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"Slam" refere-se a uma competição de poesia falada, também conhecida como poetry slam ou batalha de rimas. É uma forma de poesia performática onde os poetas declamam seus próprios poemas originais, frequentemente em espaços públicos e com foco em temas sociais e políticos.
Origem:
O slam surgiu na década de 1980 em Chicago, nos EUA, e foi trazido para o Brasil em 2008 por Roberta Estrela D'Alva.
Formato:
As batalhas de slam geralmente seguem algumas regras: o poeta tem no máximo 3 minutos para declamar seu texto, utilizando apenas a voz e o corpo, sem acompanhamento musical ou adereços.
Avaliação:
O público escolhe os jurados, que avaliam a performance e o conteúdo do poema, com notas de 0 a 10.
Objetivo:
O slam busca ser um espaço de expressão e resistência, onde os poetas podem compartilhar suas experiências e reflexões sobre a realidade
No Brasil, essa modalidade chegou há pouco tempo e logo se popularizou em comunidades marginalizadas como forma de expressar e debater suas vivências.
Na batalha, que é o ponto alto do slam, os poetas têm um tempo limitado para recitar ou improvisar suas criações, sem adereços nem acompanhamento musical. Juízes, selecionados entre o público, avaliam a performance, considerando conteúdo, originalidade e impacto emocional.
No poema sobre a nicotina, o eu lírico é alguém que luta contra o vício do cigarro e compara sua relação com ele a um relacionamento abusivo. Ele expressa sentimentos de dependência, arrependimento e dificuldade de se libertar do tabaco, usando metáforas para transmitir a complexidade dessa experiência.
A metáfora é uma das figuras de linguagem mais comuns e poderosas. Ela estabelece uma relação implícita de semelhança entre dois elementos sem o uso de conectivos comparativos (como "como" ou "tal qual"). Em vez de dizer que algo "parece" outra coisa, a metáfora afirma que é, criando um significado simbólico.
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