OS MAIAS - SÉRIE GRANDES LIVROS

Numa carta a Oliveira Martins, Eça de Queirós considera Os Maias "uma coisa extensa e sobrecarregada".

• Verdadeiro.

• Falso.

A obra é reveladora de traços típicos do pensamento de Eça de Queirós, tais como a importância da educação e o anticlericalismo relacionado com o peso excessivo e perversor de uma igreja defensora da modernidade.

• Verdadeiro.

• Falso.

A educação e a condição da mulher são temas associados ao Portugal romântico de século XIX.

• Verdadeiro.

• Falso.

Na obra, as mulheres são caracterizadas como seres idealistas e racionais.

• Verdadeiro.

• Falso.

Os vícios do romantismo - a melancolia, a sensibilidade e a visão demasiado emocional do mundo, não têm qualquer influência na educação.

• Verdadeiro.

• Falso.

Os defeitos de personagens como Maria Monforte e a Condessa de Gouvarinho são atribuídos às leituras românticas, à música romântica e à convivialidade romântica.

• Verdadeiro.

• Falso.

Em Os Maias, Eça de Queirós procede a uma caricatura mordaz da sociedade - critica ironicamente homens, mulheres, adolescentes e crianças.

• Verdadeiro.

• Falso.

Eça de Queirós viveu na infância com a sua mãe até ir estudar em regime de internato para o Colégio da Real irmandade de Nossa Senhora da Lapa, no Porto.

• Verdadeiro.

• Falso.

Eça de Queirós nasceu clandestinamente, em Vila do Conde, na casa de uns parentes, fruto de um relacionamento não aceite entre José Maria de Teixeira de Queirós, juiz local associado a processos como o de Camilo de Castelo Branco e Carolina Pereira de Eça, de 19 anos.

• Verdadeiro.

• Falso.

Há excertos da obra em que se pressente uma aproximação à biografia do autor.

• Verdadeiro.

• Falso.