FILOSOFIA NO ENEM

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Philosophy

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Albina Brandao

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14 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

11. (Enem 2017) O conceito de democracia, no pensamento de Habermas, é construído a partir de uma dimensão procedimental, calcada no discurso e na deliberação. A legitimidade democrática exige que o processo de tomada de decisões políticas ocorra a partir de uma ampla discussão pública, para somente então decidir. Assim, o caráter deliberativo corresponde a um processo coletivo de ponderação e análise, permeado pelo discurso, que antecede a decisão.

VITALE. D. Jürgen Habermas, modernidade e democracia deliberativa. Cadernos do CRH (UFBA), v. 19, 2006 (adaptado).

O conceito de democracia proposto por Jürgen Habermas pode favorecer processos de inclusão social. De acordo com o texto, é uma condição para que isso aconteça o(a)

a) participação direta periódica do cidadão.

b) debate livre e racional entre cidadãos e Estado.

c) interlocução entre os poderes governamentais.

d) eleição de lideranças políticas com mandatos temporários.

e) controle do poder político por cidadãos mais esclarecidos.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2017) Uma sociedade é uma associação mais ou menos autossuficiente de pessoas que em suas relações mútuas reconhecem certas regras de conduta como obrigatórias e que, na maioria das vezes, agem de acordo com elas. Uma sociedade é bem ordenada não apenas quando está planejada para promover o bem de seus membros, mas quando é também efetivamente regulada por uma concepção pública de justiça. Isto é, trata-se de uma sociedade na qual todos aceitam, e sabem que os outros aceitam, o mesmo princípio de justiça.

RAWLS, J. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997 (adaptado).

A visão expressa nesse texto do século XX remete a qual aspecto do pensamento moderno?

a) A relação entre liberdade e autonomia do Liberalismo.

b) A independência entre poder e moral do Racionalismo.

c) A convenção entre cidadãos e soberano de Absolutismo.

d) A dialética entre indivíduo e governo autocrata do idealismo.

e) A contraposição entre bondade e condição selvagem do Naturalismo.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2018) A quem não basta pouco, nada basta.

EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.

Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

a) Esperança, tida como confiança no porvir.

b) Justiça, interpretada como retidão de caráter.

c) Temperança, marcada pelo domínio da vontade.

d) Coragem, definida como fortitude na dificuldade.

e) Prudência, caracterizada pelo correto uso da razão.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2018) Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.

TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.

O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por

a) reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.

b) sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé

c) explicar as virtudes teologais pela demonstração.

d) flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.

e) justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2018) Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n’Ele aparece uma vontade que antes não existia?”

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo da reflexão filosófica sobre a(s)

a) essência da ética cristã.

b) natureza universal da tradição.

c) certezas inabaláveis da experiência.

d) abrangência da compreensão humana.

e) interpretações da realidade circundante.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2018) O século XVIII é, por diversas razões, um século diferenciado. Razão e experimentação se aliavam no que se acreditava ser o verdadeiro caminho para o estabelecimento do conhecimento científico, por tanto tempo almejado. O fato, a análise e a indução passavam a ser parceiros fundamentais da razão. É ainda no século XVIII que o homem começa a tomar consciência de sua situação na história.

ODALIA, N. In: PINSKY, J.; PINSKY. C. B. História da cidadania. São Paulo: Contexto. 2003.

No ambiente cultural do Antigo Regime, a discussão filosófica mencionada no texto tinha como uma de suas características a

a) aproximação entre inovação e saberes antigos.

b) conciliação entre revelação e metafísica platônica.

c) vinculação entre escolástica e práticas de pesquisa.

d) separação entre teologia e fundamentalismo religioso.

e) contraposição entre clericalismo e liberdade de pensamento.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(Enem 2018) O filósofo reconhece-se pela posse inseparável do gosto da evidência e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equívoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, só conseguiram ser filósofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filósofo é o movimento que leva incessantemente do saber à ignorância, da ignorância ao saber, e um certo repouso neste movimento.

MERLEAU-PONTY. M. Elogio da filosofia. Lisboa: Guimarães, 1998 (adaptado).

O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filósofo, que se caracteriza por

a) reunir os antagonismos das opiniões ao método dialético.

b) ajustar a clareza do conhecimento ao inatismo das ideias.

c) associar a certeza do intelecto à imutabilidade da verdade.

d) conciliar o rigor da investigação à inquietude do questionamento.

e) compatibilizar as estruturas do pensamento aos princípios fundamentais.

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