Introdução ao estudo da HISTÓRIA

Introdução ao estudo da HISTÓRIA

1st - 3rd Grade

13 Qs

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Introdução ao estudo da HISTÓRIA

Introdução ao estudo da HISTÓRIA

Assessment

Quiz

History

1st - 3rd Grade

Hard

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Iuri Vieira

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13 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Em um sítio dentro da área de proteção ambiental de Lagoa Santa/MG, onde foi encontrado, em 1975, o crânio de Luzia, a “primeira brasileira” – como ficou conhecida –, os arqueólogos e antropólogos estão desenterrando um tesouro pré-histórico. Os 35 esqueletos descobertos ali, desde 2001, revelam práticas da cultura mais antiga do país de, aproximadamente, 11 mil anos atrás.

(Revista Planeta. Novembro de 2014. Ano 42-Ed. 504, p. 36.)

Sobre as relações que se estabelecem entre a antropologia, a arqueologia e a história, é correto afirmar que

As pesquisas arqueológicas servem para identificar as características genéticas e biológicas de povos ancestrais, mas se limitam a esses aspectos.

Práticas funerárias e até outros hábitos do cotidiano de nossos antepassados podem ser descobertos através das pesquisas arqueológicas e antropológicas.

Os métodos utilizados pela arqueologia e antropologia atuais são tão minimalistas que não deixam dúvidas acerca dos hábitos e costumes dos povos primitivos.

 Devido à fragilidade do material que normalmente é encontrado nas escavações (ossos e fósseis), não se pode utilizar tecnologias mais avançadas nessas pesquisas.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O estudo e a escrita da História são realizados com base em pesquisas documentais e interpretações de fatos históricos. Como não é possível reconstruir o passado tal como aconteceu, os historiadores utilizam fontes, que podem ser interpretadas de maneiras diferentes, e, por isso, existe uma grande diversidade de produções historiográficas a respeito de um mesmo tema. No decorrer do tempo, o conceito, o uso e o critério de seleção das fontes históricas mudou.

Atualmente, é correto afirmar que

Toda fonte histórica é necessariamente escrita, as demais são consideradas fontes pré-históricas.

O historiador deve priorizar as fontes com notória imparcialidade, tais como jornais e revistas, que retratam o dia a dia de uma cidade, um estado ou mesmo um país, da forma mais fiel possível.

 Filmes, obras literárias, histórias em quadrinho e pinturas não podem ser consideradas fontes históricas, pois não têm compromisso com a verdade.

As diversas manifestações artísticas, como escultura, pintura ou uma canção, podem ser consideradas fontes históricas, na medida em que retratam o espírito de um tempo.

O documento escrito, de preferência o oficial, imprime um caráter de seriedade ao trabalho do historiador, evitando que ele trabalhe com mentiras e falsificações.

3.

MULTIPLE SELECT QUESTION

2 mins • 1 pt

Sobre a História enquanto ciência, assinale as alternativas corretas

Historiografia é o registro da História enquanto ciência que estuda, analisa e registra os fatos históricos.

Tradicionalmente, o estudo da História é dividido em: Pré-História, Antiga, Média, Moderna e Contemporânea.

Para o estudo da História, o historiador pode fazer uso de diversas fontes, como: escritas, orais, fotos, desenhos, pinturas entre outras.

A História é uma ciência que sistematiza as suas pesquisas, exclusivamente, nos documentos escritos.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

De modo geral, os logradouros de Fortaleza, até meados do século XIX, eram conhecidos por designações surgidas da tradição ou de funções e edificações que lhes caracterizavam. Assim, chamava-se Travessa da Municipalidade (atual Guilherme Rocha) por ladear o prédio da Intendência Municipal; S. Bernardo (hoje Pedro Pereira) por conta de igreja homônima; Rua do Cajueiro (atual Pedro Borges) por abrigar uma das mais antigas e populares árvores da capital. Já a Praça José de Alencar, na década de 1850, era popularmente designada por Praça do Patrocínio, pois em seu lado norte se encontrava uma igreja homônima.

SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult-CE, 2001 (adaptado).

Os atos de nomeação dos logradouros, analisados de uma perspectiva histórica, constituem

 formas de promover os nomes das autoridades imperiais.

modos oficiais e populares de produção da memória nas cidades.

 recursos arquitetônicos funcionais à racionalização do espaço urbano.

maneiras de hierarquizar estratos sociais e dividir as populações urbanas.

 mecanismos de imposição dos itinerários sociais e fluxos econômicos na cidade.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

O antropólogo americano Marius Barbeau escreveu o seguinte: sempre que se cante a uma criança uma cantiga de ninar; sempre que se use uma canção, uma adivinha, uma parlenda, uma rima de contar, no quarto das crianças ou na escola; sempre que ditos e provérbios, fábulas, histórias bobas e contos populares sejam representados; aí veremos o folclore em seu próprio domínio, sempre em ação, vivo e mutável, sempre pronto a agarrar e assimilar novos elementos em seu caminho.

UTLEY, F L. Uma definição de folclore. In: BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1984 (adaptado).

O texto tem como objeto a construção da identidade cultural, reconhecendo que o folclore, mesmo sendo uma manifestação associada à preservação das raízes e da memória dos grupos sociais,

está sujeito a mudanças e reinterpretações

deve ser apresentado de forma escrita.

segue os padrões de produção da moderna indústria cultural.

tende a ser materializado em peças e obras de arte eruditas.

expressa as vivências contemporâneas e os anseios futuros desses grupos.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

É preciso advertir desde já que esse sistema quadripartite [dividido em quatro partes] de organização da história universal é um fato francês. Em outros países, o passado está organizado de modo diferente, em função de pontos de referência distintos.

Fonte: CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a história e os historiadores. Trad. de Marcos A. da Silva. São Paulo: Ática, 1995, p. 93.

O texto faz referência a um “sistema quadripartite”, ainda muito presente nos materiais didáticos de História do Ensino Básico no Brasil. Esse “sistema” divide a história em Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. Sobre essa divisão, o autor observa que a

 

 conceituação de história universal é sempre francesa.

 

divisão da história em períodos prejudica o seu estudo.

periodização da história em alguns países é equivocada.

sistematização da história não depende das referências do passado.

organização da história como campo de estudo é uma construção cultural.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Media Image

De acordo com a linha do tempo da História, os números 1 e 2 correspondem, respectivamente, ao período do(da)

nascimento de Cristo e ao evento Revolução Francesa.

 Idade Moderna e ao evento Queda de Roma.

Idade Média e ao evento Tomada de Constantinopla.

Idade Antiga e ao evento Revolução Francesa.

Idade Contemporânea e ao evento Invenção da escrita.

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