História da LA

O termo LA teve como marco histórico dois grandes momentos: a criação da Escola de Linguística Aplicada da Universidade de Edinburgh e a criação do Centro de Linguística Aplicada em Washington (D.C.).

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O quadro sócio histórico da LA está bastante ligado ao contexto sociopolítico que se retratava na América do Norte na década de 1940 durante a Segunda Guerra Mundial e ao surgimento do método audiolingual de aprendizagem.

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Na década de 1980, outros campos de estudo começam a ser incorporados nas pesquisas em LA, tais como a antropologia, a educação, as ciências políticas, a psicologia, a administração e a sociologia e também a própria linguística.

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A década de 1990 foi marcada pela publicação de uma série de livros (intitulada The Edinburgh Course in Applied Linguistics) que foram organizados por Allen e Corder e Allen e Davies trazendo grandes influências para a pesquisa em LA.

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A LA já estava presente no Brasil em meados da década de 1960; no entanto, os pesquisadores da área não se intitulavam como linguistas aplicados.

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Diferentemente do que ocorreu em outros países, a concepção da LA no contexto brasileiro não estava relacionada ao ensino-aprendizagem de línguas, tendo se apoiado na aplicação de teorias linguísticas.

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A partir dos anos 1990, a LA brasileira muda consideravelmente graças à ampliação da oferta de programas de pós-graduação, à criação da ALAB e à implantação da disciplina de Linguística Aplicada nos cursos de graduação.

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Uma das grandes responsáveis por trazer a LA como campo de estudos no Brasil foi a professora Maria Antonieta Alba Celani.

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Em meados da década de 1960 no Brasil, os pesquisadores da área já se intitulavam como linguistas aplicados.

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A Linguística Aplicada contemporânea deve ser entendida como consumo, e não como produção de teorias.

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