Sou estadunidense, estudante do ensino médio que, aos 15 anos, inventei um aparelho para detectar o câncer de pâncreas. Na época, ganhei US$ 75 mil na Feira Internacional de Ciência e Engenharia promovido pela Intel. O que me levou a isso? A leitura, desde cedo, de artigos científicos publicados na rede de computadores.
O teste, que ainda está no estudo de viabilidade, consiste em uma tira de papel coberta com uma solução de nanotubos de carbono e um anticorpo especial. Para tanto, 1/6 de uma gota de sangue é necessário para que o aparelho funcione.
Espero que, um dia, tenhamos mais celeridade em detectar moléstias como essa e, desse modo, acelerar o processo de cura.
Quem sou?