Retomada de Questões do Caderno de Avaliações do CAED

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3rd Grade

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Retomada de Questões do Caderno de Avaliações do CAED

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Assessment

Quiz

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MISAEL CHAVES

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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Amigos do longe Dizem que os amigos são aqueles que estão sempre perto, não importa o que haja são eles que nos abraçam em qualquer circunstância. Mas existe outra qualidade de amigos que não estão perto fisicamente e por isso não podem abraçar. Muitas vezes o fuso horário desnorteia a possibilidade de um oi na hora certa. Os amigos de longe se prestam a outro tipo de abraço. São eles que nos acolhem fora do eixo onde circulamos no dia a dia. Ter amigos no mundo nos dá uma sensação de que não estamos desamparados. É reconfortante viajar para terras distantes e saber que do outro lado da ponte temos amigos. Dividem os planos de trabalho, as atuações em quadrantes diversos, que nos inspiram a seguir por caminhos impensados. [...] Acho que os amigos de longe que a literatura me deu são aqueles que acionam os comandos de não desistência, pois eles também enfrentam adversidades e ainda insistem e querem que a gente insista para continuarmos existindo. Não é lindo quando alguém quer que nosso trabalho persista? Quando fico muito tempo sem viajar, começo a percorrer mentalmente os mapas das amizades de longe para criar novas possibilidades de projetos. E não é apenas pelo trabalho em si, mas pelos vínculos; [...] sentar na praça, andar por ruas e parques a bordo dessas amizades que conhecem seus lugares de vida e nos convidam a passeios são o melhor que a vida literária andante nos oferece. Percebo que os lugares de que mais gosto não estão ligados às características da cidade em si, mas aos amigos que as povoam. Quando eles nos abraçam, sentimos que gostamos da paisagem; mas é a paisagem humana que nos conquista primeiro. [...] Difícil descrever o sentimento que habita essas amizades, mas creio que possa ser uma espécie de amor compartilhado por pessoas que acreditam na potência transformadora que é a palavra literária, e a diferença que podemos fazer no mundo quando a gente une nossos esforços e nossa não‑desistência.

Qual é o trecho desse texto em que há uma relação de causa e consequência?

“... amigos que não estão perto fisicamente e por isso não podem abraçar.”. (1º parágrafo)

“... existe outra qualidade de amigos que não estão perto fisicamente...”. (1º parágrafo)

“... os amigos de longe que a literatura me deu são aqueles que acionam os comandos de não desistência,...”. (3º parágrafo)

“... não é apenas pelo trabalho em si, mas pelos vínculos...”. (4º parágrafo)

“... a diferença que podemos fazer no mundo quando a gente une nossos esforços...”. (6º parágrafo)

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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A ciência está mudando, e os cientistas também Em 2008, o jornalista Chris Anderson publicou um artigo provocador [...] intitulado O fim da teoria. Nele, argumentava que, com o crescimento explosivo dos dados e o avanço da capacidade computacional, a ciência não precisaria mais de hipóteses ou modelos explicativos. Bastaria analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e prever comportamentos. [...] A tese de Anderson gerou muita polêmica. Cientistas de diversas áreas reagiram com força, argumentando que dados sem teoria não fazem sentido, e que a ciência precisa de explicações, não apenas de previsões. [...] Com o tempo, o artigo foi esquecido, classificado como uma provocação interessante, mas distante da realidade da pesquisa científica. No entanto, talvez seja hora de revisitar aquela provocação. Com o avanço acelerado da inteligência artificial e o fortalecimento da ciência orientada por dados, parte do que Anderson antecipou começa a se concretizar. Algoritmos já conseguem analisar volumes massivos de dados, identificar padrões e fazer previsões – tudo isso sem a necessidade de hipóteses formuladas por humanos. Isso não torna o método científico obsoleto, mas exige uma reavaliação crítica de seus processos, premissas e da própria função do cientista em um novo ecossistema de produção do conhecimento. Nesse novo cenário, o papel do cientista se expande significativamente. Em vez de se limitar à formulação de hipóteses e execução de experimentos, ele poderá assumir funções mais estratégicas – como a curadoria de dados, a mediação entre disciplinas e a interpretação de resultados produzidos por sistemas inteligentes. Para isso, será necessário desenvolver novas competências: compreender o funcionamento dos algoritmos, formular boas perguntas e manter o rigor na validação dos resultados. Uma das limitações históricas da ciência – a tendência de estudar os problemas em partes isoladas – talvez também possa ser superada nesse novo contexto. [...] Em vez de fragmentar os problemas, podemos começar a enxergá‑los em sua totalidade. Isso estimula uma visão mais sistêmica do mundo e favorece respostas mais integradas, com potencial para gerar soluções inovadoras e mais conectadas com a realidade. [...] Há sinais claros de que a ciência do futuro será mais sistêmica, voltada para a compreensão de problemas complexos que exigem conexões entre saberes, setores e tecnologias. Isso trará novos desafios aos cientistas, que precisarão atuar menos como especialistas isolados e mais como curadores de vastos acervos de dados e animadores de processos colaborativos entre humanos e máquinas. O maior desafio não será apenas dominar ferramentas, mas aprender a navegar a complexidade, fazer as perguntas certas e manter o compromisso com o bem comum em um mundo em constante transformação. LOPES, Maurício Antônio. A ciência está mudando, e os cientistas também.

Qual é a tese desse texto?

Os cientistas precisarão adaptar os métodos de pesquisa ao avanço científico

Os cientistas precisam fragmentar os problemas científicos para resolvê‑los.

Os cientistas necessitam revisitar antigas teorias em suas pesquisas.

Os cientistas deverão contra‑argumentar as provocações científicas

Os cientistas devem criar novos métodos para formular hipóteses.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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Alunos do 9° ano contam histórias para os mais novos e incentivam a leitura em escola de Cariacica, ES Alunos de uma escola municipal de Cariacica, no Espírito Santo, estão sendo incentivados pelos mais velhos a adquirirem o hábito da leitura. Através do “Projeto Emília”, alunas do 9° ano leem livros e contam histórias para as crianças do primário, promovendo uma atividade lúdico‑pedagógica que tem gerado benefícios a todos. As estudantes Ana Paula Rodrigues, Beatriz Cardoso e Manoela Vitória, todas de 14 anos, se reúnem pelo menos uma vez por semana com o professor Leonardo Barros Medeiros, que é um dos responsáveis pelo Projeto Emília, para escolher um livro. Elas estudam a história e a melhor forma de contá‑la para a turma. Depois, fazem visitas às salas de aula e se apresentam para a turma. Ana Paula acredita que a troca de experiência entre alunos de idades variadas é um sucesso para o projeto. “Eu vejo um futuro muito brilhante. Eles têm força de vontade, ânimo e quando veem alguma coisa, eles têm aquela animação toda para fazer”, disse Ana Paula. Para o professor, um projeto como esse só traz benefícios aos participantes. “Acredito muito no poder da leitura e, ao longo da minha vida, vejo provas do poder da leitura como emancipadora do homem. A partir do momento em que eles aprendem a ler e fazem uma mediação da leitura, eles conseguem interpretar melhor e isso vai impactar na avaliação deles. Impacta tanto na sala de aula como depois, na formação deles”, pontuou. O esforço das três alunas e do professor tem gerado bons resultados. A Yasmin, de apenas 9 anos, é um dos pequenos alunos incentivados pelo projeto. “Eu sinto muita felicidade. Gosto muito de ler”, falou ela. [...] RIBEIRO, Elton. Alunos do 9º ano contam histórias para os mais novos e incentivam a leitura em escola de Cariacica, ES.

Sobre o “Projeto Emília”, a estudante Ana Paula e o professor Leonardo Barros Medeiros

apresentam ideias irrelevantes.

possuem opiniões semelhantes.

mostram uma visão negativa dos fatos

expõem um discurso exagerado.

defendem pensamentos divergentes

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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A riqueza do Cerrado e o futuro sustentável do Brasil Sabemos que o Brasil é um dos principais atores no que tange à segurança alimentar mundial e o Cerrado se posiciona como um dos biomas mais relevantes para a produção de alimentos sustentáveis e bioenergia. De acordo com um estudo da Embrapa [...], o Cerrado ocupa 203,6 milhões de hectares, distribuídos em 12 estados e no Distrito Federal, cobrindo aproximadamente 24% do território brasileiro. Apesar da crescente produção agropecuária na região, mais de 52% da sua vegetação natural permanece preservada, evidenciando um equilíbrio entre produção e conservação ambiental. Além disso, os produtores rurais do Cerrado dedicam 43% de suas propriedades à preservação, o que representa cerca de 68 milhões de hectares mantidos em seu estado natural. Importante salientar que produzimos 85,84% do algodão do Brasil (5,5 milhões Ton/ano), 49,7% do milho (55,4 milhões Ton/ano) e 55,3% da soja do Brasil (66 milhões Ton/ano), dentre outros. O Brasil, graças ao Cerrado, tem condições de continuar garantindo alimentos para milhões de pessoas ao redor do mundo sem abrir mão da sustentabilidade. [...] Infelizmente, a percepção internacional sobre a ocupação de terras produtivas no Brasil, muitas vezes desconsidera vários dados concretos sobre preservação e gestão ambiental conduzida pelos produtores e pela agroindústria. Por isso, é fundamental melhorarmos a narrativa sobre a grande riqueza e potenciais do Cerrado, mostrando para o mundo inteiro que é possível produzir com responsabilidade e compromisso ambiental. Precisamos investir cada vez mais em pesquisa, tecnologia e políticas que incentivem as boas práticas do setor produtivo na região do Cerrado, isto será determinante para o futuro da humanidade.

Qual trecho desse texto o autor utiliza como argumento para sustentar a tese de que é possível conciliar desenvolvimento agropecuário com a preservação ambiental?

“... o Cerrado se posiciona como um dos biomas mais relevantes para a produção de alimentos sustentáveis e bioenergia.”. (1º parágrafo)

“... o Cerrado ocupa 203,6 milhões de hectares, distribuídos em 12 estados e no Distrito Federal,...”. (1º parágrafo)

“... mais de 52% da sua vegetação natural permanece preservada, evidenciando um equilíbrio entre produção e conservação ambiental.”. (2º parágrafo)

“... é fundamental melhorarmos a narrativa sobre a grande riqueza e potenciais do Cerrado,...”. (4º parágrafo)

“... investir cada vez mais em pesquisa, tecnologia e políticas que incentivem as boas práticas do setor produtivo...”. (5º parágrafo)

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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IA soluciona em dois dias questão‑chave sobre superbactérias que cientistas levaram anos para desvendar Um problema complexo que levou uma década para ser resolvido pelos microbiologistas foi resolvido em apenas dois dias por uma nova ferramenta de inteligência artificial (IA). O professor José R. Penadés e sua equipe do Imperial College London passaram anos tentando provar porque algumas superbactérias são imunes a antibióticos. Ele fez uma pergunta sobre o problema central que estava investigando à ferramenta “co‑scientist”, [...], e a tecnologia chegou à mesma conclusão em 48 horas. Ele contou à BBC que ficou chocado ao descobrir que a ferramenta tinha conseguido solucionar o problema, já que sua pesquisa ainda não havia sido publicada e, portanto, não poderia ter sido encontrada pelo sistema de IA em domínio público. [...] Os cientistas passaram uma década inteira trabalhando no problema. Eles dizem que, se tivessem tido a hipótese principal logo no início do projeto, teriam economizado anos de trabalho. O professor Penadés disse que a ferramenta, de fato, fez mais do que replicar com sucesso sua pesquisa. “Não é apenas que a principal hipótese que eles forneceram era a correta”, disse ele. “É que eles fornecem outras quatro [hipóteses], e todas elas fazem sentido. E uma delas nós não havíamos pensado, e agora estamos trabalhando nela.”

] IA resolve problema matemático antes indecifrável A novidade vem sendo bastante comemorada no meio acadêmico e pode significar o início de uma nova era no desenvolvimento de Inteligência Artificial (IA). Para quem ainda não ligou o nome à coisa, um grande modelo de linguagem, ou Large Language Models (LLMs), são assistentes que se popularizaram nos últimos anos por meio de plataformas [...]. Esses chatbots podem ler e entender conceitos. A partir disso, eles escrevem, reescrevem, codificam e podem apresentar até soluções já existentes. Mas nunca haviam criado algo totalmente novo. Até agora. [...] Os pesquisadores [...] usaram uma LLM, batizada de FunSearch, que descobriu uma solução para o chamado “quebra‑cabeça do conjunto cap set”. É um problema matemático de Ciências da Computação. Resumindo, consiste em descobrir quantos pontos você pode colocar em uma página sem que três deles formem uma linha reta. Até a semana passada, os estudos traziam soluções apenas para dimensões pequenas. Depois de milhões de sugestões e algumas dezenas de repetições do processo geral – o que levou alguns dias – o FunSearch descobriu agora novas e grandiosas construções. Mais do que isso! O FunSearch conseguiu criar um código que produziu uma solução correta e até então desconhecida para o problema do conjunto de limites.

A informação comum a esses textos é

o tempo que as IA’s levam para resolver problemas.

os modelos de IA’s desenvolvidas para solucionar problemas.

as IA’s que resolveram problemas nunca solucionados.

as hipóteses criadas pelas IA’s para problemas científicos

a assistente de IA disponível em domínio público.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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Beach tennis: uma introdução Domingo de manhã, o sol esgueirando‑se1 teimoso entre copiosas2 nuvens, acompanhei minha filha, duas primas e um primo a uma das 7 mil quadras de beach tennis que ora pipocam em Juiz de Fora. Não entendo muito e nunca entenderei esse negócio de dar nome inglês para o que, em português, encontra seu próprio vocábulo já muito bem estabelecido. [...] De todo modo, assim como vôlei de praia e futebol de areia já foram, em passado recente, beach volley e beach soccer, é questão de tempo até que [...] passe a ser chamado do que é: tênis de areia. Chegando ao recinto, onde muitas jovens senhoras e senhores apenas davam suas raquetadas, [...] arranquei meu tênis (não meu tennis) e caminhei na areia fofinha. Fui até uma cadeira de praia (não sei se por ali chamam de beach chair), de onde em segurança assistiria à partida [...], fazendo às vezes o papel de catador de bolinhas. Não estava em meus planos jogar. [...] O benevolente leitor entenderá [...] que [...] tenho argumentos fisiológicos e psicológicos para evitar esportes de areia. De modo que fiquei ali, assistindo à energia adolescente fervilhando nas areias [...] de Juiz de Fora, sob uma sombrinha [...]. O imponderável, porém, ocorreu. Já a um quarto do fim do tempo regulamentar, Lívia, a aniversariante do dia, do alto de seus 16 anos, reclama de dores no joelho. Senta na areia. Pede substituição. Do banco de reservas, sou acionado a entrar em quadra, em regime de urgência, sem tempo para aquecimento nem nada. Pronto. Lá vai o detrator3 empunhar raquete hipercolorida e trocar bolinhas com a meninada. Nossos preconceitos podem nos separar de momentos de divertimento e mesmo de algum crescimento intelectual, isso é certo. Exposto o relato, devo confessar que aproveitei bem aqueles 15 minutos finais. Não podia adivinhar que aquela manhã me reservava experiência até que aprazível. Não por aquele esporte em si, mas pela graça do jogo, pela brincadeira, pelo entusiasmo contagiante de meus colegas juvenis. O que teria perdido se, emburrado, rosnasse: “jogo esse trem não, sô!”?

*Vocabulário: 1esgueirando‑se: saindo, afastando‑se. 2copiosas; abundantes. 3detrator: crítico.

) Nesse texto, no trecho “‘... jogo esse trem não, sô!’”, a linguagem utilizada é

arcaica.

formal

técnica

regional

virtual

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

5 mins • 1 pt

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Voluntários, empresas e poder público realizam 1ª ação de limpeza do Lago Azul em 2025 Quase 56 pessoas desceram o rio em embarcações e caiaques. A Prefeitura de Araguaína promoveu um mutirão de limpeza no Lago Azul em parceria com empresas locais e a comunidade, neste sábado (26/4). [...] No total, a ação contou com 56 pessoas, distribuídas entre nove embarcações motorizadas e cinco caiaques. A ação foi organizada pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Agricultura, Meio Ambiente e Turismo [...] e contou com o apoio de diversas instituições, [...] além da participação de voluntários e instituições de ensino. “Essa é a primeira ação de outras que teremos, exatamente para revitalizar e limpar 100% o Lago Azul, retirando todo o lixo, [...]. Só temos a agradecer pela presença da comunidade local e dos nossos parceiros. Estamos todos dando as mãos para fazer o nosso lago voltar a ser azul, e contamos com a ajuda de todos nas próximas ações,” ressaltou o secretário Joaquim Quinta Neto, da SEDEMAT. [...] O adolescente Joaquim Soares, de 12 anos, gosta de remar no lago e participou da ação com seu irmão e seu pai, mas garante que a presença dos amigos faria toda a diferença. “A gente veio participar, porque não dá para remar no meio desse lixo. Já fiz a limpeza do lago uma vez, em dezembro do ano passado, foi ruim e ao mesmo tempo bom, porque tinha muito lixo, mas eu peguei bastante. Eu gosto de fazer isso e queria trazer meus amigos. Mesmo assim, eu vim com a minha família, para deixar o lago mais lindo para todas as pessoas que vierem conhecer”, disse Joaquim.

A informação principal desse texto é

a presença de adolescentes remando no Lago Azul

o mutirão de limpeza realizado no Lago Azul.

os voluntários participantes da ação.

a quantidade de pessoas passeando no Lago Azul.

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