A linguagem jornalística radiofônica possui regras básicas. Entre as regras consta o uso da ordem direta que é:

• a) Sujeito + verbo + vocativo.

• b) Verbo + sujeito + predicado.

• c) Sujeito + verbo + predicado.

• d) Sujeito + aposto + vocativo.

• e) Sujeito + aposto + verbo.

As matérias especiais no radiojornalismo exigem domínio de um vocabulário específico e propriedade para empregar conceitos, termos, regras e cargos. Roubo e furto são frequentemente utilizados em matérias policiais ou jurídicas. Com rigor, podemos dizer que:

• a) Roubo e furto são sinônimos.

• b) Roubo e furto são antônimos.

• c) Roubo é a subtração ardilosa e furto a subtração com emprego de violência ou ameaça.

• d) Roubo é a subtração anônima e furto a subtração identificada.

• e) Roubo é a subtração com emprego de violência ou ameaça e furto a subtração ardilosa.

A chegada da internet é paradigmática na experiência e compreensão da comunicação. Imprime a horizontalização por conferir potencialmente a toda e qualquer pessoa a possibilidade de receber, produzir, acumular, articular e compartilhar conteúdos. Embora o rádio já tivesse canais de interação com o público, os formatos de comunicação em áudio na internet se destacam na atualidade. Sobre o podcast é correto afirma que a origem do nome é:

• a) iPod (Personal on Demand) e broadcast (transmissão de televisão ou rádio para público restrito).

• b) iPod (Personal on Demand) e narrowcast (transmissão de televisão ou rádio para público restrito).

• c) iPod (Personal on Demand) e broadcast (transmissão aberta de televisão ou rádio).

• d) iPod (Personal on Demand) e narrowcast (transmissão aberta de televisão ou rádio).

• e) iPod (Personal on Demand) e broadcast (streaming ou transmissão contínua).

"Caio caiu de cara", "Saiu para fora de campo" e "Fechou com chave de Ouro" são respectivamente:

• a) Redundância / redundância/ cacófato.

• b) Cacófato/ clichê/ redundância.

• c) Redundância / cacófato/ clichê.

• d) Cacófato / redundância / clichê.

• e) Cacófato / clichê/ cacófato.

Nas transmissões ao vivo, o repórter lança mão do improviso. Quando se trata de um evento com multidão a sugestão é para que:

• a) As informações das autoridades policiais sejam exclusivas.

• b) As informações das autoridades policiais e de membros de organizações sejam dadas e identificadas.

• c) As informações das autoridades policiais e de membros de organizações sejam dadas, guardando sigilo das fontes.

• d) As informações de membros de organizações diversas sejam exclusivas.

• e) As informações das autoridades policiais sejam privilegiadas.

Na pós-modernidade, os lugares não são apenas espaços físicos, mas sobretudo espaços simbólicos. A internet, como meio mais característico da globalização, concede a todos a possibilidade instantânea de estar em qualquer lugar do mundo, produzir, disseminar e receber conteúdos. Todavia, os conteúdos privilegiados, com grande circularidade e alguma dilatação no tempo, são os que dialogam com os interesses mundiais. Em outros termos, consumimos com o mundo informações que interessam ao mundo. No entanto, os acontecimentos locais, que diretamente interferem em nossas experiências cotidianas, acabam sendo menosprezados. Em tal efeito o rádio ganha expressão e garante sua longevidade, pois:

• a) Converge com outros meios e produz uma atuação estrategicamente local.

• b) Diverge dos outros meios e produz uma atuação estrategicamente local.

• c) Converge com outros meios e produz uma atuação estrategicamente glocal.

• d) Converge com outros meios e produz uma atuação estrategicamente global.

• e) Diverge dos outros meios e produz uma atuação estrategicamente quente.

O texto jornalístico para rádio é produzido para ser ouvido. E precisa ser:

• a) Claro, conciso, subjetivo, preciso, fluente e coloquial.

• b) Claro, extensivo, objetivo, preciso, fluente e formal.

• c) Claro, conciso, subjetivo, preciso, fluente e formal.

• d) Claro, extensivo, objetivo, preciso, fluente e coloquial.

• e) Claro, conciso, objetivo, preciso, fluente e coloquial.

Todas as profissões elaboram um vocabulário próprio, que mescla um conteúdo institucionalizado e rígido com o corriqueiro e irônico. Utilizam termos para designar metaforicamente instrumentos ou atividades. No radiojornalismo a denominação "esqueleto” corresponde a:

• a) Roteiro em tópicos das matérias que vão ao ar.

• b) Roteiro em tópicos de tudo o que vai entrar no programa.

• c) Roteiro em tópicos dos elementos técnicos de um programa.

• d) Roteiro em tópicos das entradas do locutor.

• e) Roteiro em tópicos do que deve ser checado para preparo do estúdio, antes do programa ir ao ar.

Radioiodocumentário é um formato pouco explorado comercialmente. Se distingue da programação de rádio por:

• Ser produzido com mais pesquisa, envolver personagens reais, ser autoral, ter maior plasticidade sonora e incentivo de anunciantes.

• Ser produzido com menos pesquisa, envolver personagens reais, ser autoral, ter maior plasticidade sonora e incentivo de anunciantes.

• Ser produzido com mais pesquisa, envolver personagens reais, ser autoral, ter maior plasticidade sonora e ter pouco incentivo de anunciantes.

• Ser produzido com menos pesquisa, envolver personagens reais, ser autoral, ter maior plasticidade sonora e ter pouco incentivo de anunciantes.

• Ser produzido com mais pesquisa, envolver personagens fictícios, ser autoral, ter maior plasticidade sonora e ter pouco incentivo de anunciantes.

A magia do rádio é transmitir para o ouvinte a sensação fluida de uma conversa improvisada. Embora algumas pessoas tenham a habilidade de bem conduzir uma conversa, com técnica e treino todos podem alcançar ótimos resultados. Na técnica de improviso no rádio as orientações são:

• Anotar para não se expor aos erros ; organizar de modo a fazer sentido para quem fala; Simplificar dizendo o mínimo com o máximo; Contextualizar sem apontar nomes, cargos, termos e conceitos.

• Confiar na memória; organizar mentalmente o que vai expressar; Simplificar dizendo o mínimo; Contextualizar sendo preciso com nomes, cargos, termos e conceitos.

• Anotar para não se expor aos erros; organizar para fazer sentido para quem fala e quem ouve; simplificar dizendo o máximo com o mínimo; contextualizar sendo preciso com nomes, cargos, termos e conceitos.

• Anotar para não se expor aos erros ; organizar para fazer sentido para quem fala; Simplificar dizendo o mínimo com o máximo; Contextualizar sendo preciso com nomes, cargos, termos e conceitos.