Crônica - Avaliação 6º ano

1. Qual a finalidade do texto?

• Descrever uma viagem ocorrida no avião.

• Narrar uma história com um final cômico.

• Opinar sobre as condutas dos passageiros.

• Informar à sociedade um assunto importante.

2. O fato responsável pelo início do conflito no

texto é quando

• a garotinha resolve fazer outra pergunta.

• uma garotinha é vista pelo homem na poltrona.

• o homem convida a menina para conversar.

• a garotinha pergunta sobre o que conversar.

3. O trecho: “- Bem, não sei! Estou na dúvida... Que tal física nuclear?”, o ponto de reticências foi empregado para indicar 

• uma certeza.

• uma surpresa.

• uma hesitação.

• um suspense.

A menina da história demonstrou gostar da sugestão de assunto do passageiro, entretanto, realizou, antes, uma pergunta. Esse comportamento revela que a personagem é

• confusa.

• sossegada.

• preocupada.

• curiosa.

Ao longo do texto, o narrador busca se aproximar da linguagem dos personagens quando diz: “...  pensou, digo, coisou durante uns minutos...”. O emprego da palavra “digo”, nessa expressão, foi utilizado para indicar

• uma confirmação.

• uma correção.

• uma validação.

• um elogio.

A utilização do ponto de exclamação em: “- Francamente!” tem a função de indicar

• uma irritação.

• uma exultação.

• uma dúvida.

• um pedido.

Sobre o texto, assinale a alternativa VERDADEIRA:

• O homem desejava muito conversar sobre física nuclear.

• O tema sugerido pelo homem foi recusado pela menina.

• O homem buscava um entretenimento para a viagem.

• A menina considerou o homem qualificado para discutir.

Em: “... visivelmente confuso e surpreso...”, as palavras grifadas poderiam ser substituídas, sem alteração de sentido e respectivamente, por

• perplexo e atrapalhado.

• desorientado e admirado.

• indeciso e maravilhado.

• tonto e perturbado.

A expressão: “Que tal física nuclear?” indica que homem fez 

• um pedido.

• uma ordem.

• uma curiosidade.

• uma sugestão.

10. Qual a fala da personagem que deixou o homem confuso?

• "Sobre o que o senhor gostaria de conversar?"

• "Bom! Esse parece ser um tema interessante."

• "Por que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa?"

• "Francamente!"