International Relations Theory Review Activity

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International Relations Theory Review Activity

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Social Studies

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Jéssica Grassi

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10 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

1) O terceiro grande debate das Teorias de Relações Internacionais contrapõe o positivismo e o pós-positivismo, refletindo uma disputa epistemológica sobre a produção de conhecimento na disciplina.

Nesse contexto, qual das seguintes afirmações melhor representa os principais pontos de divergência entre essas abordagens?

O positivismo defende a possibilidade de um conhecimento objetivo baseado no método científico, enquanto o pós-positivismo questiona essa objetividade e enfatiza a influência das construções sociais na produção do conhecimento.

O pós-positivismo rejeita completamente qualquer uso do método científico nas Relações Internacionais, defendendo exclusivamente abordagens subjetivas e interpretativas.

O terceiro grande debate é essencialmente uma disputa entre o realismo estrutural e o neoliberalismo institucional, centrando-se na melhor forma de compreender a anarquia do sistema internacional.

O positivismo e o pós-positivismo possuem diferenças metodológicas irrelevantes para a evolução das Teorias de Relações Internacionais, já que ambas compartilham a mesma ontologia sobre o sistema internacional.

2.

MULTIPLE SELECT QUESTION

3 mins • 1 pt

2) Com base nas leituras e discussões feitas em aula sobre a teoria da dependência, julgue as assertivas a seguir.

I. Os teóricos da dependência, como André Gunder Frank, Theotonio dos Santos e Ruy Mauro Marini, argumentavam que a burguesia latino-americana não era nacionalista porque estava estruturalmente vinculada ao capitalismo internacional e às potências centrais.

II. A Teoria Marxista da Dependência sustenta que a integração dos países periféricos ao mercado global, por meio do livre comércio e do investimento estrangeiro, é a principal solução para superar o subdesenvolvimento e promover o crescimento econômico.

III. A Teoria da Dependência, desenvolvida a partir de uma crítica ao modelo econômico liberal e influenciada pelo pensamento marxista, argumenta que o subdesenvolvimento dos países periféricos não é uma condição natural ou transitória, mas sim um resultado estrutural das relações econômicas internacionais.

IV. Segundo essa abordagem, mecanismos como a deterioração dos termos de troca, a dependência tecnológica e o controle do capital por empresas transnacionais reforçam a posição subordinada dos países periféricos dentro do sistema capitalista global.

Estão corretas apenas:

II, III e IV

I, III e IV

III e IV

I e III

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

3) A Teoria do Sistema-Mundo, desenvolvida por Immanuel Wallerstein, oferece uma crítica estrutural ao capitalismo global, analisando a divisão internacional do trabalho em centros, periferias e semiperiferias. Sobre essa abordagem, assinale a alternativa incorreta.

O sistema-mundo moderno é caracterizado como uma economia-mundo capitalista, na qual a acumulação de capital é o motor principal das relações hierárquicas entre Estados e regiões.

A teoria rejeita a noção de que os Estados nacionais são as unidades primárias de análise, defendendo que o sistema como um todo deve ser estudado para entender as desigualdades globais.

A semiperiferia exerce um papel estabilizador no sistema, pois absorve tensões sociais e políticas que poderiam ameaçar a dominação do núcleo sobre a periferia.

Wallerstein argumenta que o socialismo em um só país é viável e representa uma alternativa eficaz ao capitalismo global, desde que implementado por meio de políticas protecionistas.

A teoria prevê que crises cíclicas do capitalismo, como as de superprodução e financeiras, são inevitáveis e podem levar tanto à transformação quanto à perpetuação do sistema.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

4) Sobre as teorias marxistas e neomarxistas de relações internacionais, marque a assertiva incorreta:

Para Robert Cox, autor da teoria crítica, as estruturas internacionais não são fixas. A estrutura relaciona-se com os agentes, e vice-versa: elas restringem as ações dos agentes, enquanto agentes podem atuar de acordo com a estrutura, ou em oposição a ela.

Nas teorias marxistas e neomarxistas de Relações Internacionais, o Estado é entendido como uma entidade autônoma e neutra, capaz de mediar conflitos de classe de forma imparcial e promover o interesse nacional acima dos interesses do capital transnacional.

Na concepção estruturalista marxista, a história da sociedade pode ser explicada em função do modo de produção e de como as classes se relacionam. Ou seja, os Estados, ou mesmo as organizações internacionais, refletem o modelo dominante de produção e de relacionamento social.

Para Lênin, o imperialista se caracteriza pela fase em que o capitalismo não cabe mais em suas próprias fronteiras e se expande, dominando e explorando outros povos, com a finalidade de enriquecer sua indústria, conquistando áreas ricas em matérias-primas.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

5) Julgue as assertivas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

I. Para Lênin, o imperialismo representa a fase monopolista do capitalismo, caracterizada pela fusão do capital bancário e industrial, exportação de capitais e a divisão territorial completa do mundo entre as potências capitalistas.

II. O conceito de 'imperialismo por acumulação por espoliação' (Harvey) descreve a privatização de bens públicos e a financeirização como mecanismos modernos de extração de excedentes globais.

III. A crítica ao 'imperialismo cultural' destaca a exportação de valores ocidentais como ferramenta de manutenção da hierarquia internacional, articulada com a expansão do capital transnacional.

IV. Karl Kautsky desenvolveu a Teoria do Ultraimperialismo, na qual argumentava que, em certas condições, o capitalismo poderia superar suas rivalidades interimperialistas e alcançar uma fase de dominação conjunta pelas grandes potências, reduzindo os conflitos militares diretos.

Estão corretas:

I e IV

I, II e III

I e II

Todas as alternativas

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

6) A Teoria Crítica das Relações Internacionais surge como uma contestação às abordagens tradicionais, especialmente o realismo e o liberalismo, enfatizando a necessidade de questionar estruturas de poder e ideologias subjacentes.

Com base nisso, qual das seguintes afirmações melhor representa os fundamentos e implicações dessa abordagem?

A Teoria Crítica rejeita qualquer possibilidade de transformação estrutural do sistema internacional, argumentando que as relações de poder são fixas e imutáveis ao longo do tempo.

Inspirada por autores como Robert Cox e influenciada pelo pensamento da Escola de Frankfurt, a Teoria Crítica argumenta que todas as teorias são historicamente situadas e servem a determinados interesses, devendo ser avaliadas a partir de sua função na reprodução ou contestação das estruturas de dominação.

A abordagem crítica das Relações Internacionais se concentra exclusivamente na análise das interações entre Estados soberanos, sem considerar fatores como identidade, ideologia ou dinâmicas transnacionais.

Diferente do pós-estruturalismo e do construtivismo, a Teoria Crítica mantém um compromisso metodológico estritamente positivista, adotando modelos quantitativos para a análise da política global.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

3 mins • 1 pt

7) Assinale a alternativa incorreta:

Robert Cox argumenta que "a teoria é sempre para alguém e para algum propósito", destacando que o conhecimento nas Relações Internacionais não é neutro, mas serve a interesses específicos.

Para Gramsci, o capitalismo não se sustenta apenas pela exploração econômica, mas também pelo consentimento ideológico, construído por meio das escolas, igrejas, mídia e outras instituições.

A Teoria Crítica de Cox rejeita completamente o materialismo histórico marxista, focando exclusivamente em análises pós-estruturalistas do discurso e da linguagem.

Para Cox, as instituições servem para alcançar a universalização de normas, valores e princípios particulares e políticas que beneficiam interesses particulares do hegemon, expandindo e assegurando a manutenção de seu poder.

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