Filosofia Elite Curitiba Novo Mundo

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Filosofia Elite Curitiba Novo Mundo

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Assessment

Quiz

Social Studies

1st Grade

Hard

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LUIZ FILHO

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11 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(ENEM 2015) A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está contido o pensamento: Tudo é um.

NIETZSCHE, F. Critica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999


O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o surgimento da filosofia entre os gregos?

O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos sensíveis em verdades racionais.

O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das coisas.

A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes.

A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as coisas.

A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, o que existe no real.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Media Image

No centro da imagem, o filósofo Platão é retratado apontando para o alto. Esse gesto significa que o conhecimento se encontra em uma instância na qual o homem descobre a:

suspensão do juízo como reveladora da verdade.

realidade inteligível por meio do método dialético.

salvação da condição mortal pelo poder de Deus.

essência das coisas sensíveis no intelecto divino.

ordem intrínseca ao mundo por meio da sensibilidade.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

UFPR Em determinado momento do diálogo de Hípias Menor, de Platão, Sócrates declara que encontrou dificuldade para responder à pergunta “qual o critério para reconheceres o que é belo e o que é feio?”. De acordo com Platão, a dificuldade está em que

os juízos de Beleza são subjetivos, sendo relativos a quem os enuncia.

o belo e o feio não se distinguem realmente.

é preciso conhecer o que é Beleza para que se possam identificar as coisas belas.

o critério de Beleza não é acessível aos homens, mas apenas aos deuses.

a Beleza é uma mera aparência.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

(UFPR) Nas primeiras linhas das Meditações Metafísicas, Descartes declara que “recebera muitas falsas opiniões por verdadeiras” e que “aquilo que fundou sobre princípios mal assegurados devia ser muito duvidoso e incerto”.

confiar nas próprias opiniões.

certificar-se de que os outros pensam como nós.

seguir as opiniões dos mais sábios.

partir de princípios seguros e proceder com método.

aceitar que o conhecimento é duvidoso e incerto

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

(UFPR) Para os filósofos contratualistas, o Estado é pensado como tendo por origem um contrato entre os indivíduos. Segundo Thomas Hobbes, “é como se cada homem dissesse a cada homem: autorizo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de transferires para ele o teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”.


(HOBBES, T. Leviatã, cap. 17, In: MARÇAL, J. CABARRÃO, M.; FANTIN, M. E. (org.) Antologia de textos filosóficos, Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 365.)


A partir do enunciado, é correto afirmar que Hobbes recorre à ideia do contrato com o fim de:

descrever como os Estados nacionais surgiram na história.

calcular os deveres e direitos dos indivíduos em relação ao Estado.

convocar os homens a resistirem ao poder do Estado.

mostrar que os homens agem na esperança de contrapartidas.

provar que os homens não sabem governar a si mesmos.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

(UFPR) Eis como ainda no início do século XVII se descrevia a figura ideal do soldado. O soldado é antes de tudo alguém que se reconhece de longe; que leva os sinais naturais de seu vigor e coragem, as marcas também de seu orgulho: seu corpo é o brasão de sua força e de sua valentia. [...] Na segunda metade do século XVIII, o soldado tornou-se algo que se fabrica; de uma massa informe, de um corpo inapto, fez-se a máquina de que se precisa; corrigiram-se aos poucos as posturas; lentamente uma coação calculada percorre cada parte do corpo, se assenhoreia dele, dobra o conjunto, torna-o perpetuamente disponível e se prolonga, em silêncio, no automatismo dos hábitos.


(FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 1999, p. 162.)


Levando em conta essa passagem e a obra em que está inserida, é correto afirmar que, para Michel Foucault, instituições como escolas, quartéis, hospitais e prisões são exemplos de espaços em que, a partir do século XVIII, os indivíduos:

são educados de modo a se tornarem autônomos.

aprendem a conviver uns com os outros.

encontram as condições de segurança e bem-estar.

se tornam mais vigorosos e valentes.

se fazem objeto do poder disciplinar.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

O filósofo Gérard Lebrun, em seu livro intitulado O que é o poder, discorre sobre diferentes abordagens do conceito de poder. Na apresentação da obra, tece considerações sobre o binômio poder/dominação, tendo como referência a obra de Michel Foucault. Escreve Lebrun: Quando a questão é compreender como foi e continua sendo possível a resignação, quase ilimitada, dos homens perante os excessos do poder, não basta invocar as disciplinas e as mil fórmulas de adestramento que, como mostra Foucault, são achados relativamente recentes da modernidade. Sua origem e seu sucesso talvez se devam a um sentimento atávico dos deserdados, de serem por natureza excluídos do poder, estranhos a este – talvez derivem da convicção de que opor-se a ele seria loucura comparável a opor-se aos fenômenos atmosféricos. Ainda que o poder não seja uma coisa, ele se torna uma, pois é assim que a maioria dos homens o representa. É preciso situar a tese de Foucault dentro de seus devidos limites: o homem condicionado, adestrado pelos poderes, é o privilegiado, o europeu. Não é o colonizado, não é o proletário do Terceiro Mundo (assim como não era o proletário europeu do século XIX). Estes, o poder não pensa sequer em domesticar: domina-os – e muito de cima.

(LEBRUN, Gérard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 2004, p. 08.)


Com base na reflexão desenvolvida por Lebrun, é correto afirmar que:

o conceito de poder tem a possibilidade de ser interpretado a partir de noções como “disciplina” ou “adestramento”, construídas no próprio sujeito, considerando ao mesmo tempo a natureza estrutural e as condicionantes macrossociais do poder que orientam os indivíduos à ação social.

as diferentes enunciações do conceito de poder presentes na obra de Foucault devem levar em consideração a situação dos trabalhadores novecentistas em países de Terceiro Mundo; do contrário o poder só pode ser entendido como narrativa dos opressores.

o poder é um fenômeno que prescinde das instituições políticas e sociais para que se manifeste e, conforme Lebrun, toda forma de poder é uma manifestação da domesticação e do adestramento do indivíduo para a ação coletiva, tendo como princípio a vigilância e a punição.

a explicação oferecida por Foucault possui limitações e não corresponde à realidade das relações de poder existentes no mundo moderno e contemporâneo, sobretudo quando se destaca a análise do proletariado do Terceiro Mundo.

as relações de poder serão compreendidas em profundidade se assumirmos como parâmetro de nossas análises os processos de colonização no século XIX e a opressão ao proletário do Terceiro Mundo.

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