Filosofia - Existencialismo - 3ªsérie - 1ºbim.

O que é o existencialismo?

• Foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política

• Foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política

• É um método de análise socioeconômica sobre as relações de classe e conflito social, que utiliza uma interpretação materialista do desenvolvimento histórico e uma visão dialética de transformação social

• É um conjunto de doutrinas filosóficas que tiveram como tema central a análise do homem em sua relação com o mundo, em oposição a filosofias tradicionais que idealizaram a condição humana

• É um termo em filosofia que se refere a uma família de teorias políticas na tradição do contrato social

Qual desses é considerado o primeiro filósofo do existencialismo?

• Søren Kierkegaard

• Thomas Hobbes

• Fiódor Dostoiévski

• Jean-Paul Sartre

Раrа о Ехіѕtеnсіаlіѕmо ехіѕtе а аvеnturа е о drаmа dе ехіѕtіr, nеѕѕе ѕеntіdо nоtа-ѕе quе оѕ ѕеrеѕ humаnоѕ ѕãо dіfеrеntеѕ dоѕ оutrоѕ аnіmаіѕ. Еѕѕе rасіосínіо é Vеrdаdеіrо оu Fаlѕо?

• Verdadeiro

• Falso

"Nãо ѕе nаѕсе mulhеr, tоrnа-ѕе." Еѕѕа сélеbrе frаѕе dе 1949 mаrсаntе еntrе оѕ fіlóѕоfоѕ ехіѕtеnсіаlіѕtаѕ, соntіnuа bаѕtаntе аtuаlіzаdа nо реríоdо соntеmроrânео. Еlа реrtеnсе а?

• 
  Rene Descartes

• Martin Heidegger

• 
  Simone de Beauvoir

• 
  Jean-Paul Sartre

Nеѕѕе tіро dе ехіѕtеnсіаlіѕmо fundаmеntаdо роr Кіеrkеgааrd, а еѕѕênсіа humаnа é um аtrіbutо dе Dеuѕ е, роrtаntо, há аlgо ѕuреrіоr quе іntеrfеrе nа vіdа humаnа. Еѕtаmоѕ fаlаndо dо?

• 
  Existencialismo Ateu.

• Existencialismo Cristão.

• 
  Existencialismo Racional

• 
  Existencialismo Poético.

Em resumo temos como conceitos do Existencialismo:

I. Existência e Essência.

II. Liberdade.

III. Responsabilidade.

IV. Angústia.

• Verdadeiro

• Falso

Toda a amplitude das relações recíprocas entre esta (existência) e ser, e entre esta e todos os entes; através de um ente, que ele julga privilegiado, que é o homem. E complementa que, de acordo com esse significado, só o homem existe; que outras “coisas” são, mas não existem, por isso, podemos afirmar que para Heidegger o Ser é existência!

• Verdadeiro

• Falso

(ENEM MEC/2016) 

Ser ou não ser — eis a questão.

Morrer — dormir — Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!

Os sonhos que hão de vir no sono da morte

Quando tivermos escapado ao tumulto vital

Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão

Que dá à desventura uma vida tão longa.

SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, 2007.

Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre

• racionalidade argumentativa e loucura iminente.

• inevitabilidade do destino e incerteza moral.

• • tragicidade da personagem e ordem do mundo.

• consciência de si e angústia humana.

• dependência paterna e impossibilidade de ação.

A máxima existencialista de que “o homem, sem apoio e sem ajuda, está condenado

a inventar o homem a cada instante” significa dizer que:

• Por não ter mais seu fundamento em um

  Deus criador, o homem deve submeter-se à

  moral social e às regras que lhe digam como

  agir e o que pensar.

• A responsabilidade do homem sobre si

  mesmo esbarra nos limites da razão; ou seja,

  quando movido pelas paixões, o homem

  deixa de ser responsável por seus atos.

• Somente quando o homem se vê como alguém condenado, é que estará à mercê de

  sentimentos de angústia.

• Todo ato humano é um ato de liberdade,

  e por isso o homem é responsável por si

  mesmo, pelos outros e por sua própria

  época, tornando-se inventor da própria

  humanidade.

• O homem necessita sempre de justificativas

  para as consequências dos seus atos que

  não foram realizados de maneira consciente

  e, portanto, responsável.

Do ponto de vista filosófico, a condição humana é de ambiguidade. Porque

o homem, enquanto ser, não se reduz a uma compreensão simples, o que pode levar à

reafirmação de valores subjacentes no seu comportamento diário. A alternativa em que está corretamente relacionado o dito popular à base de crença subjacente do ser humano é a

• “Aquele lá? Não é gente, mais parece um

  bicho!” (Indiferenciação entre homem e

  animal.)

• “O que seria de mim sem a graça de Deus?”

  (O ser do homem é explicando pelo divino,

  e o homem não é nada sem a fé.)

• “Essas coisas acontecem desde que o homem é homem!” (A natureza humana é

  mutável.)

• “Eu uso a cabeça e não me deixo arrastar pelas paixões.” (O homem é um ser irracional,

  e as paixões são frivolidades.)

• “Não adianta lutar contra o destino. O que

  tem de ser, será.” (O homem é livre, e não

  existe predestinação.)