Avaliação - Recomposição de aprendizagem

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12th Grade

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Avaliação - Recomposição de aprendizagem

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Assessment

Quiz

World Languages

12th Grade

Medium

Created by

RODRIGO PISTORI

Used 7+ times

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11 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

Doce bem salgado

Em restaurantes finos, sobremesas comuns têm preço de prato principal.

Foram-se os tempos em que quem pagava a conta no restaurante se preocupava apenas com o preço do prato principal e da bebida. Agora, em casas elegantes do Rio de Janeiro e de São Paulo, os doces podem ser a parte mais salgada da notinha. E não se está falando, necessariamente, de sobremesas sofisticadas ou criações originais dos chefs. Uma torta de morango do Massimo, em São Paulo, abocanha 17 reais do cliente. Só para fazer uma comparação que os donos de restaurante detestam: com esse dinheiro é possível comprar onze caixas da fruta, com 330 moranguinhos. Ou um filé com fritas num restaurante médio.

No Le Champs Elisées, no Rio, uma torta de maçã sai por 15 reais, mesmo preço da torta de figo do Le Saint Honoré. “Nossos doces são elaborados e não estão na geladeira há dois dias, como os de outros lugares”, justifica o chef Alain Raymond, do Champs Elisées.

No trecho “... os doces podem ser a parte mais salgada da notinha.” (ℓ. 7-8), a expressão em destaque foi utilizada no intuito de

A) comparar os restaurantes.


B) contradizer os chefs.


C) dar clareza ao texto.


E) ironizar o preço dos doces.


2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

Media Image

No último quadrinho, a expressão “Bah!” revela que a menina ficou

A) aborrecida.

B) desolada.


C) enojada.

D) indiferente.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

Turismo

A única coisa que perturba harmonia do ambiente são os turistas. Alguns. Eles não viajam a fim de ver o mar, ouvir o vento, sentir a areia. Eles só querem mudar de cenário para fazer as coisas que fazem sempre. E, para eles, o som é essencial. A todo volume. Para que todos saibam que eles têm som. Nunca desembarcam de si mesmos. Por onde vão, sua presença é uma perturbação para o espírito. Fico a me perguntar: por que não gostam do silêncio? Acho que para eles, o silêncio é o mesmo que o vazio. E o vazio é sinal de pobreza. Nossa cultura provocou uma transformação perversa nos seres humanos, de forma que eles acreditam que, para estar bem, é preciso estar acoplados a objetos tecnológicos.

ALVES, Rubem. Turismo. In: Quarto de Badulaques. São Paulo: Parábola, 2003. p. 158. Fragmento.

No trecho “Nunca desembarcam de si mesmos.”, o autor usou a expressão destacada para ressaltar que os turistas têm dificuldade de:

mudar os hábitos.

conviver em harmonia.

respeitar o lugar.

transformar as pessoas.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

Leia o texto abaixo e responda.

Quanta pressa!

Como vc é apressada! Não lembra que eu disse antes de vc viajar que eu ia pra fazenda do meu avô? Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!:-O

Vc sabia. Eu avisei. Vc não presta atenção no que eu falo?

Quando ficar mais calma eu tc mais, tá legal?

:-*

As reduções (vc, tc) e os emoticons (:-*), usados com frequência em e-mails, imprimem ao texto:

precisão

correção

clareza

agilidade

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

A nova minoria

É um grupo formado por poucos integrantes. Acredito que hoje estejam até em menor número do que a comunidade indígena, que se tornou minoria por força da dizimação de suas tribos. A minoria a que me refiro também está sendo exterminada do planeta, e pouca gente tem se dado conta. Me refiro aos sensatos.

A comunidade dos sensatos nunca se organizou formalmente. Seus antepassados acasalaram-se com insensatos, e geraram filhos e netos e bisnetos mistos, o que poderia ser considerada uma bem-vinda diversidade cultural, mas não resultou em grande coisa.

Os seres mistos seguiram procriando com outros insensatos, até que a insensatez passou a ser o gene dominante da raça. Restaram poucos sensatos puros.

Reconhecê-los não é difícil. Eles costumam ser objetivos em suas conversas, dizendo claramente o que pensam e baseando seus argumentos no raro e desprestigiado bom senso. Analisam as situações por mais de um ângulo antes de se posicionarem. Tomam decisões justas, mesmo que para isso tenham que ferir suscetibilidades.

No trecho “Reconhecê-los não é difícil.” (ℓ. 10), o pronome destacado se refere a:


outros insensatos.

sensatos puros.

seres mistos.

seus antepassados.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

A Moreninha

Depois de respirar um momento, as meninas, julgando-se sós, começaram a conversar livremente, enquanto Augusto, com sua roupa embaixo do braço, coberto de teias de aranha e suores frios, comprimia a respiração e conservava-se mudo e quedo, medroso de que o mais pequeno ruído o pudesse descobrir; para seu mor infortúnio, a barra da cama era incompleta e havia seguramente dois palmos e meio de altura descobertos, por onde, se alguma moça olhasse, seria ele impreterivelmente visto. A posição do estudante era penosa, certamente; por último, saltou-lhe uma pulga à ponta do nariz, e, por mais que o infeliz a soprasse, a teimosa continuou a chuchá-lo com a mais descarada impunidade.

– Antes mil vezes cinco sabatinas seguidas, em tempo de barracas no Campo!... dizia ele consigo.

Mas as moças falam já há cinco minutos; façamos por colher algumas belezas, o que é, na verdade, um pouco difícil, pois, segundo o antigo costume, falam todas quatro ao mesmo tempo. Todavia. Alguma coisa se aproveitará.

No trecho “...por mais que o infeliz a soprasse,...” (ℓ. 14), o pronome em destaque refere-se à:

roupa

aranha

respiração

pulga

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

10 mins • 10 pts

Exóticos, pequenos e viciantes

Ao caminharmos pela cidade, nas alamedas e nas praças é frequente vermos pessoas falando ao celular, gente dirigindo com uma das mãos, pessoas apertando botões e até tirando fotos com seus aparelhos digitais. Até ouvimos os toques polifônicos diversifi cados e altos que se confundem com as buzinas e os sons urbanos mais comuns.

O que me chama a atenção são os tamanhos, os formatos e as múltiplas funções dessas coisas que também são úteis, quando não passam de meros badulaques teens.

Os celulares estão cada vez mais viciosos, uma coqueluche. Já fazendo analogia com a peste, os celulares estão se tornando uma febre, [...] bem como outros aparelhos pequenos, úteis e viciantes. [...] Tem gente que não vive sem o celular! Não fica sem aquela olhadinha, telefonema ou mensagem instantânea, uma mania mesmo.

Interessante, uma vez, um amigo meu jornalista disse que os celulares podem ser próteses. Bem como outro objeto, status ou droga podem ser próteses. Pode haver gente que não têm amigos, mas tem o melhor celular, o mais moderno, uma prótese para a vida.

Pode ser que haja gente que não seja feliz, mas tenha uma casa boa, o carro do ano, o poder, a fama e muito dinheiro, tem próteses.

Tudo que tenta substituir o natural, o simples da vida, será prótese de uma pessoa. Aqui, entendo natural como a busca da realização, da felicidade, do bem-estar que se constrói pela simplicidade, pelo prazer de viver. Viver incluído no mundo digital e moderno é legal, mas é preciso manter o senso crítico de que as coisas podem ser pequenas, úteis e viciantes.

No Texto 1, no trecho “... é preciso manter o senso crítico de que as coisas podem ser pequenas, úteis e viciantes.”, a expressão destacada enfatiza:

a importância dos celulares na vida moderna.

uma crítica ao uso do celular e seus malefícios.

a tecnologia presente nos aparelhos celulares.

uma relação entre o tamanho do celular e o vício.

a inferioridade dos aparelhos celulares.

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