Port. D6 e D14

Port. D6 e D14

Professional Development

10 Qs

quiz-placeholder

Similar activities

Causos curtos 2

Causos curtos 2

Professional Development

10 Qs

Transitividade verbal

Transitividade verbal

Professional Development

10 Qs

Aposto

Aposto

KG - Professional Development

14 Qs

Integração de Aplicações - Quiz 7

Integração de Aplicações - Quiz 7

Professional Development

10 Qs

Recomposição de Aprendizagens

Recomposição de Aprendizagens

Professional Development

13 Qs

Simulado p/ Prova Parcial

Simulado p/ Prova Parcial

Professional Development

13 Qs

Falsos amigos em português

Falsos amigos em português

Professional Development

10 Qs

Gafes no exterior

Gafes no exterior

University - Professional Development

10 Qs

Port. D6 e D14

Port. D6 e D14

Assessment

Quiz

World Languages

Professional Development

Hard

Created by

EMILIANA SOUSA

Used 1+ times

FREE Resource

10 questions

Show all answers

1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

Para entender as multidões

O reino animal é uma fonte inesgotável de imagens incríveis. Peixes e aves, por exemplo, quando organizados em cardumes e bandos, formam grupos cuja sincronia é inexplicável.

No entanto, existe uma lógica por trás desse tipo de deslocamento, estudado há tempo por cientistas e biólogos. “O agrupamento de animais tem diversas funções, como, por exemplo, confundir o predador, encontrar mais alimentos e aumentar as chances de achar um parceiro reprodutivo”, explica César Ades, pesquisador do Instituto de Psicologia da USP e especialista no estudo do comportamento animal. Agora, trabalhos sobre o tema estão ajudando pesquisadores a criar mais um novo campo de conhecimento: a nova ciência das multidões.

Os biólogos britânicos Jens Krause e John Dyer [...] realizaram uma série de experimentos cujo objetivo era comparar aspectos como liderança e tomada de decisão entre grupos de animais e humanos. [...] Os resultados comparados a estudos anteriores feitos com animais apresentaram resultados semelhantes. Os pesquisadores observaram que, quando pelo menos 5% dos indivíduos têm uma posição definida, os restantes tendem a seguir essa minoria, caracterizada como uma liderança.

Isto é, 25 nov. 2009, n. 2089, p. 120. Fragmento.


Qual é a tese defendida pelos pesquisadores britânicos?

Os agrupamentos de animais têm a função de confundir o predador.

Os animais e os humanos apresentam a tendência de seguir a minoria.

Os animais se organizam em conjunto para procurar alimentos.

Os peixes e as aves se organizam em cardumes e bandos.

Os trabalhos estão ajudando os pesquisadores no estudo das multidões.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SPAECE). Leia o texto abaixo.

A revolução genética chega ao dia a dia

O mundo já está vivendo uma nova revolução, a genética, que promete dominar a medicina e boa parte da indústria. Médicos e biólogos descobriram que está nos genes a origem e a cura para um sem número de doenças. Ao mesmo tempo, os cientistas constataram que a manipulação do material genético – a própria essência da vida – pode trazer progressos até há pouco tempo inimagináveis no desenvolvimento de novos alimentos, remédios e produtos químicos.

Não há consenso sobre até que ponto é possível brincar de Deus e criar seres vivos em provetas de laboratório. Mas o homem já desenvolve ferramentas para recriar o próprio homem. O êxito da empreitada, porém, ainda é um mistério.

KONDER, Leandro. In: O Globo. 6 mar. 1994.


Nesse texto, em defesa da tese de que a genética influencia a medicina e a indústria, o autor apresenta como principal argumento

a falta de consenso sobre a manipulação genética.

a ferramenta para o homem recriar o homem é ainda um mistério.

o material genético é a essência da vida.

o material genético permite o desenvolvimento em diversas áreas.

o mundo vive uma nova revolução.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(PAEBES). Leia o texto abaixo.

Tudo sobre você mesmo

[...] A partir de março, a Polícia Federal dará início a um processo gradual de substituição das atuais carteiras de identidade. Em seu lugar, virá o RIC, Registro Único de Identidade Civil, considerado um dos mecanismos de identificação mais seguros do mundo. O novo cartão vai reunir as informações de vários documentos, com a finalidade de provar, acima de dúvidas, a identidade do usuário. É uma forma de acabar com as fraudes e duplicidades em serviços públicos.

[...] O cidadão põe o polegar no leitor biométrico e pronto: em um instante a autoridade saberá tudo sobre ele. Isso é bom ou é ruim?

[...] A nova identidade deverá facilitar a vida do cidadão. Em breve, será possível visitar um posto do INSS e ter acesso imediato a contribuições, débitos e pendências. O eleitor, por sua vez, poderá votar em trânsito, de onde estiver. Basta levar o cartão RIC a qualquer terminal público do país. E confirmar a identidade colocando o polegar em um leitor de digitais.

Época. Globo, n. 559, 2 fev. 2009, p. 99-100. Fragmento.


Esse texto trata

da comprovação da identidade do usuário.

da identificação pelo leitor biométrico.

da nova carteira de identidade no Brasil.

do acesso fácil a qualquer informação.

do fim das fraudes no serviço público.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SPAECE). Leia o texto abaixo.


Muito antes do celular

Basta olhar com um pouquinho de atenção para o mundo à nossa volta e fica fácil perceber: as tecnologias de comunicação estão cada vez mais presentes em nossas vidas.

Telefones celulares com mil e uma funções, internet rápida, tablets, conexão sem fio...

Enviar e receber informações é o que está por trás de todas essas invenções.

Cerca de 400 anos atrás, para uma mensagem sair de um lugar e chegar a outro, ela precisava ser escrita em um papel, que era transportado por um mensageiro do lugar onde a coisa aconteceu até o lugar onde estava a pessoa que seria informada sobre aquilo.

Uma das maiores invenções humanas, o sistema de correios – surgido na Inglaterra no final do século 17 – permitiu dividir os custos de todas as mensagens trocadas, pois o mesmo mensageiro podia entregar vários bilhetes. [...]

No mesmo século, a invenção dos jornais tornou possível receber informações sobre muitas coisas diferentes, que haviam acontecido em lugares diversos. Todas eram transmitidas ao mesmo tempo, graças a uma central (o jornal) que recebia cartas de correspondentes em diversos lugares, o tempo todo.

Só que, apesar desses dois grandes avanços na forma como as informações podiam ser compartilhadas, as mensagens ainda dependiam da velocidade dos meios de transporte para chegar ao seu destinatário, fosse uma pessoa ou um jornal.

A saída inovadora e revolucionária para esse problema foi a invenção da telegrafia (tele quer dizer “a distância”, e grafia significa “escrita”). Foram elaborados sistemas de semáforos em que letras são formadas por bandeirolas dispostas de maneiras específicas. [...]

A partir do final do século 18, na França, foram instaladas “linhas” de semáforos, capazes de transmitir mensagens ao longo de centenas de quilômetros. [...] Já em meados do século 19, a descoberta da indução eletromagnética permitiu ligar dois pontos muito distantes por um fio condutor de eletricidade, dando origem à telegrafia por fio. [...]

Com o desenvolvimento desta tecnologia, foi possível deitar cabos no leito dos oceanos, conectando todo o mundo através do telégrafo. E esse foi o ponto de partida para o surgimento de meios de comunicação como telefone, rádio e TV. [...]


Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/muito-antes-do-celular/>. Acesso em: 26 ago. 2013. Fragmento. )


Qual é o assunto desse texto?

A evolução das tecnologias de comunicação.

A forma de funcionamento do telégrafo.

A importância das tecnologias de comunicação.

A invenção do sistema de correios.

O surgimento do celular.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda.

Publicidade: a força das imagens a serviço do consumo

Comerciais exibidos na televisão recorrem a estereótipos para criar a sensação de desejo inconsciente do telespectador

A linguagem da propaganda, em qualquer meio de comunicação, é sempre a da sedução, a do convencimento. Na TV, seu discurso ganha um reforço considerável: a força das imagens em movimento. Assim, fica muito difícil resistir aos seus apelos: o sanduíche cujos ingredientes quase saltam da tela com sua promessa de sabor, o último lançamento automobilístico – que nenhum motorista inteligente pode deixar de comprar – deslizando em uma rodovia perfeita como um tapete, a roupa de grife moldando o corpo esguio de jovens modelos. Publicidade funciona assim nas revistas, nos jornais, no vídeo e nos outdooors, mas suas armas parecem mais poderosas na televisão. Se é verdade, como dizem os críticos, que a propaganda tenta criar necessidades que não temos, os comerciais de TV são os que mais perto chegam de nos fazer levantar imediatamente do sofá para realizar algum desejo de consumo – e às vezes conseguem, quando o objeto em questão pode ser encontrado na cozinha.

Aprender a ler as peças publicitárias veiculadas pela TV tem a mesma importância na formação de um telespectador crítico, que sabe analisar os noticiários e as telenovelas [...]

RIZO, Sérgio. “O poder da telinha”. Nova Escola. São Paulo: Abril, ano XIII, n. 118, p.17, dez. 1998.


O assunto desse texto é

a linguagem da propaganda.

a publicidade e o consumo.

a veiculação da propaganda.

o comercial e a televisão.

o valor da peça publicitária.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Bater na madeira

Esse costume vem de tempos bem antigos. Entre os celtas, consistia em bater no tronco de uma árvore para afugentar o azar, com base no fato de que os raios caem frequentemente sobre as árvores, sinal de que elas seriam a morada terrestre dos deuses. A pessoa estaria mantendo contato com o deus e lhe pedindo ajuda.

Na mesma linha, os druidas batiam na madeira para espantar os maus espíritos. Já na Roma Antiga, batia-se na madeira da mesa das refeições, considerada sagrada, para invocar os deuses protetores da família e do lar.

Historicamente, a árvore preferida para neutralizar o mau agouro era o carvalho, venerado por sua força, imponência e longevidade. Ele teria poderes sobrenaturais por suportar a força dos raios. Acreditava-se que nele vivia o deus dos relâmpagos. Bater no carvalho era, portanto, um ato para afastar perigos e riscos diversos.

O pessoal do Íbis, de Pernambuco, considerado o pior time do mundo, andou batendo na madeira durante anos tentando dar um xô para o azar, mas nem assim adiantou. Continuou sofrendo goleadas até ser brindado com o vexaminoso título que hoje o identifica no futebol. Só restou a lembrança de, inutilmente, bater tanto na madeira.

O berço da palavra. Revista do Correio. Correio Braziliense. 13 nov. 2009, p. 38.

Qual é o trecho desse texto que apresenta uma opinião do autor?

“... consistia em bater no tronco de uma árvore para afugentar o azar,...”.

“... os druidas batiam na madeira para espantar os maus espíritos.”.

“... batia-se na madeira da mesa das refeições, considerada sagrada,...”.

“... a árvore preferida para neutralizar o mau agouro era o carvalho,...”.

“... até ser brindado com o vexaminoso título que hoje o identifica...”.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

(SAEPE). Leia o texto abaixo.

Mal-estar de um anjo

Ao sair do edifício, o inesperado me tomou. O que antes fora apenas chuva na vidraça, abafado de cortina e aconchego, era na rua a tempestade e a noite. Tudo isso se fizera enquanto eu descera pelo elevador? Dilúvio carioca, sem refúgio possível. Copacabana com água entrando pelas lojas rasas e fechadas, águas grossas de lama até o meio da perna, o pé tateando para encontrar calçadas invisíveis.

Até movimento de maré já tinha, onde se juntasse o bastante de água começava a atuar a secreta influência da Lua: já havia fluxo e refluxo da maré. E o pior era o temor ancestral gravado na carne: estou sem abrigo, o mundo me expulsou para o próprio mundo, e eu que só caibo numa casa e nunca mais terei casa na vida, esse vestido ensopado sou eu, os cabelos escorridos nunca secarão, e sei que não serei dos escolhidos para a Arca, pois já selecionaram o melhor casal de minha espécie.

LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. São Paulo: Ática, 1984. p. 22. Fragmento.

Nesse texto, há uma opinião do narrador em:

“Ao sair do edifício, o inesperado me tomou.”

“O que antes fora apenas chuva na vidraça,...”

“Copacabana com água entrando pelas lojas rasas...”.

“... águas grossas de lama até o meio da perna,...”.

“E o pior era o temor ancestral gravado na carne:...”.

Create a free account and access millions of resources

Create resources
Host any resource
Get auto-graded reports
or continue with
Microsoft
Apple
Others
By signing up, you agree to our Terms of Service & Privacy Policy
Already have an account?