Teste aferição Reflexões do Poeta

As reflexões do poeta, em Os Lusíadas, ocorrem

• geralmente no final dos cantos motivadas por acontecimentos dos restantes planos

• geralmente no final dos cantos motivadas por sucessos dos planos de viagem.

• no início dos cantos II a X desencadeadas por intervenções mitológicas.

• geralmente no início e final dos cantos desencadeadas por acontecimentos autobiográficos.

Embora explorem temas diferentes, as várias reflexões do poeta coincidem

• no tom épico, que reforça a exaltação patriótica.

• no tom épico evidente na valorização de Vasco da Gama e do próprio poeta.

• no tom antiépico assente em críticas e conselhos aos contemporâneos de Camões.

• o tom antiépico, patente na censura dos vícios e defeitos dos portugueses contemporâneos dos heróis celebrados.

No Canto I foca-se a

• a fragilidade da vida humana.

• o poder corruptor do dinheiro.

• a glorificação dos verdadeiros heróis.

• a exortação à excelência.

No canto V, Camões foca

• o verdadeiro valor da arte.

• o verdadeiro valor da arte.

• valorização do bem público.

• a exortação à excelência.

No canto VII, Camões aborda

• o verdadeiro valor da arte.

• a valorização do bem público.     

  
  

• o poder corruptor do dinheiro.

• a exortação à excelência.

No Canto VIII, Camões aborda

• o verdadeiro valor da arte.

• a valorização do bem público.     

  
  

• o poder corruptor do dinheiro.

• a exortação à excelência.

No Canto IX, Camões aborda

• a fragilidade da vida humana.

• a glorificação dos verdadeiros  heróis.

  
  

• o poder corruptor do dinheiro.

• a exortação à excelência.

No Canto X, Camões aborda

• a fragilidade da vida humana.

• a glorificação dos verdadeiros  heróis.

  
  

• o poder corruptor do dinheiro.

• a exortação à excelência.

Canto I (est. 105-106) – os perigos que espreitam o ser humano (“um bicho da terra tão pequeno”) relacionam-se com o facto herói ser pequeno perante
  as forças poderosas da natureza  (tempestades, o mar, o vento...); ao poder da guerra; e aos traiçoeiros enganos dos inimigos. 

• Verdadeiro.

• Falso.

Canto V (est. 92-104) existe um queixume face ao desdém pelas Letras, em particular. No futuro, não haverá heróis porque os poetas não continuarão a escrever.

• Verdadeiro.

• Falso.