Cena do Frade

Ver o Frade a dar uma lição de esgrima desencadeia o efeito cómico, porque é inesperado ver um religioso

• a exibir a sua destreza no uso da espada.

• a ter coragem para enfrentar o Diabo.

• a argumentar com o Diabo.

O momento da lição de esgrima evidencia

• o pecado da luxúria.

• o pecado da falsidade

• o pecado da mundanidade.

O Anjo não responde ao Frade, porque

• o facto de ele ser do clero o desculpava.

• o facto de ele ser do clero tornava a situação ainda mais grave.

• o facto de ele estar a cantar o incomodava.

O Frade é acusado

• de não cumprir o voto de castidade.

• de ter uma vida cortesã.

• de ter uma conduta imoral, mundana e não cumprir o voto de castidade.

Ao condenar o Frade, Gil Vicente está a criticar

• toda a sociedade portuguesa do seu tempo.

• o clero.

• as mulheres.

O Parvo acusa o Frade

• de se entregar as prazeres do corpo, a luxúria.

• de tirania.

• de ser cortesão.

Florença, a moça que entra com o Frade,

• entra na barca da Glória, pois não é pecadora.

• entra na barca infernal, pois é cúmplice do pecado do Frade.

• retira-se de cena, como o pajem na cena do Fidalgo.

Os adjetivos que melhor caracterizam o Frade são:

• recatado

  namoradeiro

• devoto

  imoral

• mundano

  devasso

0 provérbio que melhor caracteriza este Frade é

• Presunção e água benta, cada um toma a que quer.

• O hábito não faz o monge.

• Quem tudo quer, tudo perde.

O percurso cénico desta personagem consiste em dirigir-se

• à barca infernal, depois à barca da Glória e regressar à primeira.

• ao batel do paraíso, seguindo para o do Diabo, onde é acolhido.

• ao Parvo e ao Diabo, depois ao batel divinal e regressa à barca do Diabo, onde entra.