Teoria social e movimento político, presente na
história ocidental do século XIX e da primeira
metade do século XX, que sustenta a ideia de que
a sociedade existe de forma independente e
antagônica ao poder exercido pelo Estado, sendo
este considerado dispensável e até mesmo nocivo
ao estabelecimento de uma autêntica comunidade
humana. Se opõe a todo tipo de hierarquia e
dominação, seja ela política, econômica, social ou
cultural, como o Estado, o capitalismo, as
instituições religiosas, o racismo e o patriarcado.
Através de uma análise crítica da dominação, se
pretende superar a ordem social, na qual se faz
presente através de um projeto construtivo
baseado na defesa da autogestão, tendo em vista
a constituição de uma sociedade libertária
baseada na cooperação e na ajuda mútua entre
os indivíduos e onde estes possam associar-se
livremente.
O texto apresenta características do: