QUIZZES SPAECE

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QUIZZES SPAECE

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1st Grade

Hard

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Lohan Meireles

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20 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

O XÁ DO BLA-BLÁ-BLÁ

    Era uma vez, no país de Alefbey, uma triste cidade, a mais triste das cidades, uma cidade tão arrasadoramente triste que tinha esquecido até seu próprio nome. Ficava à margem de um mar sombrio, cheio de peixosos — peixes queixosos e pesarosos, tão horríveis de se comer que faziam as pessoas arrotarem de pura melancolia, mesmo quando o céu estava azul.

    Ao norte dessa cidade triste havia poderosas fábricas nas quais a tristeza (assim me disseram) era literalmente fabricada, e depois embalada e enviada para o mundo inteiro, que parecia sempre querer mais. Das chaminés das fábricas de tristeza saía aos borbotões uma fumaça negra, que pairava sobre a cidade como uma má notícia.

RUSHDIE, Salman. Haroun e o Mar de Histórias. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

O trecho do texto que indica uma consequência é:

“... uma triste cidade, a mais triste das cidades...”.

“... que tinha esquecido até seu próprio nome...”.

“saía aos borbotões uma fumaça negra...".

”... que pairava sobre a cidade...”.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Moradores de "ilha dos gatos" pedem ajuda para comprar ração

    Na ilha de Aoshima, conhecida como a “ilha dos gatos”, ao sul do Japão, quem manda são os felinos. Lá, os bichanos são seis vezes mais numerosos que pessoas — e a população (humana) do local é inteiramente responsável pelos cuidados, saúde e bem-estar dos animais. Foi então que uma notícia terrível se espalhou: por conta de condições climáticas desfavoráveis, a entrega de ração teve que ser suspendida. Como conta o BoredPanda, a ilha não possui lojas de ração ou comida — todas as compras são feitas por barco, dependendo da necessidade dos cidadãos — e, com o clima ruim, os moradores se viram em uma sinuca.

    A solução, claro, estava na internet. Ao perceberem que as reservas de ração estavam baixando drasticamente, os moradores de Aoshima começaram a fazer pedidos pelo Twitter, para que pessoas colaborassem enviando pacotes de ração para a ilha. Poucos dias depois, a cidade estava abarrotada de doações. Os tweets que se seguiram mandavam a mensagem oposta: a ilha pede que os internautas parem de enviar ração, pois já eram suficientes até abril e não havia mais lugar para guardar tantas doações.

Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/ noticia/2016/03/moradores-de-ilha-dos-gatos -pedem-ajuda-para-comprar-racao- e-internet-respondeu-altura.html>. Acesso em: 25 mar.2016.

De acordo com o texto, a entrega de ração na ilha de Aoshima teve que ser suspensa porque

a ilha não possui lojas de ração ou comida.

as condições climáticas estavam desfavoráveis.

as reservas de ração estavam baixando drasticamente.

a ilha possui mais bichanos do que pessoas.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

O Leão e o Ratinho

    Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado debaixo da sombra boa de uma árvore.

    Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu debaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que ele fosse embora.

    Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguindo se soltar, fazia a floresta inteira tremer com seus uivos de raiva.

    Então apareceu o ratinho, que, com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.

Moral da história: Uma boa ação ganha outra.

Disponível em: http://clairmazzutti.blogspot.com .br/2013/02/atividades-variadascom-textos-e.html. Acesso em 01/04/2015.

O leão fazia a floresta inteira tremer com seus uivos de raiva porque

queria esmagar o ratinho.

deixou o ratinho ir embora.

foi solto da rede dos caçadores pelo ratinho.

não conseguia se soltar da rede dos caçadores.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Ninguém pode prever se vamos continuar a usar jeans ou se vai aparecer uma nova moda viral por aí. Mas dá para apostar que as roupas do futuro vão ser funcionais.

    É possível que as calças jeans não tenham mais tamanhos pré-definidos. A empresa londrina Bodymetrics já escaneia o corpo do cliente e faz o jeans perfeito para ele. Sua calça também poderá esquentar sozinha quando estiver frio. Ou realizar truques tecnológicos. Quer um exemplo? Japoneses já lançaram um tecido que transforma você em um homem invisível. A ideia até que é simples. Do lado de trás, ele é feito de microcâmeras. Na frente, é uma tela. As câmeras enviam a imagem que está atrás da pessoa para a tela que está na frente, tornando-a "transparente". Quem sabe a invisibilidade se torne o novo pretinho básico.

Superinteressante , julho de 2009.

É possível que as calças jeans não tenham mais tamanho pré-definidos, porque

o tecido é feito de microcâmeras.

as roupas do futuro serão funcionais.

há empresas que já escaneiam o corpo do cliente.

elas também poderão esquentar sozinhas quando estiver frio.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

Despreparo para o clima

    São claras e visíveis as tendências de agravamento dos eventos climáticos, com concentração de chuvas em elevado volume e longos períodos de estiagem.

    Como consequência, os centros urbanos sofrem cada vez mais com os efeitos da seca e dos temporais. Goiânia não foge à regra. O mais grave é que as cidades não estão se preparando adequadamente para tais fenômenos. Na verdade, caminham em direção oposta, ampliando áreas de impermeabilização, autorizando ou tolerando construções em locais impróprios, destruindo faixas verdes e ainda adiando a implantação de planos de drenagem que garantam um eficaz escoamento de água. O resultado está diante de nossos olhos sempre que o clima se manifesta com eventos drásticos. Reportagens publicadas nas edições de ontem e hoje mostram, de um lado, as consequências funestas de temporais, que se transformaram em sinônimo de medo; e de outro, os erros de planejamento fazem se multiplicar os pontos de alagamento em Goiânia.

    Grande parte deles é resultado da ocupação e urbanização incorreta das margens de córregos. Assim, se multiplicam também os prejuízos materiais e as perdas humanas, essas irrecuperáveis.

No trecho “(...) os erros de planejamento fazem se multiplicar os pontos de alagamento em Goiânia.”, há uma relação de:

causa e finalidade.

concessão e condição.

finalidade e oposição.

causa e consequência.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

O GRILO E A ESPERANÇA

(Fabiana)

    Certo dia, a esperança foi dar um passeio no bosque. De repente aparece o grilo e a cumprimenta:

    — Oi! Como vai? De onde vem?

    — Venho de um lugar distante. Onde só existem animais amigos – responde a esperança.

    — O que você faz por aqui? Indagou o grilo.

    — Eu?

    — Sim, você!

    — Estou treinando para uma gincana, ver quem é que come mais rápido.

    Então o grilo resolveu ajudá-la. No outro dia, eles foram se encontrar para começar o treinamento. Coitada, não teve sorte, porque no dia anterior havia comido muito e amanheceu com uma grande dor de barriga. Esta foi tão grande que ela não suportou e acabou morrendo.

A pobre da esperança não chegou a realizar seu sonho. Ela sonhava ser a vencedora da gincana. Mas seu triste fim não o permitiu. Só nos resta, agora, recordá-la.

O motivo que levou a esperança a morte foi

a gincana.

por comer muito.

por querer ser vencedora.

a dor de barriga.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

ÓRFÃOS DA COLHEITA

    A fome e o desemprego estão obrigando meninos e meninas de quatro anos de idade a trabalhar mais de dez horas por dia como boias-frias da colheita de algodão do município de Querência do Norte, no Paraná. Eles são chamados de “órfãos da colheita” pelos demais boias-frias. Trabalham sem seguro e garantias trabalhistas e vivem pendurados nas carrocerias abertas dos caminhões.

    “Eles andam apertados em caminhões, sem nenhuma segurança, conduzidos por motoristas sem carteira de habilitação e, às vezes, trabalham mais do que os próprios adultos”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura de Querência do Norte, Antônio Norberto Possi.

    Os órfãos da colheita são reunidos pelos chamados “gatos”, encarregados de providenciar os trabalhadores. “Temos de levar as crianças porque as mães não têm creches onde deixar os filhos, então os meninos são obrigados a crescer nas plantações”, disse o “gato” Edvaldo Ferreira.

    D.M., de seis anos, sonha em juntar dinheiro para poder ter novamente uma bicicleta. A vida de D.M. não difere da maioria dos meninos de sua região. Ele acorda às quatro horas todos os dias e segue na carroceria de um caminhão para trabalhar na colheita do algodão.

    Ele acompanha a mãe, a boia-fria Marine Moura, de 35 anos. “Ele é meu protetor: chega a colher quarenta quilos de algodão por dia”, diz a mãe.

    Quando tinha três anos, D.M. chegou a ter uma bicicleta. A mãe teve de vendê-la para comprar uma passagem com destino ao Paraná.

    Ele não sabe o que é Natal, nunca foi à escola. Entre os poucos prazeres que conhece, está o de tomar sorvete. Ele se alimenta diariamente de arroz e batata.

Gilberto Dimenstein

De acordo com a ideia apresentada neste texto, denotam a causa e o efeito, respectivamente, os trechos

Os trabalhadores são conduzidos – nas carrocerias dos caminhões.

A fome e o desemprego – levam as crianças ao trabalho forçado.

Os boias-frias são chamados “órfãos da colheita” – pelos outros boias-frias.

Trabalho sem garantia e seguro – Município de Querência do Norte, no Paraná.

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