AVALIAÇÃO 1 - ESTUDO ORIENTADO

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8th Grade

20 Qs

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AVALIAÇÃO 1 - ESTUDO ORIENTADO

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Quiz

Mathematics

8th Grade

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20 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Leia.

  Naquele dia e nos que se seguiram me ensinou uma porção de coisas assim, que eu ia aprendendo lentamente, para depois tentar praticar sozinho. [...]

  Não adiantou grande coisa. Na escola eu continuava o último a ser escolhido e me deixavam entrar no time só para fazer número, quando não havia ninguém mais para completá-lo. Cheguei a passar pela humilhação de exigirem que eu jogasse o primeiro tempo num e o segundo tempo noutro, para compensar a desvantagem de me terem como jogador.

  Não que este ou aquele já não tivesse percebido em mim algum progresso. Mas haviam decidido que eu era ruim de bola e não mudariam nunca de opinião. Além do mais, eu continuava sem conseguir acompanhar o tempo todo o desenrolar do jogo: qualquer coisa me distraia a atenção.

  Houve um dia em que, final de partida, a bola veio rolando até meus pés. Eu estava praticamente sozinho diante do gol e em posição legal, o goleiro já batido, caído ao chão, era só chutar. Em vez disso, pensando que não estava valendo, que o juiz já tinha apitado ou qualquer coisa assim, peguei a bola com a mão, me voltei para os companheiros que, na maior gritaria, insistiam comigo que chutasse, e perguntei ingenuamente:

  — Que foi que aconteceu?

  Logo o goleiro adversário se aproximou, e me tomou a bola das mãos, dizendo em tom de zombaria:

   — Com licença, artilheiro.

  Perdemos o jogo por causa disso. Naquele dia voltei para casa chorando.

(Fernando Sabino. Minha glória de campeão. Disponível em: https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Fragmento)

O narrador desse texto


  conta todos os fatos mesmo sem participar da história. 


faz parte da história como personagem secundário. 

desconhece os detalhes da história que participa. 

participa da história como personagem principal.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Leia.

  Naquele dia e nos que se seguiram me ensinou uma porção de coisas assim, que eu ia aprendendo lentamente, para depois tentar praticar sozinho. [...]

  Não adiantou grande coisa. Na escola eu continuava o último a ser escolhido e me deixavam entrar no time só para fazer número, quando não havia ninguém mais para completá-lo. Cheguei a passar pela humilhação de exigirem que eu jogasse o primeiro tempo num e o segundo tempo noutro, para compensar a desvantagem de me terem como jogador.

  Não que este ou aquele já não tivesse percebido em mim algum progresso. Mas haviam decidido que eu era ruim de bola e não mudariam nunca de opinião. Além do mais, eu continuava sem conseguir acompanhar o tempo todo o desenrolar do jogo: qualquer coisa me distraia a atenção.

  Houve um dia em que, final de partida, a bola veio rolando até meus pés. Eu estava praticamente sozinho diante do gol e em posição legal, o goleiro já batido, caído ao chão, era só chutar. Em vez disso, pensando que não estava valendo, que o juiz já tinha apitado ou qualquer coisa assim, peguei a bola com a mão, me voltei para os companheiros que, na maior gritaria, insistiam comigo que chutasse, e perguntei ingenuamente:

  — Que foi que aconteceu?

  Logo o goleiro adversário se aproximou, e me tomou a bola das mãos, dizendo em tom de zombaria:

   — Com licença, artilheiro.

  Perdemos o jogo por causa disso. Naquele dia voltei para casa chorando.

(Fernando Sabino. Minha glória de campeão. Disponível em: https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Fragmento)

No texto, um trecho que se refere ao tempo da narrativa é


“Na escola eu continuava o último…”


“Naquele dia e nos que se seguiram…”

“Eu estava praticamente sozinho…”

“Perdemos o jogo por causa disso.”

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Leia.

 Naquele dia e nos que se seguiram me ensinou uma porção de coisas assim, que eu ia aprendendo lentamente, para depois tentar praticar sozinho. [...]

  Não adiantou grande coisa. Na escola eu continuava o último a ser escolhido e me deixavam entrar no time só para fazer número, quando não havia ninguém mais para completá-lo. Cheguei a passar pela humilhação de exigirem que eu jogasse o primeiro tempo num e o segundo tempo noutro, para compensar a desvantagem de me terem como jogador.

  Não que este ou aquele já não tivesse percebido em mim algum progresso. Mas haviam decidido que eu era ruim de bola e não mudariam nunca de opinião. Além do mais, eu continuava sem conseguir acompanhar o tempo todo o desenrolar do jogo: qualquer coisa me distraia a atenção.

  Houve um dia em que, final de partida, a bola veio rolando até meus pés. Eu estava praticamente sozinho diante do gol e em posição legal, o goleiro já batido, caído ao chão, era só chutar. Em vez disso, pensando que não estava valendo, que o juiz já tinha apitado ou qualquer coisa assim, peguei a bola com a mão, me voltei para os companheiros que, na maior gritaria, insistiam comigo que chutasse, e perguntei ingenuamente:

  — Que foi que aconteceu? 

  Logo o goleiro adversário se aproximou, e me tomou a bola das mãos, dizendo em tom de zombaria:

   — Com licença, artilheiro.

  Perdemos o jogo por causa disso. Naquele dia voltei para casa chorando. 


(Fernando Sabino. Minha glória de campeão. Disponível em: https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Fragmento)



Nesse texto, no trecho “ — Que foi que aconteceu?”, o travessão foi usado para 


introduzir um comentário do narrador. 


indicar uma referência a outro texto. 

indicar a fala de uma das personagens.

mostrar a voz do narrador em 3ª pessoa.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Naquele dia e nos que se seguiram me ensinou uma porção de coisas assim, que eu ia aprendendo lentamente, para depois tentar praticar sozinho. [...]

  Não adiantou grande coisa. Na escola eu continuava o último a ser escolhido e me deixavam entrar no time só para fazer número, quando não havia ninguém mais para completá-lo. Cheguei a passar pela humilhação de exigirem que eu jogasse o primeiro tempo num e o segundo tempo noutro, para compensar a desvantagem de me terem como jogador.

  Não que este ou aquele já não tivesse percebido em mim algum progresso. Mas haviam decidido que eu era ruim de bola e não mudariam nunca de opinião. Além do mais, eu continuava sem conseguir acompanhar o tempo todo o desenrolar do jogo: qualquer coisa me distraia a atenção.

  Houve um dia em que, final de partida, a bola veio rolando até meus pés. Eu estava praticamente sozinho diante do gol e em posição legal, o goleiro já batido, caído ao chão, era só chutar. Em vez disso, pensando que não estava valendo, que o juiz já tinha apitado ou qualquer coisa assim, peguei a bola com a mão, me voltei para os companheiros que, na maior gritaria, insistiam comigo que chutasse, e perguntei ingenuamente:

  — Que foi que aconteceu? 

  Logo o goleiro adversário se aproximou, e me tomou a bola das mãos, dizendo em tom de zombaria:

   — Com licença, artilheiro.

  Perdemos o jogo por causa disso. Naquele dia voltei para casa chorando. 


(Fernando Sabino. Minha glória de campeão. Disponível em: https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Fragmento)


De acordo com esse texto, o time do narrador perdeu o jogo porque 


os colegas apenas o escolheram por último.

os colegas não perceberam o progresso dele. 

ele chorou durante o jogo na escola. 

ele não chutou a bola em direção ao gol.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Media Image

Leia.

Lenda da Galinha D'Angola

Conta-se que há muito tempo as aves viviam todas juntas, no mesmo ambiente. Mas, aos poucos, foi crescendo o sentimento de inveja entre elas e a convivência ficou muito difícil.

O pássaro mais invejado era o Melro. O macho tinha uma aparência muito bela, com bico alaranjado e penas negras; já a fêmea tinha o corpo em tons de preto e pardo-claro, e a garganta esbranquiçada. Todos queriam ser bonitos como essa espécie.

O Melro sabia que era muito bonito e invejado e prometeu aos outros pássaros que usaria seus poderes mágicos para transformar suas plumagens em brilhantes tons de negro, se todos eles o obedecessem.

Entretanto, nem todos os pássaros foram obedientes. Melro então ficou muito bravo e alterou as características das espécies das aves.

Sendo assim, a galinha d'Angola foi transformada em um animal magro com uma fraqueza constante. [...] Essa foi a lição que a galinha d'Angola recebeu por sua inveja.


O narrador do texto é


Um dos pássaros que presenciou os acontecimentos. 

Um narrador que participa da história como personagem secundário. 

Um narrador que sabe de tudo, mas não participa da história. 

Um dos personagens principais da história.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

 Leia.

Que mensagem a “Lenda da Galinha D'Angola” transmite ao leitor? 


A inveja é um sentimento que traz consequências ruins. 

  


A vaidade é um sentimento comum entre os pássaros.

A beleza não deve ser para todos os bichos da natureza.

A galinha  d'Angola não recebeu um castigo adequado.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

30 sec • 1 pt

Media Image

Arthur e Felipe pediram duas pizzas médias, uma para cada e de sabores diferentes. Ao recebê-las, perceberam que a pizza de Arthur estava dividida em 8 partes e que a de Felipe estava dividida em 6 partes. Arthur conseguiu comer 5 pedaços, enquanto Felipe conseguiu comer 4. Sabendo que as pizzas são do mesmo tamanho, qual dos dois amigos comeu mais?.


Arthur comeu mais que Felipe.




Felipe comeu mais que Arthur.

Os dois comeram a mesma quantidade.

Não é possível definir.

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