Apenas uma das seguintes afirmações é verdadeira. Identifica-a.

• A força de um argumento não dedutivo não depende da verdade das suas premissas.

• Se um argumento não dedutivo é forte, a sua conclusão é provavelmente verdadeira.

• A falsidade da conclusão de um argumento não dedutivo não nos indica nada sobre a sua força.

• Se um argumento não dedutivo é forte, é impossível a sua conclusão ser falsa.

Um argumento indutivo forte:

• Tem de se basear numa amostra extensa e representativa.

• Deve possuir premissas verdadeiras.

• Não pode ter contraexemplos.

• Todas as alternativas anteriores são verdadeiras.

Apenas uma das seguintes afirmações é falsa. Identifica-a.

• Um argumento não dedutivo forte não pode ser cogente.

• Os argumentos cogentes possuem premissas verdadeiras.

• Os argumentos fortes não são falaciosos.

• As falácias ionformais não podem ser argumentos cogentes.

Um argumento de autoridade é falacioso se:

• a autoridade invocada nas premissas for especializada no assunto do argumento.

• não existir consenso entre os especialistas dessa área sobre esse assunto.

• se os especialistas concordarem consensualmente com o argumento.

• as premissas forem verdadeiras.

"As acusações de espionagem contra o Sr. Gouveia nunca foram provadas em tribunal, pelo que concluo que ele é inocente." Este argumento é do tipo:

• Petição de Princípio.

• Indução por generalização.

• Apelo à Autoridade.

• Apelo à Ignorância.

Considera o seguinte argumento: "Considero que matar um ser humano não é correto, por isso um castigo como a pena de morte é errado." Trata-se de um argumento do tipo:

• Petição de Princípio.

• Indução por generalização.

• Apelo à autoridade.

• Apelo à ignorância.

Considera os argumentos seguintes e seleciona a opção que os classifica corretamente:

1. A UNICEF existe há 70 anos para defender os direitos das crianças, e ainda existem largas zonas do planeta em que ser criança não significa ser respeitado. O cenário não deverá mudar.

2. Já vi tantos políticos a mentir e a faltar a promessas, que sou forçado a concluir que todos os políticos mentem e faltam às suas promessas.

• 1 é uma previsão forte; 2 é uma generalização precipitada.

• 1 é uma generalização forte; 2 é uma generalização precipitada.

• 1 é uma previsão precipitada; 2 é uma generalização forte.

• 1 é uma previsão precipitada; 2 é uma generalização precipitada.

Considera os argumentos seguintes e seleciona a opção que os classifica corretamente.

1. Líder da oposição afirma: "A maioria dos portugueses opõe-se fortemente às políticas deste governo. Quase todas as pessoas que responderam a uma sondagem no site do nosso partido político partilharam essa posição."

2. Líder do governo afirma: "A primeira sondagem do ano mostra claramente que a maioria dos portugueses concorda com as políticas deste governo.

• 1 é uma previsão forte; 2 é uma generalização precipitada.

• 1 e 2 são generalizações fortes.

• 1 e 2 são generalizações precipitadas.

• 1 é uma generalização precipitada; 2 é uma previsão precipitada.

Apenas uma das alternativas seguintes não é uma falácia do apelo à ignorância. Identifica-a.

• Confio que me vais ajudar porque não disseste que não o farias.

• Devem existir leões em Viseu porque não vi nenhuma prova de que não existiam.

• Dizes que devia ser proibido dizer palavrões em público. Então, suponho que também sejas contra o direito à liberdade de expressão. O que tu queres é silenciar toda a gente.

• As denúncias e acusações de corrupção são gravíssimas e o Sr. Ministro ainda não as negou categoricamente. Só podemos concluir que as acusações de corrupção contra si são verdadeiras.

Apenas uma das alternativas seguintes contém uma falácia ad hominem. Identifica-a.

• Os Hunos eram um povo das estepes asiáticas conhecidos por serem ferozes guerreiros e muito violentos nas suas relações interpessoais. És um Huno.

• Se não provarmos que o arguido realmente desviou o dinheiro para a sua conta, teremos de concluir que ele é inocente.

• Não acredito na Joana sobre este assunto. Ela só defende a igualdade de género porque é mulher; com o caráter que ela tem se fosse homem era machista.

• Sempre existiram homens violentos, por isso não é de estranhar que exista violência doméstica.