3ª Série - Filosofia - Revisão Simulado Geral

3ª Série - Filosofia - Revisão Simulado Geral

9th Grade

25 Qs

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3ª Série - Filosofia - Revisão Simulado Geral

3ª Série - Filosofia - Revisão Simulado Geral

Assessment

Quiz

Philosophy

9th Grade

Hard

Created by

VERA LUCIA FERREIRA MAIA

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25 questions

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1.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto:

a) Opõe-se ao princípio de que toda ação do homem possa valer como norma universal.

b) Permite que a ação individual produza a mais ampla felicidade para as pessoas envolvidas.

c) Assegura que a ação seja aceita por todos a partir da livre discussão participativa.

d) Materializa-se no entendimento de que os fins da ação humana podem justificar os meios.

2.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Todo o poder criativo da mente se reduz a nada mais do que a faculdade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que nos fornecem os sentidos e a experiência. Quando pensamos em uma montanha de ouro, não fazemos mais do que juntar duas ideias consistentes, ouro e montanha, que já conhecíamos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, porque somos capazes de conceber a virtude a partir de nossos próprios sentimentos, e podemos unir a isso a figura e a forma de um cavalo, animal que nos é familiar. HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1995. Hume estabelece um vínculo entre pensamento e impressão ao considerar que:

a) As ideias fracas resultam de experiências sensoriais determinadas pelo acaso.

b) Os conteúdos das ideias no intelecto têm origem na sensação.

c) O espírito é capaz de classificar os dados da percepção sensível.

d) Os sentimentos ordenam como os pensamentos devem ser processados na memória.

3.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

2 mins • 1 pt

Hume considerou não haver nenhuma razão para supor que, dado o que se chama um “efeito”, deva haver uma causa invariavelmente unida a ele. Observamos sucessões de fenômenos: à noite, sucede o dia; ao dia, a noite etc.; sempre que se solta um objeto, ele cai no chão etc. Diante da regularidade observada, concluímos que certos fenômenos são causas, e outros, efeitos. Entretanto, podemos afirmar somente que um acontecimento sucede a outro – não podemos compreender que haja alguma força ou poder pelo qual opera a chamada “causa”, e não podemos compreender que haja alguma conexão necessária entre semelhante “causa” e seu suposto “efeito”. FERRATER-MORA, J. Dicionário de Filosofia. Tomo I. São Paulo: Loyola, 2000. p. 427.

A visão de Hume, presente no texto:


a) Critica a noção de causalidade.

b) Defende o uso da razão inata.

c) Aceita o conhecimento dogmático.

d) Rejeita o pressuposto do ceticismo.

4.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Nunca nos tornaremos matemáticos, por exemplo, embora nossa memória possua todas as demonstrações feitas por outros, se nosso espírito não for capaz de resolver toda espécie de problemas; não nos tornaríamos filósofos, por ter lido todos os raciocínios de Platão e Aristóteles, sem poder formular um juízo sólido sobre o que nos é proposto. Assim, de fato, pareceríamos ter aprendido, não ciências, mas histórias. DESCARTES. R. Regras para a orientação do espírito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Em sua busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da:

a) Investigação de natureza empírica.

b) Liberdade do agente moral.

c) Autonomia do sujeito pensante.

d) Retomada da tradição intelectual.

5.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

É o caráter radical do que se procura que exige a radicalização do próprio processo de busca. Se todo o espaço for ocupado pela dúvida, qualquer certeza que aparecer a partir daí terá sido de alguma forma gerada pela própria dúvida, e não será seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas por essa mesma dúvida. SILVA, F. L. Descartes: a metafísica da modernidade. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado). Apesar de questionar os conceitos da tradição, a dúvida radical da filosofia cartesiana tem caráter positivo por contribuir para o(a):

a) Surgimento do conhecimento inabalável.

b) Fortalecimento dos preconceitos religiosos.

c) Dissolução do saber científico.

d) Exaltação do pensamento clássico.

6.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

45 sec • 1 pt

A moralidade, Bentham exortava, não é uma questão de agradar a Deus, muito menos de fidelidade a regras abstratas. A moralidade é a tentativa de criar a maior quantidade de felicidade possível neste mundo. Ao decidir o que fazer, deveríamos, portanto, perguntar qual curso de conduta promoveria a maior quantidade de felicidade para todos aqueles que serão afetados. RACHELS, J. Os elementos da filosofia moral. Barueri-SP: Manole, 2006.

Os parâmetros da ação indicados no texto estão em conformidade com uma:

a) Inclinação de natureza passional.

b) Fundamentação científica de viés positivista.

c) Convenção social de orientação normativa.

d) Racionalidade de caráter pragmático.

7.

MULTIPLE CHOICE QUESTION

1 min • 1 pt

Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém, todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Guibenkian, 1994 (adaptado). O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana da filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que:

a) Defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo.

b) Revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica.

c) Assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento.

d) Refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant.

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