Teoria deontológica e teoria utilitarista

Nas éticas deontológicas, a moralidade não está tanto naquilo que fazemos, mas na razão pela qual agimos (intenção).

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Para Kant, as ações com propósitos e inclinações exteriores ao ouro cumprimento do dever têm legitimidade moral.

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Na ética de Kant, a boa vontade tem valor intrínseco e incondicional.

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Na ética de Kant, "roubar para alimentar o irmão" é uma ação por puro dever.

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O imperativo categórico, na ética de Kant, é uma ordem absoluta e incondicional que representa o nosso dever.

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Na ética de Kant, "se queres ficar bem-visto, sê simpático" é uma máxima do imperativo categórico.

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A ética de Stuart Mill é uma ética deontológica.

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O valor moral da ação, para Mill, está na intenção do agente.

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O princípio da moralidade do utilitarismo é o princípio da maior felicidade.

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Segundo Mill, aquele que pratica a ação deve ser imparcial.

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