, por força da expectativa de que as coisas ocorrerão, no presente. E o presente seria a percepção imediata do que ocorre.

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Pensar de que forma os seres humanos se relacionam com o tempo e como entendem a sua condição de existência no mundo é importante para compreendermos a autonomia.

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Os filósofos pré-socráticos foram os primeiros a pensarem na dinâmica do tempo e movimento do fenômeno da vida e natureza.

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Os Pré-socráticos buscavam nos elementos natureza as respostas sobre a origem do ser e do mundo. Focando principalmente nos aspectos da natureza, eram chamados de “filósofos da physis”

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Em que pese a importância dos filósofos pré-socráticos, foram os pós-socráticos os responsáveis pela transição da consciência mítica para a consciência filosófica.

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A cosmogonia dá sentido a tudo o que existe através da ideia de nascimento a partir de uma relação entre os deuses.

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Heráclito de Éfeso admite: "Tudo flui. Nada é permanente, exceto a mudança.”

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É DE PARMÊNIDES A IDEIA:

“Ninguém entra em um mesmo rio uma segunda vez, pois quando isso acontece já não se é o mesmo, assim como as águas que já serão outras.”

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Parmênides estabelece um princípio lógico:

"O ser é e o não ser não é."

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Segundo KANT, Autonomia é a capacidade da vontade humana de se autodeterminar segundo uma legislação moral por ela mesma estabelecida, vinculada a fator estranho ou exógeno com uma influência subjugante.

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